Análise Caligráfica

De Carlos Araujo Carujo

Este livro ensina a utilizar a Grafologia, na forma objetiva da Análise Caligráfica. Vamos mostrar como é que, a partir da análise dos sinais gráficos, você pode identificar estados psicofísicos e emocionais. Uma ferramenta formidável, com aplicações em todas as áreas: recursos humanos, serviço social, educação, gestão de segurança, nos campos psicológico e jurídico. Em instituições de ensino destaca-se como direcionador das vocações. Divisões da Grafologia também se aplicam como perícia grafotécnica, técnica de psicodiagnóstico, tática de desenvolvimento humano e de terapêutica. Ganhou foros de disciplina científica, embora sua fase experimental já dure duas centenas de anos. Nesse meio tempo a Grafologia isolou muitos padrões, estabeleceu um catálogo e dispõe de um grande acervo de dados sobre a natureza do ser humano.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 6 de abr. de 2022

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ANÁLISE

CALIGRÁFICA

Carlos Araujo Carujo

ANÁLISE

CALIGRÁFICA

Exame da Escrita e Assinatura

Shamballah

2023

© 2023 Carlos Araujo Carujo

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Proibida a reprodução.

Copyright © 2023

By Carlos Araujo Carujo

Capa do Autor

Segunda Edição publicada em Fevereiro de 2023.

IMPRESSO NO BRASIL - PRINTED IN BRAZIL

C257a   Carujo, Carlos Araujo

Análise Caligráfica / Carlos Araujo Carujo. 2023.

92f.

1. Grafologia. 2. Grafoanálise. 3. Escrita. 4. Grafotécnica. 5. Grafoterapia. I. Título.

ISBN 978-985-11-2027-3   CDU 000

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mediante dados fornecidos pelo Autor.

RESUMO

APRESENTAÇÃO

Uma Ferramenta Formidável

INTRODUÇÃO

Entre a Arte e a Ciência

Métodos e Regras da Análise

Capítulo 1

A Grafologia

Grafoanálise, Grafotécnica, Grafodiagnóstico, Grafoterapia

Capítulo 2

Evolução da Pesquisa

Bases Científicas da Análise Caligráfica

Capítulo 3

Requisitos para a Análise Caligráfica

Capítulo 4

As Formas das Letras

SOBRE O AUTOR

Carlos Araujo Carujo

BIBLIOGRAFiA

Obras Recomendadas

APRESENTAÇÃO

Uma Ferramenta Formidável

Este livro ensina a utilizar a Grafologia, na forma objetiva da Análise Caligráfica. Vamos mostrar como é que, a partir da análise dos sinais gráficos, você pode identificar estados psicofísicos e emocionais.

Colocamos, em suas mãos, uma ferramenta formidável com suas aplicações para todas as áreas. A técnica pode ser usada em recursos humanos, serviço social, educação, gestão de segurança, nas áreas psicológica e jurídica.

Nas instituições de ensino, destacadamente, pode servir para direcionar as vocações. Divisões da Grafologia também se aplicam como perícia grafotécnica, técnica de psicodiagnóstico, tática de desenvolvimento humano e de terapêutica.

Ganhou foros de disciplina científica, embora sua fase experimental já dure duas centenas de anos. Nesse meio tempo a Grafologia isolou padrões, estabeleceu um catálogo e dispõe de um grande acervo de dados sobre a natureza do ser humano.

Os críticos da Grafologia são homens e mulheres comprometidos com áreas concorrentes, radicais arvorados de acadêmicos. Estes ortodoxos, laborando nas suas especialidades, se perdem em considerações sofísticas cujo fundamento, exposto de forma verborrágica, é uma tosca construção erigida sobre o nada.

O que aborrece os detratores da Grafologia é que enquanto eles, instalados em seus suntuosos laboratórios, submetem suas cobaias a testes sofisticados de personalidade visando o perfil psicológico, um leigo, diante de uma folha de papel sobre o qual foram grafadas poucas linhas seguidas da assinatura, descreve instantaneamente o conteúdo psíquico e emocional do homem e da mulher.

É inquestionável para a Ciência, no entanto, que o Sistema Nervoso Autônomo influi sobre a escrita por meio de movimentos imperceptíveis das mãos. Os padrões gráficos se produzem de forma involuntária, brotam de um agente denominado Inconsciente. E aqui não estramos falando de qualquer entidade bruta, mas do ente psicológico descoberto por Freud, ratificado por Adler e Jung, repositório absoluto da totalidade do conteúdo psíquico humano.

O exercício da Grafologia, em suas áreas auxiliares ao diagnóstico, é livre. Todos podem atuar como grafólogos, desde que se restrinjam a esta função e não exerçam, ilegalmente, atividades de perito, médico ou psicólogo. E que sigam, metodicamente,