O Visualismo
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O Visualismo - Cabral Veríssimo
O Visualismo - movimento pós-moderno 2/290
Índice:
Tema Página Visualismo maior............................................................................... 004
Introdução.......................................................................................... 005
PRIMEIRA PARTE:
Integração da vida do escritor............................................................ 006
Dissertação: Etnia do Movimento Pós-moderno
Primeiro livro: momentos... (Registro: 01/02/1. 996) ....................... 007
Tope 01/A (Vocação)
Tope 01/B (A busca de conteúdo interior)
Tope 01/C (Etnia vocacional)
Segundo livro: Espelhos de sol (Registro: 15/01/1. 999) .................. 013
Tope 02 (Conclusão vocacional do escritor)
Terceiro livro: As barcas de Derlim (Registro: 18/06/2. 001) .......... 017
Tope 3 (Visualismo do mundo externo)
Quarto livro: Um cálix de sol (Registro: 18/06/2. 001) ................... 019
Tope 4 (Busca do eu, que ficou aos doze anos)
Quinto livro: Tratados do surrealismo Registro: 17/02/2006 .......... 022
Tope 5 (A Ciência das artes)
Sexto livro: comportamento humano (Registro: 17/02/2. 006) ...... 032
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 3/290
Tope 06/A (Contextos com a realidade humana)
Tope 06/B (O racismo)
Tope 06/C (A desenhista)
Sétimo livro: caminhos de ferro ...................................................... 046
Tope 07 (Visualização amorosa)
Oitavo livro: sessão histórica de nina Spear .................................... 053
Tope 08 (Os altos e baixos de Nina)
Nono livro: ciclo dos 1.700 Sonetos....................................... 058 a 060
Tope 09 (O Visualismo em sonetos)
SEGUNDA PARTE:
O Visualismo dentro das duas Eras existentes........................ 060 a 102
O Visualismo dos cinco sentidos humanos (mais o sexto):
(1. Audição, 2. Visão, 3 e 4. Olfato e paladar, 5. Tato, 6. Sexto sentido)
Apologia aos inventores científicos
TERCEIRA PARTE:
100 Sonetos pós-modernos:
(1 sextilha, 1 quintilha, 1 quadra e 1 terceto) ........................ 103 a 212
QUARTA PARTE:
Trecho escolhido pelo escritor................................................ 213 a 270
Vocábulos .............................................................................. 271 a 285
Autobiografia ........................................................................ 286 a 290
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 4/290
VISUALISMO MAIOR
Todo o ser humano é criatura de Deus! Deus fez os céus e a terra e
tudo o que há no seu Universo visto pela a criatura (Seja ela boa ou má);
e fez também Deus, Universos jamais vistos pelos os mortais... O diabo
nada fez! Apenas se rasteja, tentando dar rasteiras nas obras que Deus as
criou.
Deus é dono dos céus e da terra, do ouro e da prata, das criaturas com
seus corpos e espíritos... E dono, dos animais viventes que tem alma e
morre, e nunca ressuscitará (porque Deus não o soprou às narinas, lhe
pondo o espírito).
Nada há em toda a história o Universo que não seja Deus que o fez!
A ciência, a arte e as vocações, que inspira... também os estudos e as
buscas que fazem, nas evoluções, que se desfilam numa passarela de
tempos e Eras de todos os estilos...
Onde somente ele, O Criador, pode acompanhar a cada cadência e
decadência humana, desde o princípio de tudo.
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 5/290
Introdução
A Era Literária é a divisão e codificação das obras literárias em
determinado momento histórico; Falando No caso do Brasil, tivemos aí
duas Eras Literárias:
Sendo a primeira - a Era Colonial: correspondente às obras
produzidas no Brasil colônia, de 1500 a 1822, com a Literatura de
Informação, referindo-se a literatura dos Jesuítas, e a escola Literária do
Barroco e do Arcadismo com um período de transição chamado Pré-
Romantismo e, a segunda:
- Era Nacional, correspondente às obras produzidas depois da
independência até os nossos dias, onde aparece a Escola, Romântica,
Realista, Simbolista e Moderna (Modernismo).
Muitos estudiosos dão a replica aos críticos, que chamam a produção
contemporânea de Pós-Modernismo. Porém, isso é realmente uma visão
autêntica do que está aí, quais os dois trilhos de uma linha férrea, que se
aparelha:
- De um lado: as linhas então terminando, e d’outro: estão começando
para prosseguir a viagem... tem-se por certo, que ambos os lados estão
adequados ao espaço (terminal e inicial).
O Visualismo Pós-moderno já entra como a terceira Era literária
;
onde a visão de alguns alcança somente até a ponta da linha..., mas a outra
visão, do apurado Visualismo, prossegue mais à frente, vendo o terminal
e início de uma terceira fase, dessa divisão sistemática de Eras
.
- O Visualismo Pós-moderno, inicia uma nova divisão sucessora com
os renovos sistemáticos e atualizados ao comportamento humano que
prossegue a linha do futuro inevitável dessa nossa espécie.
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 6/290
PRIMEIRA PARTE (DISSERTAÇÃO)
INTEGRAÇÃO DA VIDA DO ESCRITOR
Etnia do Movimento Pós-moderno:
O Visualismo pós-moderno, ainda sustenta a carga da evolução pré-
moderna, acrescida de conquistas de ponta na qual o modernismo o traz
consigo, em honrados ombros envelhecidos, devido às coisas repetidas
frisando a sua existência: mas quanto às inovações artística, científica e
etc., os novos rebentos já frisam o nascimento de uma Nova Era
onde
o Visualismo pós-moderno, se revela!
E como se justifica isso? Na demonstração de apuros visuais de
formas e materiais aplicados num movimento unânime da geração
contemporânea: não só em obras artísticas e cientificas e, etc., mas na
própria manifestação de vida humana e suas coisas complementares...
Há nessa geração um suspiro esvoaçado... Revelando exigências de
perfeição em tudo que transita a vida ao consumo de roupas e objetos e,
etc. (extraída do apuro de um espírito perceptível).
Observa-se... O invoco instalado na intuição pós-moderna espalhada
no mundo inteiro; que por um lado, honra o pai modernismo
(já um
cansado da sobrecarga de ideias antigas); e por outro lado, já
acrescentando as últimas visualizações globais com o afinco dos pós
.
O Visualismo é um movimento que honra tudo isso (sobrevivendo
daí) qual o filho, que sendo ajudado pelo o pai conclui os seus estudos,
mas sempre procurando gerar coisas novas, indispensáveis para a
mudança já prognosticada pela a evolução dos tempos, sobreposta aos
sucessores do andamento...
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 7/290
Nesse andamento, quem não pode voar... que navegue, nade, pule,
ande, role, rasteje, escorregue... há um variado meio de locomoção de
corpos (...). Para avançar ao menos um pouco, saindo do modernismo e,
escorregando para o pós-modernismo numa manifestação de movimento
visual de evolução da própria espécie humana.
Diante a tal rebolo do tempo, tudo se evolui ou se acaba por uma
consequência humana ou de natureza misteriosa, mas cada qual deverá
fazer a sua parte dentro do espaço de existência de vida e, o espaço
intelectual da vocação que possui.
Algum trecho citado logo abaixo exprime segredos das chaves em
que pude abrir cada obra, mostrando os seus significados
individualmente, para depois conclui num autor resumo, um sumo com
misturadas essências num só sabor: o Visualismo pós-moderno.
O Visualismo começou em janeiro de 1. 994, com o livro momentos...
(poesia de 112 páginas), que fora publicado em 1. 996.
E isso, só se concluiu no dia 02/01/2. 010. Num sábado pela manhã,
quando psicologicamente, sintetizava a visualização de nove livros.
PRIMEIRO LIVRO: MOMENTOS...
(REGISTRO: 01/02/1. 996).
Tope 01/A
(Vocação)
Estava eu em horas paradas...
Quando a solidão amortece a vida,
Para reviverem tempos vividos;
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 8/290
Quando então me surgiu um sol...
E ele se inclinava e vinha rumo a sul,
Sobejando-me raios dourados,
Sob um céu azul,
A me banhar com sábios talentos,
Sobre os meus valores miúdos...
- Enriqueceu-me com ilustres conteúdo!...
- Eram toques d’ ouro como lindas Appoggiatura,
Fazendo do gemido a valiosa literatura!
- Trago no peito hospitaleiro,
A estética de um poeta brasileiro.
Síntese: A vocação verdadeira traz em si, o reflexo de uma
visualização mística justaposta à visualização dos cinco sentidos...
E as obras são testemunhas da sua existência (antes num campo
invisível), mas depois visualizada no campo visível.
É claro! Que no mundo invisível também poderá ser visualizada, mas
unicamente por aqueles que são os portadores, numa posição mística do
sexto sentido.
A vocação imprime o resumo de cada episódio, vivido ou não, pois a
realidade expressa artes e ciências... E, a ficção cria o inexistente de uma
visualização oca... ou ainda, com verdades boiando sobre salivas na
língua, que soube do queijo e desce do céu da boca.
A alma inspirada se revela na fala, no olhar, no cheiro, no ver, no tato,
no comer saboreando o gosto. Aí está o sentido de todas as vocações;
criando e edificando o mundo em castelos reais da evolução: Pulando e
pulando... Sempre buscando novas criações e ajustes de melhoria naquilo
que há em circulação existente.
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 9/290
Tope 01/B
(A busca de conteúdo interior)
Então, busquei conhecimentos profundos,
Para ilustrar os meus próprios desígnios...
Registrando os momentos!
Mas considerei as expressões profundas...
E as mais singelas, importantíssimas a nossa vida!
- Observei algumas almas...
Que transbordavam o fulgor de preciosos momentos!
E outras que, desfiguradas pela constante amargura...
Quase inconsoláveis, exprimiam penosos gemidos...
Às vezes me assento e debruço
Ao encosto duma cadeira, cansado em sonhos!...
Transbordando ideias recentes e antigas!
E, com os olhos quase vendados,
Pelas pálpebras umedecidas...
Mergulho os meus pensamentos
No íntimo dos tempos...
Revivendo os momentos singelos e profundos...
Para tirar dali agros ou doces sumos,
E derramar aos contextos poéticos.
Síntese: A busca de conteúdo interior se refere às inovações buscadas
dentro do próprio conteúdo de alma: tanto de vocação quanto de
experiência de vida; pois a vida oferece diversificados níveis de
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 10/290
visualização social: Nível escolar, _ de poder aquisitivo, _ de região em
que fora criado.
Sabemos que há uma diferença incrível de conteúdo apreendido por
pessoas comuns, vividas em regiões diferentes, até mesmo dentro de um
mesmo País. E quando se fala de quem tem dotes especiais para apreender
as coisas e depois as imprimir em formas de arte (qualquer uma delas),
então se nota diferenças de interior humano (na visão do mundo e na
dimensão vocacional).
Tope 01/C
(Etnia vocacional)
(...), O poeta rabisca... aperfeiçoa!
Sofre e examina - aprende e ensina!
- Busca o conhecimento e a prudência o ilumina...
A cavalgar pelas páginas sofrida de sua sina.
Ultrajado muitas vezes,
Pela insensibilidade de certos críticos,
Que trazem consigo a má virtude de criticar,
Aqueles que se desdobram com sensibilidades
Para realizarem suas obras, deixando rastros visíveis!
O poeta garimpa... encontra e lapida preciosas pedras,
- Depois cavalga pelas páginas de diversos livros;
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 11/290
Talvez, montado num cavalo branco guerreiro,
Com sua expressão forte
De um invencível cavaleiro!
- Cavaleiro que encontrou no garimpo o ouro
E crê... que é de infinito valor!
Mas nem sempre ele mesmo vê
A força do exemplo que é!
- Porém; outros verãos nos dias vindouros...
Todos os seus exemplos
De força, esperança e fé.
A alma do poeta não morre...
Ela vive estendida nas páginas dos livros,
Para avivar o conhecimento de todos aqueles que,
Busca conhecimento dentro da cultura.
As obras de um poeta são imortais!...
Elas estarão sempre circulando na sensibilidade humana;
Discernindo essa esplendida luz!
Que é o conhecimento da nossa cultura.
Síntese: Se a etnia se refere à junção de um grupo biológico e cultural:
temos aí o estudo de seres vivos e suas relações... fazendo a somatória de
coisas (biológica cultural e experiência de vida).
Analogicamente, a vocação nasce e cresce nessa mistura sistemática:
lutando e buscando o seu espaço no mundo da arte, ciência e etc. E, dentro
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 12/290
dos seus direitos e razão se punha no lugar de um ser humano, mas com
cabeça divina, ajustada ao sexto sentido.
Considera-se; que a razão é um bem de direitos já conquistados pelo
comportamento humano, e registrado, como volume e medida de
moldagem para exemplificar, igualmente, outrem.
Essa faculdade espiritual própria do homem, pela qual o faz chegar
pela concepção das ideias universais, tem uma virtude tal e qual, capaz
de estabelecê-la como unidade, de identidade, de causa, de substância.
A razão é uma faculdade de conhecer; é o bom senso, a justiça, o
direito, e também a lei moral, a causa, o motivo; prova por argumento: O
Conhecimento!
A razão das coisas está constituída por levantamentos ortodoxos, às
quais estabelecem uma visão poligonal do homem e suas relações, na
fixação de uma medida, do que há de melhor dentro da verdade do bem.
A razão assume uma posição positiva na existência humana: ela é o
equilíbrio do comportamento social, familiar, religioso etc.: Isso é,
quando o indivíduo se enquadra no conjunto de atitudes e relações de seu
meio social.
A razão é uma luz posta em alto lugar, para defesa do indivíduo,
quando exercita no meio social legítimo; que executa as leis nacionais ou
internacionais; quando alguém está intrometido em meios antissociais, de
exercícios clandestinos, sua razão é apagada por golpes baixos e visto
pela sociedade de exercício legal (já um pouco tarde!).
O indivíduo deve recuar-se sempre, dos lugares escabrosos, dos
comportamentos escuros, de homens insensatos, boxadores de ruínas,
para si e para a sociedade.
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 13/290
Se o que tem luz estiver com luzes; receberá apoio da razão na causa
que defende, de outra forma, uma hora ou outra: será apanhado da sua
altura, pelos defensores das leis que advogam e julgam segundo a razão.
E o tal será derrubado como uma ex-luz; que agora queimado não
poderá ocupar um espaço nobre numa instalação de justiça! Pois todo o
mal virá à tona! Por isso há um ditado, que a mentira tem pernas curtas:
- Mais cedo, ou mais tarde ela se depara com a verdade e a razão da
justiça a põe sobre o telhado (e a imprensa cai de pau!).
A razão tem virtude inabalável para pôr em pratos limpos o enredo
de quaisquer tipos de história.
E, você poderá dizer: E o que tem em haver, a vocação com a razão
humana? Direi, pois, tudo! A vocação toma as formas humanas e parece
ser, porque ela nasce e cresce com o indivíduo, mas tem natureza divina.
A vocação é um ser invisível, criador de artes de todos os gêneros e
inventos científicos e, etc.; por isso, o portador se destaca quando exposto
um desses resultados, ortodoxos.
SEGUNDO LIVRO: ESPELHOS DE SOL
(REGISTRO: 15/01/1. 999).
Tope 02
(Conclusão vocacional do escritor)
Ser escritor é ajuntar tudo que existe por fora e por dentro...
expelindo-os nos repentes que nos sobrevêm para suprirmos as
necessidades dos textos (e não as nossas), alimentando seu corpo
significativo e dando beleza à sua vida através dos significados.
É aí que precisamos deixar novas essências no seu corpo através das
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 14/290
inspirações; e todo o vigor de vida possível (com significados bem
originais!), sem nos importar com o tipo de suas narrativas, sejam elas
quais forem...
A raiz literária não é como as raízes de uma árvore, que só produzem
determinado tipo de frutos. A raiz literária pode ao mesmo tempo (ou com
o passar dos tempos) produzir gêneros diferentes..., porém, os seus frutos
confessarão que a raiz veio independentemente da qualidade genérica.
Porque nós vemos e vivemos muitas coisas que se detêm em nós até
que então sejam arrancadas de nossas almas pelas inspirações, revelando
aí... Gênero e conhecimentos adquiridos.
Ser escritor é munir-se de mil coisas... sem se esquecer da beleza da
vida e das paisagens, das coisas sérias ou até mesmo das bobagens... que
a vida nos oferece!
Ser escritor é carregar consigo os dramas e as alegrias que as vidas
coam... sem se importar se são suas (ou de outras pessoas). Ser escritor é
sentir na pele o entusiasmo das alegrias, e os gemidos das coisas...
A nossa esperança (a de todos) é que um dia as coisas possam mudar...
Enfraquecendo os grilhões da miséria e da marginalidade (e até mesmo
os grilhões das doenças incuráveis...). Que tanto fragiliza a esperança da
humanidade.
Mas, tomara! Que existam entre nós homens valentes, sábios e
otimistas para derrubar certas estatísticas (de crimes, de misérias e de
doenças críticas), descobrindo recursos, remédios... E nos códigos de leis
criminalísticas.
Somente assim veremos os nossos sonhos concretizados e uma ilustre
mudança para outras narrativas: aí, sim, elas irão brilhar... qual uma noiva
ao pé de um altar: elas terão sabor de lua-de-mel.
Mas, para isso, é necessário chuva, sol e terra (sem falar do adubo e
José Vieira Cabral (Cabral Veríssimo), autoria
O Visualismo - movimento pós-moderno 15/290
dos cuidados indispensáveis que deverão estar em cada um de nós) em
prol dessa grande massa brasileira.
Ser escritor! É narrar às condições de sua gente misturadas as suas...
porque ele é raiz receptora... E não somente raiz, mas árvore verdejante
e frutífera (e toda árvore precisa prosperar na medida