Nuanças De Um Conhecimento Irretocável
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Nuanças De Um Conhecimento Irretocável - Eurênio De Oliveira Júnior
INTRODUÇÃO
PORQUE UMA CIÊNCIA PERFEITA -
CONTUDO NÃO ACABADA
Sim.
Afirmamo-la (a Eubiose) perfeita.
E, não acabada.
Vez que, sendo a ciência da vida
, apenas esta, em desempenho, encontrará – se na perseguição indômita da perfeição, o que significa para nós, na esteira incompleta desta existência, o constante e renitente aperfeiçoamento de nossos pensamentos, nossas ações, nossas palavras – a completude do que podemos e poderemos alcançar.
Cada um de nós detém pálida percepção desta dourada oportunidade de viver
, ignorando, via de regra, as diversificadas facetas que nos compõem qual inaudito buquê de flores das mais diversificadas proveniências e matizes, integradas ao longo da existência
, esta composta por sensações e sentimentos que, agasalhados ou não na memória do exercitar
, imbricam o modo de ser
que nos torna uma peculiaridade do surto manifestativo.
Desta circunstância provém a complexidade
da vida individualizada.
Por isso, e em sendo uma ciência
à qual nada falta, e sobre a qual seu fundador muito e muito discorreu, apresentando-nos como perfeita
(detentora de todos os condimentos básicos na sua estrutura discursiva), respeitante, pois, à natureza humana, suas possibilidades quanto suas probabilidades, e mesmo os caminhos que à frente dessa natureza se apresentam, cada um haverá de, conhecedor e praticante, realizar em si mesmo os valores descritos quanto decantados.
Eis a razão de ser do seu autêntico encantamento.
Nem um Mestre faz por seus discípulos; nem um o faz pelo outro.
Cada qual ingressa, por si mesmo, na Vida das vidas.
Embora deva estar abastecido da árvore benfazeja
que mostra, alardeia e esclarece os passos a serem dados
, sem nem mesmo sonegar a ciência dos percalços que nos sãos possíveis, estejam eles no agora
ou no ontem
. Isso sem recriminações e nem punições
da estrutura auto
, pois o homem não há de lamentar o que tenha feito – caso se poste como um titã do restabelecimento evolutivo de si próprio – talvez tendo de trazer à lume de sua vida o que tenha deixado de fazer
...
Não sendo – como não é – uma invenção, e nem mesmo uma descoberta, no seu cerne esplende a consciência de uma constatação; que apenas poderia ser, como o foi, respeitado o naipe em que nos encontramos, por um espírito
diferenciado (para dizemos o menos), como o foi e como o é o de Henrique José de Souza. Esse lamentavelmente desconhecido soteropolitano, nascido no último quartel do decisivo século XIX, século este de notável progressão no pensamento e nas artes (mormente a arte musical), e de decisivo desabrochar (porque necessário mesmo...) do espocar da Espiritualidade.
Essa a razão formal de considerarmos, a ciência da vida
, de especialíssima exatidão; e de complexo acabamento
, pois em cada uma das mônadas em desempenho (que somos cada um de nós...), interagem novas e noviciadas posturas decorrentes de concepções que detém suas propriedades únicas.
Tudo voltado para a multiplicação incontável dos universos futuros!
Quando lançamos nossas observações de temas que propõem elucidações sobre a vida, o fazemos para relatar muitos de nossos particulares passos, repetindo e procurando esclarecer o que nos tocou, como depoimentos pessoais nossos, quiçá podendo referendar o leitor e pesquisador dessa notabilíssima ciência a utilidade de muito pensar (talvez até mesmo meditar...) sobre a importância dos temas abordados para... si mesmo.
Nunca no sentido jactante e desarrazoado de completar
o que não teria sido dito pelo fundador de tão nobre ciência
. Eis que, não em seu artigo básico a respeito da Eubiose, que é o frontispício deste labor que estamos tendo; mas nos incontáveis textos que escreveu (avaliado por sua filha Selene como próximo de 10.000 páginas), deixou-nos um legado incomparável e de preciosíssimo valor para o primor que objetivamos alcançar nos passos vindouros desta nossa existência...
Sem qualquer pretensão de acrescer ao que não precisa ser acrescido
, como o caso, mas sim para constar apanhados e estudos que nos acompanham a meio século (o tempo que estou filiado ao movimento, reconhecendo os acréscimos que me trouxe, inestimáveis e de loas pelos tempos de minha existência), comento, em seguida ao lapidar frontispício de Henrique José de Souza, conceitos e práticas corriqueiras no evolver do movimento eubiótico, os quais compõem e integram o nosso Colégio de Iniciação, e dos quais não devemos nos afastar pois que a Eubiose – para ser devidamente conceituada por um e outro estudioso – recebe, em nosso Colégio, a chancela de tudo o que foi proposto pelo gênio do seu fundador.
Que assim o seja para todos nós!
PREÂMBULO
O QUE É EUBIOSE?
Em seu lapidar estudo quanto a Eubiose (Eubiose é a ciência da vida. E como tal, é aquela que ensina os meios de se viver em harmonia com as leis da Natureza, e consequentemente com as leis universais, das quais as primeiras se derivam.
), Henrique José de Souza, sob o pseudônimo de Lorenzo Paolo Domiciani, nos concede o conceitual completo dessa singular quão altissonante e irrefutável ciência.
Identifica-a, como Lorenzo Paolo Domiciani ou L.P.D.*, e logo o aponta, com a Teosofia (nenhuma diferença existe
entre ambas, eis sua afirmação categórica), ou seja, haverá uma falha se pretender colocar o termo Eubiose
apenas no afã de evitar a palavra teosofia
.
Colocaremos, aqui, tão apenas uma chamada
, a fim de promovermos a justa elevação do significado primeiro da Flor de Lis, ao qual liga-se o trabalho do L.P.D., como autêntico símbolo do mais elevado importe para o ideal evolutivo, Flor de Lis essa que, utilizada em França, foi, mormente no século XVIII, gradativamente conspurcada – equivale dizer, denegrida e enxovalhada – pela decadente dinastia dos Bourbon, na sequência dos Luíses
¹. Para tanto, e em nome de sua reelevação ou soerguimento, um ser de elevadíssima estirpe espiritual, o conhecido historicamente como Conde de Saint Germain (São Germano) intenta, na Corte à qual tinha acesso, e em contato com a então rainha (Marie Antoinette, a Maria Antonieta que conhecemos), mudar os rumos
de uma tirania em flagrante desenvoltura; tentativa essa que, pacífica embora exigente de modificações estruturais e renúncias, não foi adotada pelo então soberano Luís XVI, desaguando todo esse frustrado empenho do GOM (Governo Oculto – Espiritual - do Mundo), na violenta quão sanguinária Revolução Francesa, e seu start de notabilidade histórica em 1.789 com a tomada ou queda da Bastilha, prisão que encerrava em suas masmorras e grades inúmeros injustiçados. A praça, em que estava edificada, lá está... na hodierna Paris...
Volvendo ao tema em foco, como seja, falar e equiparar a Eubiose (já definida pelo seu fundador, implantador e divulgador único dos primeiros tempos
) com a Teosofia (Conhecimento Divino, de Deus ou dos Deuses, Estes vertidos d’Aquele Único e Verdadeiro, e, portanto, conhecimento maior ou superior
), atrevemo-nos a uma distinção, não notada e nem anotada na teoria, o que é correto; e sim, dizemos nós, que se mostra na prática.
Seu criador, instituidor e desenvolvedor, que é e foi H.J.S., deixa-nos para descobrir
que teosoficamente a Eubiose desenvolve, para este Ciclo em desempenho, o método de vida através do qual se amplia a nossa Consciência Espiritual em naipes realmente vivenciados.
Logo nós, da Eubiose praxista – e, se analisa, fala e aponta os sucessos
evolutivos que queremos e podemos ter – constatamos e passamos, a saber, do seu valor.
Somos teosofistas da atualidade cíclico-evolutiva.
Outros seres, alheios as nossas fileiras, também podem sê-los (teósofos hodiernos).
A diferença está que nós, eubiotas de hoje e de agora, somos abastecidos pelo ideal inabalável da Fonte que nos foi apontada.
E exercitamos, com uma teoria irretocável – veremos – essa aspiração, qual seja, atingirmos os píncaros da evolução do Ciclo. Pelos nossos particulares empenhos, lúcidos em seus respectivos passos. E, sem prejuízos aos semelhantes; ao inverso, participando e estimulando seus justos desígnios, que apenas serão justos
se plenamente afeiçoados a Lei Maior, a qual a cada um se mostra
pelos méritos de seus comportamentos e conquista, mais e explendentemente pelos influxos da Intuição despertada...
Bem se vê, e desde logo, que, se a Eubiose contém