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Nuanças De Um Conhecimento Irretocável
Nuanças De Um Conhecimento Irretocável
Nuanças De Um Conhecimento Irretocável
E-book147 páginas1 hora

Nuanças De Um Conhecimento Irretocável

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Sobre este e-book

Vemos, na capa do livro, a encosta de uma montanha da qual partem vozes diversificadas. Pois é dos chamados “montes santos” que os Homens de Saber, Anunciadores, Iluminados emitem suas mensagens, como dos Montes Sinai, Tabor, e da própria Montanha Sagrada de São Lourenço, Minas Gerais, Brasil. São “Vozes que clamam no deserto” da ignorância deliberada humana para as coisas dos Céus, ou de Deus, sendo que os homens preferem fantasiar ou inventar interpretações que desnaturam a Verdade. Esse o título que dei à capa. Vemos, a seguir, as areias desse deserto. Chamam a nossa atenção dois estandartes, nos quais estão desfraldadas duas bandeiras: uma com uma estrela de Cinco Pontas, o Pentalfa, o Tetragramaton, no miolo do qual brilha uma pedra preciosa da cor azul; e a outra, com uma estrela de Seis Pontas, o Hexagonon, tendo como núcleo um brilhante lapidado da cor amarelo-ouro. Estão tais símbolos nas razões de David e Salomão, a Estrela de David e o Selo de Salomão; dos Quinto e Sexto Senhores, os planetários Arabel e Akbel. Oferecem-se ao viandante, que poderá empunhá-las e rumar na direção do Sol que brilha adiante. O Sol é o esplendor da Redenção, e quem abraçá-lo fará o nefasto deserto (das baixas paixões humanas) desaparecer. Esse Sol tem 32 raios, reflexo daquele que brilha “no Portal da Sagrada Cidade de Shamballah”. Por derradeiro, o clima é envolvido por névoa rosa, a anunciar a necessidade de estabelecermos um clima no qual estejam presentes a afetuosidade significativa do Amor Maior, Aquele que os Deuses nos dedicam, presentes a suavidade, a ternura, a pureza, e a ingenuidade mesma! Esse Amor é emitido pelas vozes que clamam incessantemente em prol da Comunhão entre homens e Deuses, e que servem para desbravar e dar significados e cores ao deserto que haverá de ser habitado pelas transformações humanas, transmutando o ignóbil e passageiro pelo definitivo e duradouro, do Tempo medido e contado para o Infinito, e do Espaço com limites para a Eternidade, onde seremos auxiliares dos Construtores para a expansão universal desmedida! Infinito e Eternidade são as metas!
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de mar. de 2022
Nuanças De Um Conhecimento Irretocável

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    Nuanças De Um Conhecimento Irretocável - Eurênio De Oliveira Júnior

    INTRODUÇÃO

    PORQUE UMA CIÊNCIA PERFEITA -

    CONTUDO NÃO ACABADA

    Sim.

    Afirmamo-la (a Eubiose) perfeita.

    E, não acabada.

    Vez que, sendo a ciência da vida, apenas esta, em desempenho, encontrará – se na perseguição indômita da perfeição, o que significa para nós, na esteira incompleta desta existência, o constante e renitente aperfeiçoamento de nossos pensamentos, nossas ações, nossas palavras – a completude do que podemos e poderemos alcançar.

    Cada um de nós detém pálida percepção desta dourada oportunidade de viver, ignorando, via de regra, as diversificadas facetas que nos compõem qual inaudito buquê de flores das mais diversificadas proveniências e matizes, integradas ao longo da existência, esta composta por sensações e sentimentos que, agasalhados ou não na memória do exercitar, imbricam o modo de ser que nos torna uma peculiaridade do surto manifestativo.

    Desta circunstância provém a complexidade da vida individualizada.

    Por isso, e em sendo uma ciência à qual nada falta, e sobre a qual seu fundador muito e muito discorreu, apresentando-nos como perfeita (detentora de todos os condimentos básicos na sua estrutura discursiva), respeitante, pois, à natureza humana, suas possibilidades quanto suas probabilidades, e mesmo os caminhos que à frente dessa natureza se apresentam, cada um haverá de, conhecedor e praticante, realizar em si mesmo os valores descritos quanto decantados.

    Eis a razão de ser do seu autêntico encantamento.

    Nem um Mestre faz por seus discípulos; nem um o faz pelo outro.

    Cada qual ingressa, por si mesmo, na Vida das vidas.

    Embora deva estar abastecido da árvore benfazeja que mostra, alardeia e esclarece os passos a serem dados, sem nem mesmo sonegar a ciência dos percalços que nos sãos possíveis, estejam eles no agora ou no ontem. Isso sem recriminações e nem punições da estrutura auto, pois o homem não há de lamentar o que tenha feito – caso se poste como um titã do restabelecimento evolutivo de si próprio – talvez tendo de trazer à lume de sua vida o que tenha deixado de fazer ...

    Não sendo – como não é – uma invenção, e nem mesmo uma descoberta, no seu cerne esplende a consciência de uma constatação; que apenas poderia ser, como o foi, respeitado o naipe em que nos encontramos, por um espírito diferenciado (para dizemos o menos), como o foi e como o é o de Henrique José de Souza. Esse lamentavelmente desconhecido soteropolitano, nascido no último quartel do decisivo século XIX, século este de notável progressão no pensamento e nas artes (mormente a arte musical), e de decisivo desabrochar (porque necessário mesmo...) do espocar da Espiritualidade.

    Essa a razão formal de considerarmos, a ciência da vida, de especialíssima exatidão; e de complexo acabamento, pois em cada uma das mônadas em desempenho (que somos cada um de nós...), interagem novas e noviciadas posturas decorrentes de concepções que detém suas propriedades únicas.

    Tudo voltado para a multiplicação incontável dos universos futuros!

    Quando lançamos nossas observações de temas que propõem elucidações sobre a vida, o fazemos para relatar muitos de nossos particulares passos, repetindo e procurando esclarecer o que nos tocou, como depoimentos pessoais nossos, quiçá podendo referendar o leitor e pesquisador dessa notabilíssima ciência a utilidade de muito pensar (talvez até mesmo meditar...) sobre a importância dos temas abordados para... si mesmo.

    Nunca no sentido jactante e desarrazoado de completar o que não teria sido dito pelo fundador de tão nobre ciência. Eis que, não em seu artigo básico a respeito da Eubiose, que é o frontispício deste labor que estamos tendo; mas nos incontáveis textos que escreveu (avaliado por sua filha Selene como próximo de 10.000 páginas), deixou-nos um legado incomparável e de preciosíssimo valor para o primor que objetivamos alcançar nos passos vindouros desta nossa existência...

    Sem qualquer pretensão de acrescer ao que não precisa ser acrescido, como o caso, mas sim para constar apanhados e estudos que nos acompanham a meio século (o tempo que estou filiado ao movimento, reconhecendo os acréscimos que me trouxe, inestimáveis e de loas pelos tempos de minha existência), comento, em seguida ao lapidar frontispício de Henrique José de Souza, conceitos e práticas corriqueiras no evolver do movimento eubiótico, os quais compõem e integram o nosso Colégio de Iniciação, e dos quais não devemos nos afastar pois que a Eubiose – para ser devidamente conceituada por um e outro estudioso – recebe, em nosso Colégio, a chancela de tudo o que foi proposto pelo gênio do seu fundador.

    Que assim o seja para todos nós!

    PREÂMBULO

    O QUE É EUBIOSE?

    Em seu lapidar estudo quanto a Eubiose (Eubiose é a ciência da vida. E como tal, é aquela que ensina os meios de se viver em harmonia com as leis da Natureza, e consequentemente com as leis universais, das quais as primeiras se derivam.), Henrique José de Souza, sob o pseudônimo de Lorenzo Paolo Domiciani, nos concede o conceitual completo dessa singular quão altissonante e irrefutável ciência.

    Identifica-a, como Lorenzo Paolo Domiciani ou L.P.D.*, e logo o aponta, com a Teosofia (nenhuma diferença existe entre ambas, eis sua afirmação categórica), ou seja, haverá uma falha se pretender colocar o termo Eubiose apenas no afã de evitar a palavra teosofia.

    Colocaremos, aqui, tão apenas uma chamada, a fim de promovermos a justa elevação do significado primeiro da Flor de Lis, ao qual liga-se o trabalho do L.P.D., como autêntico símbolo do mais elevado importe para o ideal evolutivo, Flor de Lis essa que, utilizada em França, foi, mormente no século XVIII, gradativamente conspurcada – equivale dizer, denegrida e enxovalhada – pela decadente dinastia dos Bourbon, na sequência dos Luíses¹. Para tanto, e em nome de sua reelevação ou soerguimento, um ser de elevadíssima estirpe espiritual, o conhecido historicamente como Conde de Saint Germain (São Germano) intenta, na Corte à qual tinha acesso, e em contato com a então rainha (Marie Antoinette, a Maria Antonieta que conhecemos), mudar os rumos de uma tirania em flagrante desenvoltura; tentativa essa que, pacífica embora exigente de modificações estruturais e renúncias, não foi adotada pelo então soberano Luís XVI, desaguando todo esse frustrado empenho do GOM (Governo Oculto – Espiritual - do Mundo), na violenta quão sanguinária Revolução Francesa, e seu start de notabilidade histórica em 1.789 com a tomada ou queda da Bastilha, prisão que encerrava em suas masmorras e grades inúmeros injustiçados. A praça, em que estava edificada, lá está... na hodierna Paris...

    Volvendo ao tema em foco, como seja, falar e equiparar a Eubiose (já definida pelo seu fundador, implantador e divulgador único dos primeiros tempos) com a Teosofia (Conhecimento Divino, de Deus ou dos Deuses, Estes vertidos d’Aquele Único e Verdadeiro, e, portanto, conhecimento maior ou superior), atrevemo-nos a uma distinção, não notada e nem anotada na teoria, o que é correto; e sim, dizemos nós, que se mostra na prática.

    Seu criador, instituidor e desenvolvedor, que é e foi H.J.S., deixa-nos para descobrir que teosoficamente a Eubiose desenvolve, para este Ciclo em desempenho, o método de vida através do qual se amplia a nossa Consciência Espiritual em naipes realmente vivenciados.

    Logo nós, da Eubiose praxista – e, se analisa, fala e aponta os sucessos evolutivos que queremos e podemos ter – constatamos e passamos, a saber, do seu valor.

    Somos teosofistas da atualidade cíclico-evolutiva.

    Outros seres, alheios as nossas fileiras, também podem sê-los (teósofos hodiernos).

    A diferença está que nós, eubiotas de hoje e de agora, somos abastecidos pelo ideal inabalável da Fonte que nos foi apontada.

    E exercitamos, com uma teoria irretocável – veremos – essa aspiração, qual seja, atingirmos os píncaros da evolução do Ciclo. Pelos nossos particulares empenhos, lúcidos em seus respectivos passos. E, sem prejuízos aos semelhantes; ao inverso, participando e estimulando seus justos desígnios, que apenas serão justos se plenamente afeiçoados a Lei Maior, a qual a cada um se mostra pelos méritos de seus comportamentos e conquista, mais e explendentemente pelos influxos da Intuição despertada...

    Bem se vê, e desde logo, que, se a Eubiose contém

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