Poemas de Araque
De Roger José
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Poemas de Araque - Roger José
Poemas de Araque
Rogério José da Silva
Fácil prosa em prefácio!
... e fez-se o Verbo!
E mal feito, mal escrito, posto que sem quaisquer pretensões, salvo minhas próprias: de, para e por mim! Assim o classifico, agora: de ARAQUE (em letras garrafais, mas sem protesto); natural e interminavelmente egoísta e aépico (nem sei se lírico!), pois o sinto à margem do tempo e no meio da estrada que se pavimenta à minha frente e ao meu bel prazer.
E se, em tal momento, pedem-me que o defina (tal verbo), mesmo assim e cheio de mim próprio (e em desprazer a tudo), uso-o, rápida e sorrateiramente por objeto meu (quase fálico) e cujos artifícios tomo à força e sem doer-me de possível ofensa sua, a fim de apresentar-lhes, prosaico, estes poemas de Araque
, os quais desejo ardentemente (pra não dizer exijo), serem, gratuita e infinitamente mais do que poemas: unicamente,
Araque.
Boa leitura, se possível!
Quem são esses caras
que me pedem pra escrever?
E dizem:
Escreva um poema.
Queremos publicá-lo.
Imbecis
não entendem
que sem a Luz
não posso escrever.
Preciso chorar,
sorrir,
viver
e morrer
e me decompor (o segredo, ao pó)
Querem um poema?
Tomem:
Fodam-se!
Vamos
Publiquem logo essa merda
e me deixem morrer
e dormir
e viver
e, quem sabe, escrever?
Terei a Luz
Ao pó...
Esta vida intrometida e clichê,
como não tinha mais o que inventar,
me fez querer ser
Poeta...Incompetente que sou, sobrou-me apenas sonar a canção alheia,
como se eu fosse letra vazia em busca de alfabetos.
Arremedo de trovador, poetastro,
mas feliz de deixar essa tal
Poesia
inerte e incrustada na rocha fosca