Pele de Lobo
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Pele de Lobo - Pedro Diego Fidelis
A poesia fora da jaula
de Pedro Diego Fidelis.
O poeta Pedro Diego Fideles me remete ao francês Roland Barthes em O Prazer do Texto: como criatura de linguagem o escritor está sempre envolvido na guerra das ficções (dos falares), mas nunca é mais do que um joguete, porque a linguagem que o constitui (a escritura) está sempre fora de lugar (...)
. Já o acompanhava nas redes sociais, mas eis-me aqui, com os originais do seu livro de estreia. Versos que surgem numa erupção de palavras e vão cristalizando seus próprios ritmos. Se estabelecem na rocha indefinida da forma e na força vulcânica do significado. Ele faz uma poesia que bebe solenemente em muitas fontes e tem o nervo convulsivo das sensações como ponto de chegada. O poeta sabe o que diz. Não se intimida na seara das tradições ou das transgressões. Sabe onde pisa e planeja seus passos sem qualquer soberba.
Pedro transfigura as realidades na reconfiguração das metáforas. Não impõe limites para descrever o sabor vermelho dos morangos
. Entrega-se por vezes num apelo ao mesmo tempo erótico e afetivo. Tudo isso sem soltar a mão da tecelagem filosófica que perpassa todo o corpo do livro. Desta forma, estabelece pontos de unidade que, a rigor, erigem o mastro