Nova Ordem Mundial 2023

De Eduard Wagner

O ano de 2023 acabou e quais conflitos e discussões haverá no próximo ano. Já não existiam conflitos militares e desastres suficientes? Mas assim como acontece em pequena escala, também acontece em grande escala. São poucas as pessoas que apresentam as suas decisões aos seus eleitores e à população, a fim de expandir o seu próprio lucro e poder.

• Idioma: Português
• Editora: Books on Demand
• Data de lançamento: 30 de jan. de 2024
• ISBN: 9783758332289

Eduard Wagner

Om de kan bli enige eller ikke er opp til deres synspunkt. Det kan være at du ikke akkurat kan si deg enig i det, men det er kanskje problemer som ville vært lettere å løse enn bare å bruke væpnet makt. Planeten vår ville ha nytte av et annet perspektiv på så mange hendelser. Derfor bestemte jeg meg for å se noen hendelser i samfunnet, politikken og klimaet fra et annet perspektiv.

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Índice

Preâmbulo

Janeiro de 2023

Febre 2023

Abril

Maio

Junho

Julho de 2023

Agosto de 2023

Setembro de 2023

Outubro de 2023

Eslovénia: Central nuclear de Krsko encerrada como medida preventiva

Preâmbulo

Longe de mim atacar alguém aqui ou julgar alguém. Pelo contrário, é a minha visão das coisas, tal como a interpreto abaixo. É bem possível que um ou outro pense que esta seria uma visão radical das coisas. Mas às vezes parece-me que se enterra a cabeça na areia. Não reagir, vai resolver-se. Acredito que este fio percorre todo o corpo da escrita. Como disse, isto não é paternalismo de ninguém, mas sim a minha opinião sobre várias coisas no país e no estrangeiro.

Janeiro de 2023

Adesivos climáticos recebem salário por ações

Como se pode ver num jornal diário alemão, os protestos, como a sujidade da arte e o furo na rua, são patrocinados por um achado americano. Isto significa que os jovens são pagos pelas suas ações com um salário e contribuições para a segurança social. Esta questão é tratada por uma associação alemã. O que se quer alcançar com isso é muito questionável. Mas uma vez que este financiamento vem dos EUA, perguntamonos qual é o seu objetivo. O que é a cultura neste estado já pôde ser visto em janeiro de 2021 com a invasão do Capitólio. É apenas para ser visto uma e outra vez que a União Europeia se deixa liderar por este país. O pano de fundo já está correto, na medida em que algo deveria ser feito em relação às alterações climáticas, mas esses meios não são necessariamente eficazes. Nos Estados Unidos, deve-se prestar muito mais atenção à poluição ambiental antes de apoiar financeiramente essas ações, mesmo que seu presidente queira investir uma enorme quantidade de dinheiro contra as mudanças climáticas. Na minha opinião, tais ações perturbadoras são extremamente questionáveis no que diz respeito ao objetivo e devem ser punidas com rigor, e não com algumas centenas de euros. Trata-se da nossa identidade, que adquirimos meticulosamente ao longo de séculos e que é destruída por tais ações.

Importação de Corona da China

Se você planeja verificar as águas residuais de aviões para infeções de corona em estados individuais, você só pode concordar com esta abordagem. Finalmente, quase uma em cada cinco pessoas neste país está infetada com este vírus. Mas, como sempre acontece, volta a haver caos no que diz respeito ao acordo sobre tais medidas. Voltaremos a ter o vírus em todo o mundo devido ao aumento dos números, só através desses controlos é que o aumento poderá ser contido de alguma forma. A única coisa que é incompreensível é a reação da China, que ameaça tomar contramedidas. Também deveria ser do seu interesse controlar esta pandemia e não responder a ela com reações imediatas, mas talvez também se deva ao facto de as restrições passadas só terem conseguido aspetos negativos.

Jovens revoltam-se contra o Estado

Como é possível que cada vez mais jovens se levantem para as barricadas contra o Estado, as suas formas jurídicas e a democracia? É verdade que nós, no mundo ocidental, vivemos em países onde você pode expressar sua opinião abertamente, mas a coisa toda também deve estar dentro do domínio do Estado de direito. Estão a ser feitos ataques aos serviços de emergência, obras de arte estão a ser destruídas e o poder judicial está atento. Você já dormiu demais alguma coisa na política ou no Judiciário, ou quer assistir a esses excessos por mais tempo? É verdade que os jovens estão a mostrar-nos o que está a correr mal, mas isso deve estar dentro do quadro jurídico. No entanto, uma vez que as contramedidas são inadequadas, com penas demasiado baixas, há que reagir a essas tendências de violência. Se também se ouve dizer que uma grande parte dos desordeiros tem antecedentes migratórios, os migrantes e refugiados também devem ser discutidos neste contexto. É simplesmente inaceitável que essas pessoas venham ter connosco e depois danifiquem involuntariamente as nossas infraestruturas, tentando assim minar o valor de uma democracia. Por exemplo, há requerentes de asilo no nosso país que já cometeram crimes e vivem do país onde se encontram e não são deportados. Será que nós, enquanto mundo ocidental, temos de suportar isto?

Os republicanos e a sua democracia

A América do Norte louva-se como a maior democracia e os votos são realizados lá como numa ditadura. Foi só depois da 15ª vez que um presidente para a Câmara dos Representantes pôde ser encontrado. Pergunta-se até que ponto ainda está a influência do ex-presidente. Mas, como se pode observar em todo o mundo, a forma de governo da democracia já não está obsoleta. Algumas pessoas querem dizer muito mais que só elas detêm a verdade absoluta e tentam impor rigorosamente esses pontos de vista, independentemente de o soberano ter decidido de outra forma ou não. Isso é democracia, então? Acima de tudo, deve notar-se que tais métodos de exercício do poder também podem ser encontrados noutros países. A história tem-nos mostrado repetidamente que o poder deve emanar do povo e não necessariamente de indivíduos que estão apenas apegados às suas próprias ideias e, se necessário, querem implementálas por meios radicais. O que dela resulta énos drasticamente demonstrado na Ucrânia. Lá, até mesmo um déspota impõe suas ideias abstrusas às custas da população pela força das armas.

O Brasil e a guerra civil?

Já se passaram quase exatamente dois anos desde a invasão do Capitólio nos EUA e isso também abriu um precedente. Quando um presidente que foi afastado do cargo incita os seus apoiantes a invadir as instituições democráticas, há muitos paralelos com a América. Um voto do soberano é tão inaceitável como Trump, por exemplo, que também jogou petróleo no fogo ao dizer que a vitória eleitoral de há dois anos lhe tinha sido roubada. O ex-presidente Bolsonaro do Brasil aparentemente não consegue aceitar sua derrota e provavelmente mobilizará a multidão para fazer valer suas intenções. Será que tal coisa ainda é democracia, onde você quer se manter no poder através de revoltas? Só que, ao contrário do seu colega nos Estados Unidos, Bolsonaro fugiu para os Estados Unidos, provavelmente para continuar a inflamar-se a partir daí. Em que medida a forma de democracia é afetada quando algumas pessoas pensam que a única forma de se manter no poder é pela força?

Putin e a Igreja Ortodoxa

O facto de o chefe desta igreja estar ao lado do governante e da sua atitude em relação à operação especial na Ucrânia é uma coisa, mas como é que interpreta a morte brutal de dezenas de milhares de pessoas nesta crença? No cristianismo há um mandamento que diz: 'Não matarás'." Se o cristianismo sempre aderiu a ela é, naturalmente, questionável. Mas um cessar-fogo é declarado por 36 horas naquele que é provavelmente o maior festival da Igreja Ortodoxa, mas nenhuma das duas partes em conflito adere a ele. A Rússia continua a bombardear rapidamente e defende compreensivelmente a Ucrânia. Então, por que então tais declarações que não ajudam ninguém. Até onde irá este agressor para pôr em prática as suas ideias dúbias? Quantas vezes foi, enquanto comunidade de Estados, tantas vezes enganados por este déspota, e ambas as partes beligerantes devem sentarse à mesma mesa e negociar a paz quando os acordos são depois unilateralmente quebrados pela Rússia?

Inundações na Califórnia

Quantas catástrofes climáticas mais este planeta terá de sofrer antes de os políticos finalmente reagirem? Sim, o presidente americano está montando um pacote que é investir cerca de 400 bilhões de dólares na expansão e pesquisa da produção de energia alternativa. Mas, como sempre vimos, isto irá certamente falhar novamente devido a algumas objeções, especialmente porque a economia europeia não está entusiasmada com tais projetos. Mas já dá para ver que uma certa competição inspira uma e outra vez. Se a mineração de linhite também é discutida na Alemanha, isso é contraproducente. O que queremos transmitir às próximas gerações, como um planeta destruído, ou será que finalmente avançamos no que respeita à proteção do clima? A ânsia individual pelo poder e as ações lucrativas devem ser postas em segundo plano. Como disse, já não são 5 a 12 horas, mas muito mais já ultrapassámos este tempo.

A política e os seus planos

Aparentemente, já não é tão fácil para os políticos e os respetivos decisores fazerem planos para o futuro. É necessário reagir uma e outra vez aos próximos acontecimentos e os projetos são depois colocados em segundo plano. Os seus antecessores sentiram muita falta? Por exemplo, o nosso governo reuniu-se para uma discussão de Ano Novo e o resultado foi um pouco escasso. No entanto, nós, como Áustria, não somos os únicos a pensar na América, onde a oposição se opõe repetidamente a projetos de lei. Poder-se-ia pensar que seria do interesse de todos os políticos agir rápida e eficientemente para que as coisas avançassem. É claro que uma guerra como a que tivemos de viver no ano passado não podia ser prevista, mas não deve chegar ao ponto de tal circunstância nos custar muito tempo. Se o nosso governo decidiu concentrar-se na proteção ambiental e nas energias renováveis no próximo ano, isso é louvável, mas outros países também devem acompanhar veementemente estes desenvolvimentos. O soberano então julga com seu voto os resultados de tais planos dos políticos na eleição.

Secreção superior e como os presidentes lidam com ela

São documentos que servem para proteger o Estado e devem ser tratados como tal. Se um presidente e um vice-presidente fizerem uso deles, eles também foram autorizados a fazê-lo por um voto do eleitorado. O que deve ser criticado, no entanto, é que eles também são usados fora dos escritórios oficiais e no setor privado. Por outras palavras, a segurança nacional não pode ser garantida desta forma. Se, por exemplo, esses papéis aparecerem em garagens e salas privadas, aparentemente qualquer pessoa pode acessá-los, o que deve ser evitado. Em algumas áreas, há uma proibição rigorosa de transportar papéis de escritórios para casas particulares. Por que isso não acontece com os presidentes também? Afinal, estamos a falar de documentos que não deveriam ser acessíveis a todos. O que também é de notar é que estes também foram encontrados numa garagem e não em salas de estar. Como chegaram lá? A diferença é que o presidente em exercício é provavelmente mais cooperante do que o seu antecessor quando se trata de fornecer informações.

Piano de Ouro no Parlamento Popular – Parlamento

Alguns cidadãos debatem-se com o aumento da inflação e, por outro lado, há um Presidente do Conselho Nacional que pensa que é preciso uma ala no Parlamento. Agora, este piano custa ao cidadão ou contribuinte 3.000€ mensais de renda. Muitos residentes ficariam extremamente satisfeitos com tal quantia se esse dinheiro estivesse livremente disponível para ele. É possível supor que tais políticos estão acima do cidadão e não pensam se tais investimentos são necessários?

Cimeira Económica Mundial em Davos

Dezenas de milhares de cientistas e políticos estão reunidos na Suíça esta semana para discutir a economia global. Qual será o resultado final? Por exemplo, ainda mais globalização ou ainda mais acumulação de lucros nos países industrializados? Neste momento, porém, há problemas muito mais urgentes que devem ser discutidos nessas reuniões, como o aquecimento global. Existe um enorme potencial na expansão da produção de energia respeitadora do clima, que aparentemente não é tratado nessas conferências. Outro aspeto seria envolver mais as economias emergentes nas alterações climáticas. Até agora, os países industrializados depositaram os seus resíduos desagradáveis nesses países sem se aperceberem das consequências para o clima. Por conseguinte, deveria haver mais apoio aos países mais pobres do que tem sido o caso até agora, se não quisermos naufragar mais cedo ou mais tarde com essas estratégias de eliminação. Afinal de contas, os países industrializados também beneficiaram de tais medidas de eliminação.

Sem eletricidade para carros elétricos

Como era de esperar, parece estar a acontecer. É correto promover a mudança dos veículos a combustão para os carros elétricos, mas de onde se obtém a energia para estes carros? Na Alemanha, por exemplo, está a ser ponderada a possibilidade de restringir a sua tarifação e, por outro lado, coloca-se a questão de saber onde é que a eletricidade adicional pode agora ser obtida. Neste estado, por exemplo, a mineração de linhite é promovida sem ter consciência dos danos ao meio ambiente com esse tipo de extração. Em vez disso, devemos insistir na expansão das alternativas, porque são benéficas para o nosso clima. Essas linhas de pensamento não se limitam à RFA, mas a um grande número de países, em França dependem da energia nuclear, que a União Europeia classificou recentemente como verde, e aqui na Áustria estamos a pensar na utilização da fraturação hidráulica. Existe um enorme potencial no domínio das energias alternativas, porque é que isso não está a ser promovido? O nosso clima estaria certamente em boa posição, mas os procedimentos de aprovação para a construção dessas centrais também deveriam ser intensificados.

Rússia e nazismo

Quando se trata de relatos do Ministro dos Negócios Estrangeiros de que o Ocidente é motivado pelo nacional-socialismo, colocase a questão de saber até que ponto está o conhecimento histórico de algumas pessoas. É verdade que tal tendência terminou finalmente numa guerra há cerca de cem anos. Mas há condições fundamentalmente diferentes no que diz respeito a essas correntes. Pode-se apenas supor que tais declarações se destinam a alcançar outra coisa. Será que você quer alcançar algo completamente diferente? O objetivo é colocar o Ocidente numa luz distorcida, a fim de distrair dos problemas ou tendências internas e, assim, colocar a comunidade ocidental de Estados numa luz distorcida. Só se olharmos para a forma de governo na Rússia é que os seus expoentes estão muito longe, por exemplo, quando se trata de liberdade de expressão e democracia. Mais ou menos apenas uma pessoa define a direção ou opinião. Qual é a diferença para Hitler? Foi precisamente neste país que se teve de experimentar uma liderança estatal autoritária que, em última análise, estava condenada ao fracasso. A democracia pode ser tida em grande estima, porque se apresenta como correta há milhares de anos. É claro que isso também tem suas falhas, mas está sempre sendo trabalhado para revisá-lo. Isto não pode ser entendido com outras formas de governo.

Entregas de tanques da América e Alemanha?

Se você seguir o que o presidente ucraniano disse, ele provavelmente está certo na maior parte. Há uma discussão tanto nos EUA como na RFA sobre quando e quantos tanques devem ser enviados para a Ucrânia. Só cada dia de atraso, no que diz respeito à entrega, é outro, em que um número correspondentemente elevado de soldados perde a vida e, além disso, não encurta a duração da guerra. Na medida em que as declarações do país atacado possam ser confiáveis, elas só serão usadas para defender a Ucrânia, o que também deveria ser seu direito. Agora, no entanto, há uma discussão no mundo ocidental sobre quais armas defensivas podem ou não ser fornecidas ao país invadido. Mas não se trata exatamente de caças, onde se pode supor que eles deixariam o território da Ucrânia para destruir a Rússia, mas apenas tanques para autodefesa. É evidente que o

Presidente russo ameaça ultrapassar a linha vermelha. Só que palavras você ainda pode acreditar neste agressor? Mas quando ele ameaça um ataque nuclear limitado neste contexto, perguntamo-nos o que ele quer dizer com isso. A história da última guerra mundial não nos mostrou o que se entende por limitado? Dezenas de milhares de pessoas morreram e as áreas bombardeadas continuam a brilhar.

Sistemas de pensões à beira do colapso

Se nos for permitido seguir os relatórios da França, só parcialmente poderemos concordar com eles. As pessoas saem à rua para se manifestarem contra o aumento da idade da reforma em 2 anos e não se perguntam se isso não seria benéfico para a sociedade. Já é verdade que o sistema de pensões tem de ser financiado com o dinheiro dos contribuintes. Há muito tempo que não se fala de um contrato intergeracional. É muito surpreendente que os sindicatos também apelem a este tipo de manifestações. Estão desesperadamente à procura de trabalhadores qualificados e a enviar pessoas para a reforma numa idade em que ainda gostariam de trabalhar. É verdade, um funcionário mais jovem é certamente mais barato para uma empresa do que um mais velho. Se, como na Áustria, também for punido punindo esta pessoa que pensa estar a trabalhar aos 65 anos e com contribuições para o seguro de pensão para além da sua pensão, então deve repensar esses sistemas. Mas os sindicatos devem também ser instados a facilitar o trabalho dos trabalhadores mais velhos na reforma e a não insistir obstinadamente numa idade de reforma de cerca de 62 anos. Finalmente, essas pessoas têm um conhecimento que uma pessoa mais jovem ainda não tem. Isto deve valer alguma coisa para a sociedade e não ser equivalente a uma punição se quiserem continuar a trabalhar.

Principais tanques de batalha para a Ucrânia

É algo incompreensível quando a Alemanha hesita em entregar o tanque de batalha principal Leopard. São necessárias desculpas para esperar pela América e por mais argumentos opacos. Só a guerra e a Ucrânia continuam, e a cada dia que passa o agressor tenta anexar ainda mais território. No entanto, uma vez que esta arma não é um tanque de assalto, mas sim uma arma defensiva, perguntamo-nos por que razão tem de ser discutida durante tanto tempo. Seria diferente se estivéssemos a