A Rainha da Costa Negra
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A Rainha da Costa Negra - Robert E. Howard
Sinopse
A Rainha da Costa Negra
, de Robert E. Howard, acompanha a saga de Conan, que se torna um pirata depois de fugir da lei. Unindo forças com a bela e feroz rainha pirata Bêlit, eles embarcam em aventuras perigosas ao longo da Costa Negra, enfrentando ameaças sobrenaturais e males antigos. Sua apaixonada história de amor se desenrola em meio a traições, feitiçarias e batalhas, culminando em tragédia e lealdade eterna.
Palavras-chave
Conan, Pirataria, Sobrenatural
Aviso
Este texto é uma obra de domínio público e reflete as normas, os valores e as perspectivas de sua época. Alguns leitores podem considerar partes deste conteúdo ofensivas ou perturbadoras, dada a evolução das normas sociais e de nossa compreensão coletiva de questões de igualdade, direitos humanos e respeito mútuo. Pedimos aos leitores que abordem esse material com uma compreensão da época histórica em que foi escrito, reconhecendo que ele pode conter linguagem, ideias ou descrições incompatíveis com os padrões éticos e morais atuais.
Os nomes de idiomas estrangeiros serão preservados em sua forma original, sem tradução.
Capítulo I:
Conan se junta aos piratas
Acredite que os botões verdes despertam na primavera,
Que o outono pinta as folhas com fogo sombrio;
Acredito que mantive meu coração inviolado
Para esbanjar em um homem meu desejo ardente.
-A Canção de Bêlit.
Os cascos tamborilavam na rua que se inclinava para os cais. As pessoas que gritavam e se espalhavam tinham apenas um vislumbre fugaz de uma figura de malha em um garanhão negro, com um amplo manto escarlate esvoaçando ao vento. No alto da rua, ouviu-se o grito e o barulho da perseguição, mas o cavaleiro não olhou para trás. Ele foi até o cais e fez com que o garanhão mergulhasse de volta em seus quadris na beira do cais. Os marinheiros olhavam para ele, enquanto olhavam para a vela listrada de uma galé de cintura larga e de pernas largas. O capitão, robusto e de barba preta, estava na proa, afastando-o das estacas com um gancho de barco. Ele gritou com raiva quando o cavaleiro saltou da sela e, com um longo salto, aterrissou diretamente no convés intermediário.
— Quem o convidou para subir a bordo?
— Vamos sair! —, rugiu o intruso com um gesto feroz que respingou gotas vermelhas de sua espada larga.
— Mas estamos indo para as costas de Kush! —, expôs o capitão.
— Então eu vou para Kush! Vamos embora, eu lhe digo! — O outro deu uma rápida olhada para a rua, onde um pelotão de cavaleiros galopava; bem atrás deles, um grupo de arqueiros com bestas nos ombros.
— Você pode pagar pela sua passagem? —, perguntou o mestre.
— Eu pago minha passagem com aço! —, rugiu o homem de armadura, brandindo a grande espada que brilhava azulada ao sol. — Por Crom, homem, se você não se puser a caminho. Vou encharcar esta galera com o sangue de sua tripulação!
O capitão do navio era um bom avaliador de homens. Olhou para o rosto escuro e cheio de cicatrizes do espadachim, endurecido pela paixão, e gritou uma ordem rápida, empurrando-o com força contra as pilhas. A galé se lançou em águas claras, os remos começaram a bater ritmicamente; em seguida, uma lufada de vento encheu a vela cintilante, o navio leve se inclinou para a rajada, depois seguiu seu curso como um cisne, ganhando vantagem à medida que deslizava.
Nos cais, os cavaleiros sacudiam suas espadas e gritavam ameaças e ordens para que o navio se movesse e para que o arqueiro se apressasse antes que a embarcação saísse do alcance das bestas.
— Deixe que eles se enfureçam —, sorriu