10 Melhores Crônicas - Lima Barreto
De Lima Barreto e August Nemo
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Sobre este e-book
Lima Barreto
Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922) foi um jornalista e escritor brasileiro. Publicou romances, sátiras, contos, crônicas e uma vasta obra em periódicos, principalmente em revistas populares ilustradas e periódicos anarquistas do início do século XX
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10 Melhores Crônicas - Lima Barreto - Lima Barreto
Introdução
Lima Barreto foi um escritor brasileiro nascido em 13 de maio de 1881, no Rio de Janeiro. Filho de pais negros e pobres, Barreto teve uma infância difícil e teve que abandonar seus estudos para trabalhar e ajudar a família.
No entanto, sua paixão pela literatura o levou a escrever desde cedo. Em 1909, ele publicou seu primeiro romance, Recordações do Escrivão Isaías Caminha
, que é considerado uma das primeiras obras da literatura brasileira a abordar a questão do preconceito racial. A obra foi bem recebida pela crítica e ajudou a estabelecer Lima Barreto como um dos principais escritores da época.
Ao longo de sua vida, Lima Barreto escreveu diversos romances, contos e crônicas que abordavam temas como o racismo, a corrupção, a burocracia e as desigualdades sociais do Brasil. Sua escrita era marcada por um estilo direto e crítico, e ele era conhecido por sua habilidade em descrever a vida na cidade do Rio de Janeiro no início do século XX.
Apesar de sua relevância literária, Lima Barreto enfrentou muitos desafios em sua vida pessoal, incluindo problemas financeiros e de saúde. Ele morreu em 1º de novembro de 1922, aos 41 anos, deixando um legado literário importante para a história da literatura brasileira.
Este livro, 10 melhores crônicas de Lima Barreto
, apresenta uma seleção das crônicas mais importantes e representativas da obra de Lima Barreto, oferecendo ao leitor uma visão única do mundo e das ideias deste grande escritor brasileiro.
Elogio da morte
Não sei quem foi que disse que a Vida é feita pela Morte. É a destruição contínua e perene que faz a vida.
A esse respeito, porém, eu quero crer que a Morte mereça maiores encômios.
É ela que faz todas as consolações das nossas desgraças; é dela que nós esperamos a nossa redenção; é ela a quem todos os infelizes pedem socorro e esquecimento.
Gosto da Morte porque ela é o aniquilamento de todos nós; gosto da Morte porque ela nos sagra. Em vida, todos nós só somos conhecidos pela calúnia e maledicência, mas, depois que Ela nos leva, nós somos conhecidos (a