Dispersão 12 poesias por Mario de Sá-Carneiro
()
Leia mais títulos de Mário De Sá Carneiro
Orpheu Nº1 Revista Trimestral de Literatura Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOrpheu Nº2 Revista Trimestral de Literatura Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Relacionado a Dispersão 12 poesias por Mario de Sá-Carneiro
Ebooks relacionados
O fixador de instantes Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA correspondência de Fradique Mendes memórias e notas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDispersão & Indícios de oiro Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA revolta da cachaça Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGrafias da cidade na poesia contemporânea (Brasil-Portugal) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOrpheu Nº1 Revista Trimestral de Literatura Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO esquecido de si, Dante Milano: Rastros de uma poética do esquecimento Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Império e a Senhora: memória, sociedade e escravidão em José de Alencar Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSaudade: Da poesia medieval à fotografia contemporânea, o percurso de um sentimento ambíguo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasObras Completas de Luis de Camões, Tomo III Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEscrita de mulheres e biografema na contemporaneidade Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBênção Paterna Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO cavalo cantor e outros contos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEntre Drummond e Cabral Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRessurreição Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAssociação Robert Walser para sósias anônimos - 2º Prêmio Pernambuco de Literatura Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Harpa do Crente: Tentativas poeticas pelo auctor da Voz do Propheta Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO herói Nota: 0 de 5 estrelas0 notasModernismo Segunda Fase Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAuto da feira: Adaptação de Alexandre Azevedo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGordos, magros e guenzos: crônicas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPáginas perversas: narrativas brasileiras esquecidas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasComo e porque sou romancista Nota: 5 de 5 estrelas5/5Trinta e tantos livros sobre a mesa: Críticas e resenhas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPastichos e miscelanea Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAntonio tabucchi: viagem, identidade e memória textual Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Dia Em Que O Major Alarico Virou Estátua Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEntre as ondas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Invenção do Dia Claro Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDerivados de Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Avaliações de Dispersão 12 poesias por Mario de Sá-Carneiro
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
Dispersão 12 poesias por Mario de Sá-Carneiro - Mário de Sá-Carneiro
The Project Gutenberg EBook of Dispersão, by Mário Sá-Carneiro
This eBook is for the use of anyone anywhere at no cost and with almost no restrictions whatsoever. You may copy it, give it away or re-use it under the terms of the Project Gutenberg License included with this eBook or online at www.gutenberg.org
Title: Dispersão 12 poesias por Mario de Sá-Carneiro
Author: Mário Sá-Carneiro
Release Date: June 11, 2007 [EBook #21799]
Language: Portuguese
*** START OF THIS PROJECT GUTENBERG EBOOK DISPERSÃO ***
Produced by Tiago Tejo
DISPERSÃO
DE MARIO DE SÁ-CARNEIRO:
+Amizade+, peça em 3 actos (com a colaboração de Tomás Cabreira Junior)—edição da Livraria Bordalo; Lisboa 1912.
+Princípio+, novelas (Loucura…, O sexto sentido, Diarios, O incesto)—edição da Livraria Ferreira, Lisboa 1912.
+Dispersão+, 12 poesias—edição do autor; Lisboa 1914.
+A Confissão de Lucio+, narrativa—edição do autor; Lisboa 1914.
+Céu em Fôgo+, novelas (O homem dos sonhos, O fixador de instantes,
Misterio, Novela errada, Asas, Claro-escuro, A estranha morte do Prof.
Antena, Mundo interior, Ressurreição, Aquêle que estiolou o genio,
Eu-proprio o outro, A grande sombra)—a sair em 1915.
A seguir:
+Ideal+, novelas (O homem que foi Deus, Algumas cartas de amor, A vitória, Triste amor, Um genio).
+Indicios d'Ouro+—Versos.
DISPERSÃO—12 POESIAS
POR MARIO DE SÁ-CARNEIRO.
EM CASA DO AUTOR:
1, TRAVESSA DO CARMO—LISBOA 1914
Tiragem: 250 exemplares
Capa desenhada por
JOSÉ PACHECO
I—Partida
PARTIDA
Ao ver escoar-se a vida humanamente
Em suas aguas certas, eu hesito,
E detenho-me ás vezes na torrente
Das coisas geniais em que medito.
Afronta-me um desejo de fugir
Ao misterio que é meu e me seduz.
Mas logo me triunfo. A sua luz
Não ha muitos que a saibam reflectir.
A minh'alma nostalgica de àlem,
Cheia