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As Saudades do Bardo Orthodoxo
As Saudades do Bardo Orthodoxo
As Saudades do Bardo Orthodoxo
E-book32 páginas19 minutos

As Saudades do Bardo Orthodoxo

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IdiomaPortuguês
Data de lançamento25 de nov. de 2013
As Saudades do Bardo Orthodoxo

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    As Saudades do Bardo Orthodoxo - Henrique Ernesto de Almeida Coutinho

    The Project Gutenberg EBook of As Saudades do Bardo Orthodoxo, by

    Henrique Ernesto d'Almeida Coutinho

    This eBook is for the use of anyone anywhere at no cost and with

    almost no restrictions whatsoever. You may copy it, give it away or

    re-use it under the terms of the Project Gutenberg License included

    with this eBook or online at www.gutenberg.org

    Title: As Saudades do Bardo Orthodoxo

    Author: Henrique Ernesto d'Almeida Coutinho

    Release Date: November 17, 2007 [EBook #23525]

    Language: Portuguese

    *** START OF THIS PROJECT GUTENBERG EBOOK AS SAUDADES DO BARDO ORTHODOXO ***

    Produced by Pedro Saborano (produced from scanned images

    of public domain material from Google Book Search)

    AS SAUDADES

    DO

    BARDO ORTHODOXO,

    POEMA.

    Fù corto il tuo partir, lungo é'l mio affanno;

    Nè gioia spero mai, ch'il riconsole.

    Tu ridi, io piango sempre; e sol compenso

    Gli aspri martir, se di te parlo e penso.

    L. Guidiccioni.

    PORTO:


    NA IMPRENSA DE ALVARES RIBEIRO,

    aos Lavadouros N.º 16.


    1837.

    On some fond breast the parting soul relies,

    Some pious drops the closing eye requires;

    Even from the tomb the voice of nature cries,

    Even in our ashes live their wonted fires.


    De ternos corações busca saudades

    'Spirito que se ausenta, e extinctos olhos

    Querem piedoso pranto; a Natureza

    Lá do fundo das campas inda clama,

    Inda mesmo entre cinzas

    Sua chamma usual vive inexhausta.

    Gray, cemiterio da aldea.

    Ao meu amigo,

    JOAQUIM TORQUATO ALVARES RIBEIRO.


    Perdeste pais e irmãos, quaes vio apenas

    A suspirada em vão Saturnia idade;

    E, sob o imperio de Cruel saudade,

    Soffreo teu coração amargas penas.

    Carpir alheios lutos

    Quem

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