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Uma honra fora de época
Uma honra fora de época
Uma honra fora de época
E-book131 páginas1 hora

Uma honra fora de época

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Sobre este e-book

Jaye Ramsey decide provar a sua excêntrica avó que viagem no tempo somente existe em filmes indo viajar para a Bolívia com suas amigas. Quando ela acorda em Hawksatter, na Inglaterra, 1735, a mesma cidade que a sua avó supostamente desapareceu quando era jovem, Jaye encontra abrigo em uma cabana de caça mas o forte e recluso barão a acolheu e a tratou com o respeito merecido.


Acusado de ter matado a sua recém esposa uma década antes, o Senhor Lucas Kenway fechou a fazenda da família e isolou do mundo. Ele nunca esperava que a pequena menina que ele tomou por responsável iria mudar sua vida por completo. Levando pelo destino e por seus servos, Lucas queria Jaye do seu jeito e se recusava a ceder, ele tinha o coração de pedra, até que um homem sábio oferecesse a Jaye o caminho de volta para casa.

Será que ela deveria retornar ao futuro a única vida que ela conhecia, ou ficar em um passado incerto como uma estranho no mundo novo?

Jaye Ramsey decide provar a sua excêntrica avó que viagem no tempo somente existe em filmes indo viajar para a Bolívia com suas amigas. Quando ela acorda em Hawksatter, na Inglaterra, 1735, a mesma cidade que a sua avó supostamente desapareceu quando era jovem, Jaye encontra abrigo em uma cabana de caça mas o forte e recluso barão a acolheu e a tratou com o respeito merecido.


Acusado de ter matado a sua recém esposa uma década antes, o Senhor Lucas Kenway fechou a fazenda da família e isolou do mundo. Ele nunca esperava que a pequena menina que ele tomou por responsável iria mudar sua vida por completo. Levando pelo destino e por seus servos, Lucas queria Jaye do seu jeito e se recusava a ceder, ele tinha o coração de pedra, até que um homem sábio oferecesse a Jaye o caminho de volta para casa.

Será que ela deveria retornar ao futuro a única vida que ela conhecia, ou ficar em um passado incerto como uma estranho no mundo novo?
 

IdiomaPortuguês
Data de lançamento7 de abr. de 2019
ISBN9781547578269
Uma honra fora de época
Autor

Amber Daulton

Amber Daulton is the author of the romantic-suspense series Arresting Onyx and several standalone novellas. Her books are published through The Wild Rose Press, Books to Go Now, and Daulton Publishing, and are available in ebook, print on demand, audio, and foreign language formats. She lives in North Carolina with her husband and demanding cats. Feel free to visit her at her Website.

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    Uma honra fora de época - Amber Daulton

    Uma honra fora época

    Da série espelhos do tempo

    Amber Daulton

    DÊ UMA OLHADA NOS OUTROS LIVROS DE AMBER DAULTON

    Forever Winter

    A Hero’s Heart

    Lightning over Bennett Ranch

    Mistletoe in the City

    Cinderella’s Enchanted Night

    Timeless Honor

    Timeless Beginnings

    Prologo

    Emma! Maggie! Onde estão vocês? Eu prometo que não maltratar vocês se me responderem agora mesmo.

    Jaye Ramsey esperava ansiosamente e depois chamou os nomes de suas amigas de novo. Risos e conversa fiada eram levados pela brisa até alguns metros de distância e o pânico já estava queimando a sua pele. Jaye pegou seu telefone, discou um número e caiu direto na caixa postal de Maggie. Então ela ligou para o número de Emma de novo. Sem reposta, mas ela já não esperava nada mesmo. Emma tinha saído sozinha já havia uma hora e Maggie tinha desaparecido pouco tempo depois. Ela mandou mensagem para Zoe Messter e Julieta Desimone, as outras duas meninas que tinham viajado com ela naquele viagem, para se atualizar quanto ao resultado das buscas mas descobriu que a sorte das meninas estava tão ruim quanto a sua.

    Emma Miller, perto de se tornar Senhor Emma Davis, queria somente um último passeio com suas amigas antes de se casar. Ela sempre teve o sonho de visitar a Bolívia, em particular os magníficos chalés no  Salar de Uyuni. Maggie Collins queria umas férias depois de terminar os sete anos de faculdade de veterinária e Zoe, a advogada que dava conselhos a Jaye, simplesmente tinha acabado de ganhar um grande caso na justiça e queria tempo para relaxar. Julieta, entretanto, queria se recuperar nessas férias de duas semanas. Seu marido tinha morrido fazia alguns anos devido a acidente enquanto fazia montanhismo e, mesmo que ela tenha saído com outras pessoas, julieta não conseguia se esquecer de seu passado.

    Jaye enfiou seu telefone de volta na sua bolsa e abotoou sua jaqueta de Brim. Mesmo que ela se sentisse estranha usando essa jaqueta grossa em julho, o inverno atingiu em cheio a américa do sul esse ano e ela já sentia falta do verão do norte do equador. Sua avó amada implorou para que elas não fizessem essa viagem, mas elas entraram no avião assim mesmo. Determinadas a se divertir e voltar para casa sem problemas, ela precisava prova a sua vó que a viagem no tempo era possível somente filmes como Star Trek. 

    Talvez a sua avó não fosse louca no fim das contas, Jaye pensou e ficava rodando em círculos, desesperada por uma notícia de suas amigas. Emma e Maggie apenas saíram e desapareceram. Eu devia fazer isso também.

    Um pouco de chuva começou a cair sobre as suas botas e o céu parcialmente nublado refletia a chuva como um espelho. Alguns lagos pré-históricos secaram há muitos anos para formar o  Salar de Uyuni e a crosta terrestre, com alguns metros de espessura e composta por sal, uma área equivalente a uma piscina de lítio com mais de quatro mil quilômetros quadrados. Considerado o maior espelho do mundo, os cientistas usando a planície para calibrar satélites do espaço devido a sua planura e turistas de todo o mundo viajavam até ali para visitar essa maravilha arqueológica.

    Jaye e suas amigas tinham chegado na Bolívia ontem, feito o Check-in no Palacio de Sal, o famoso hotel feito de sal e depois se prepararam para um tour de três dias de Jeep para ver a salineira pela manhã. Elas exploraram essa imensa área por horas até que Emma se perdesse. Jaye, suas amigas e os guias nativos locais decidiram se separar para que eles pudessem aumentar a área de busca, eles puseram a localização do GPS do Jeep em seus telefones celulares, e acordaram de voltarem ao Jeep em duas horas, ela mostrava uma foto de Emma e agora uma de Maggie, para todos os turistas que ela encontrava, mas ninguém as reconhecia. Se ela não encontrasse suas amigas rapidamente ela teria que pedir ajuda a polícia local e ao pessoal do hotel comunicando os dois desaparecimentos e Jaye definitivamente não queria avisar ao noivo de Emma ou os pais de Maggie.

    Tons de laranja e vermelho forte riscavam no céu azul, nuvens pequenas e brancas ficaram escuras e cresciam em tamanho e a temperatura abaixava. As salineiras molhadas refletiam o céu e isso fazia parecer que elas estavam andando nas nuvens e aquela vasta expansão territorial se estendia por quilômetros. Ela se sentia sozinha mesmo que ela pudesse ver pessoas a uma longa distância e de repente ela pensou que teria sido bom ter ouvido seus avós.

    E se a minha vó estava certa?

    Emma! Maggie! Jaye cobriu sua boca com as mãos e tentou afastar aquele pensamento ridículo de sua cabeça. Suas amigas sabiam sobre a viagem no tempo de sua avó, vovó Leonora de vez em quando falava sobre a sua vida no interior da Inglaterra e sobre como ela valorizava as facilidades do mundo moderno, como por exemplo, geladeira e lavadoras de roupas, mas ninguém além do avô de Jaye acreditava nessas histórias. É amor, eu acho. Depois da morte de seus pais, seus avós a adotaram e Jaye sempre teve medo de ver homens vestindo jaleco branco a levando para uma sala vazia. 

    Uma brisa muito agitada mexeu os seus cabelos escuros para o seu ombro enquanto ela contava pelo menos uma dúzia de blocos de sal naquele lugar. Ela leu na internet sobre os mineiros de sal que raspavam o sal do chão, empilhavam em montinhos de 1 metro de altura e deixavam ali por quatro dias até que os grãos perdessem toda a sua umidade. Então os mineiros voltavam para empacotar o sal, refina-lo e vende-lo. Ela tirou uma de suas luvas, passou seus dedos em cima de uma dessas montanhas e deu uma provada no sal delicioso lambendo um de seus dedos.

    Pronta para voltar ao Jeep, Jeye abaixou a cabeça para se esquivar de uma forte rajada de ar frio. Uma poça d’agua se materializou do nada a alguns metros dela. A água escura girava em sentido anti-horário e aumentava a sua velocidade com o tempo, mas a água da chuva ao seu redor parecia não estar sendo afetada. Uma fumaça marrom encobriu a água até que o líquido desaparecesse. Suas pernas ficaram fracas e ela caiu de joelhos. Jaye pôs as mãos naquela terra fria e molhada e os seus olhos foram se fechando e ela conseguia ver apenas algumas luzes saindo daquela áurea sombria.

    Caverna? Mas que merda? Uma imagem única de uma caverna úmida apareceu diante dela e a lembrança das palavras de sua avó a fez sentir um calafrio na espinha. Jaye se levantou rapidamente, um vento bateu em suas costas e o vortex se agitou tão depressa como se quisesse recebe-la de braços abertos. Ela escorregou na água da chuva e o grito ficou entalado da garganta. A terra a engoliu por inteiro e se fechou em baixo dela, a escuridão a rodeava e Jaye desmaiou quando foi sugada pelo escuro e fundo buraco.

    Capítulo um

    Acorda. Uma mão rugosa chacoalhou o ombro de Jaye. Você precisa comer. 

    Jaye se agachou e se colocou em posição fetal e colocou os seus braços ao redor do seu joelho dobrado. A incessante voz do homem passou pela nevoa direto para o seu cérebro, na hora sua reação foi enfiar a cabeça em um travesseiro cheio de caroços. Não estou com fome. Ela subiu o quente cobertor para cima de seu corpo, embora o seu estomago roncasse por comida. Volte mais tarde.

    O estranho puxou o cobertor para longe dela. Ela teve calafrios na espinha, ela deu um pulo de sua cama dura e o seu coração batia que nem uma bateria de escola de samba contra a sua caixa torácica. Uma grande quantidade ar encheu o seu pulmão e um raio de sol quente atingiu a sua pele. Jaye piscou os olhos rapidamente para melhorar a sua visão embaçada. O estranho se afastou dela como se a fosse dar privacidade em seu quarto, o cobertor ainda estava em sua mão, e ela sentia o olhar dele penetrar dentro de seu crânio. Ela olhou ao redor do quarto e se ajeitou.

    Uma das paredes era uma lareira feita com paralelepípedos. Parecia que a lareira era tinha sido construída por alguém, A lareira e a chaminé foram a base e depois construíram um quarto ao seu redor. Um relógio e alguns potes de vidro adornavam o local.  Uma panela preta estava suspensa por um gancho de metal em cima de um pouco de lenha e tinha agua borbulhando na panela. O arome suave de ervas se misturava com a fumaça que envolvia o quarto.

    A luz laranja do fogo formava sombras nos outros móveis, o piso era de madeira e as ripas estavam expostas. Havia duas janelas e uma porta emoldurada com um pedaço de madeira que a trancava. Uma mesa pequena e duas cadeiras ficavam ao lado de uma das janelas e um grande armário do lado da outra. O chão parecia ser rígido, talvez fosse feito de carvalho um tapete em formato circular cobria a maior parte do quarto.

    Uma mesa longa e retangular enfeitava outro lado do cômodo e outro rifle brilhante estava suspenso, um rifle de pederneira, se ela se lembrava bem, captou seus olhos. Recipientes de metal e garrafas, provavelmente usados para armazenar e pólvora e havia algumas facas de caça ao lado de uma arma que estava em um criado mudo. Algumas velas usadas e uma meia garrafa de gim estavam descartados do outro lado. Ela lambeu os seus lábios e ainda podia sentir o gosto de gim em sua boca.

    O estranho bateu o pé e chamou sua atenção. A lama cobria os seus sapatos antigos ade fivela, suas meias brancas estavam sujas e bem firmes na panturrilha e as calças de camurça estavam presas com uma fita no joelho.  O sua roupa escura

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