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Chá Real: As Crônicas de Kerrigan
Chá Real: As Crônicas de Kerrigan
Chá Real: As Crônicas de Kerrigan
E-book254 páginas3 horas

Chá Real: As Crônicas de Kerrigan

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Sobre este e-book

O muito aguardado Livro 4 nas Crônicas de Kerrigan.

A Rainha da Inglaterra solicitou a ajuda do Conselho Particular. Alguém está tentando matar a noiva do seu filho. Sua Alteza Real, o Príncipe, planeja se casar com uma plebeia e sua noiva tem um segredo que ninguém conhece além do Conselho Particular. Ela tem uma tatù. Quando o Conselho Particular se volta para Rae por ajuda, ela não pode dizer não nem mesmo quando eles fazem de Devon seu parceiro para esta tarefa. Eles devem posar como um casal e trabalhar disfarçados, como guardas-costas, para proteger a futura Princesa de Gales.

Rae preferia estar em qualquer outro lugar menos com Devon já que ela acredita que sua mãe esteja viva, apesar das garantias do Conselho Particular em contrário. A questão é: como Rae pode encontrar prova de vida para sua mãe, chegar a um acordo sobre seus sentimentos por Devon e conseguir salvar a Princesa enquanto vestida para o chá?

Quando o enigma, os segredos e os esqueletos no armário começam a ser expostos, pode Rae lidar com a verdade?





 

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento22 de ago. de 2018
ISBN9781547537723
Chá Real: As Crônicas de Kerrigan

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    Pré-visualização do livro

    Chá Real - W.J. May

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    Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares, marcas, mídia e incidentes são produtos da imaginação da autora ou são usados ficticiamente. Qualquer semelhança com uma pessoa real, viva ou morta, eventos ou locais, é mera coincidência. A autora reconhece o status de marca registrada e proprietários de marca registrada dos vários produtos citados nesta obra de ficção que tenham sido usados sem permissão. A publicação/uso destas marcas registradas não está autorizada, associada ou patrocinada pelos proprietários da marca registrada.

    Todos os direitos reservados.

    Copyright 2014 por W.J. May

    Capa por: Book Cover by Design

    Editado por: Chelsa Jillard

    Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida de qualquer maneira sem a permissão por escrito, exceto nos casos de citações breves incorporadas em artigos ou revisões.

    Capa por: Kellie Dennis - Book Cover by Design

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    As Crônicas de Kerrigan

    Livro I – Raio de Esperança está GRÁTIS!

    Book Trailer:

    http://www.youtube.com/watch?v=gILAwXxx8MU

    Livro II – Nebulosa Escura

    Book Trailer:

    http://www.youtube.com/watch?v=Ca24STi_bFM

    Livro III – Castelo de Cartas

    Livro IV – Chá Real

    Livro V - Under Fire

    Livro VI - End in Sight

    Livro VII – Hidden Darkness

    Livro VIII – Twisted Together

    Livro IX – Mark of Fate

    Livro X – Strength & Power

    Livro XI – Last One Standing

    Livro XII – Rae of Light

    A partir de junho de 2016

    PREQUEL – Christmas Before the Magic

    Prequel das Crônicas de Kerrigan

    Um Conto das Crônicas de Kerrigan.

    Um prequel sobre como Simon Kerrigan conheceu Beth!!

    DISPONÍVEL:

    C:\Users\wanitajump\Documents\aCoversNew2016\Christmas Before the Magic E-Book Cover.jpgC:\Users\wanitajump\Documents\CoK Series\CoKBanner.png

    Encontre W.J. May

    Website:

    http://www.wanitamay.yolasite.com

    Facebook:

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    Boletim Informativo:

    CADASTRE-SE no boletim informativo de W.J. May para saber mais sobre novos lançamentos, atualizações, apresentação de capas e até brindes!

    http://eepurl.com/97aYf

    Chá Real

    A Rainha da Inglaterra solicitou a ajuda do Conselho Particular. Alguém está tentando matar a noiva do seu filho. Sua Alteza Real, o Príncipe, planeja se casar com uma plebeia e sua noiva tem um segredo que ninguém conhece além do Conselho Particular. Ela tem uma tatù. Quando o Conselho Particular se volta para Rae por ajuda, ela não pode dizer não nem mesmo quando eles fazem de Devon seu parceiro para esta tarefa. Eles devem posar como um casal e trabalhar disfarçado, como guarda-costas, para proteger a futura Princesa de Gales.

    Rae preferia estar em qualquer outro lugar menos com Devon, especialmente já que ela acredita que sua mãe esteja viva, apesar das garantias do Conselho Particular em contrário. A questão é: como Rae pode encontrar prova de vida da sua mãe, chegar a um acordo com seus sentimentos por Devon e conseguir salvar a princesa enquanto vestida para o chá?

    Quando o enigma, os segredos e os esqueletos no armário começam a ser expostos, pode Rae lidar com a verdade?

    Conteúdo

    As Crônicas de Kerrigan

    Prequel das Crônicas de Kerrigan

    Encontre W.J. May

    CHÁ REAL

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Capítulo 5

    Capítulo 6

    Capítulo 7

    Capítulo 8

    Capítulo 9

    Capítulo 10

    Capítulo 11

    Capítulo 12

    Capítulo 13

    Capítulo 14

    Capítulo 15

    Capítulo 16

    Capítulo 17

    Capítulo 18

    Capítulo 19

    Capítulo 20

    Nota da Autora

    As Crônicas de Kerrigan

    Prequel CoK!

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    Livros Grátis:

    COMPARAÇÃO TUDOR:

    O que tentamos esconder sobre nós mesmos durante a vida, muitas vezes é revelado na morte – nossa nobreza, nossos medos, mas acima de tudo, nossos segredos.

    Capítulo 1

    O que tentamos esconder sobre nós mesmos durante a vida, muitas vezes é revelado na morte – nossa nobreza, nossos medos, mas acima de tudo, nossos segredos.

    ––––––––

    Minha mãe está viva, Rae sussurrou. Minha mãe está viva, ela repetiu mais alto, tentando compreender o inacreditável. Nos filmes, isto seria onde o personagem principal diria que sempre sentiram a verdade, que acreditavam nela, bem lá no fundo, por toda a vida. Rae nunca teve esta sensação. Nunca sentiu a presença da sua mãe, exceto quando pensava nela nos momentos de silêncio. Isto não significava que não pudesse ser verdade. Ela olhou para os rostos de Carter, Jennifer e Devon somente para ver descrença, pena e simpatia. Nenhum choque? Por que ninguém não está dizendo nada?

    Impossível. Carter balançou a cabeça. Você não pode usar a tatù da sua mãe. Deve ter sido alguma outra coisa. A tatù de alguma outra pessoa que você imitou.

    Sério? Você ainda está nisto? Não no fato que sua mãe ainda poderia estar viva? E se eles estiverem com ela? E se eles a estão torturando? Por doze anos!

    Quem são eles? Jennifer, sua Botcher, perguntou.

    Você não tem a tatù da sua mãe, Carter repetiu. Você só tem a do seu pai.

    Um suspiro exasperado projetou-se da boca de Rae. Eles não chegariam a lugar nenhum até que Carter tivesse uma prova. Ela levantou a mão direita e esfregou os dedos juntos de leve. Uma pequena luz azul surgiu da sua palma e transformou-se em uma chama amarela nas pontas. Ela a segurou assim Carter poderia vê-la e em seguida virou-se para mostrar para Jennifer e Devon. É fogo. Não é eletricidade nem uma bola de gelo... Fogo. Ela cerrou a mão em um punho e a chama desapareceu.

    Carter ficou visivelmente abalado. Não pode ser. Pense com cuidado. Você tocou em alguém com algo parecido? Você pegou uma nova tatù e não percebeu?

    Isto é impossível, ela disse, usando sua palavra favorita do dia dirigida de volta para ele. "Eu saberia se pegasse uma nova tatù. Elas simplesmente não aparecem de improviso."

    Talvez você pegou de Kraigan. Você tocou nele? Carter contornou a grande mesa até ela.

    Não é de Kraigan. Ela comentou com seu ex-namorado. Dev, você viu. Eu usei isto antes de hoje à noite.

    A simpatia no rosto de Devon desapareceu, substituída pela percepção repentina enquanto se aproximava de Rae. Eu vi. Já faz um tempo que ela a tem, mas não percebemos o que era.

    Não pode ser. Carter se recusava a aceitá-lo. Quando você esteve com ela? Pensei que pedi especificamente...

    Ele hesitou, talvez percebendo o que tinha revelado inadvertidamente. Rae decidiu guardar suas perguntas sobre a parte implícita da sua declaração para mais tarde. Fazer Carter encarar a verdade era mais importante no momento. Sua mente rodopiava, tentando pensar em algo com o qual ele não poderia argumentar. Eu consegui!

    Rae se virou e levantou a blusa, expondo sua tatù. Era maior do que qualquer outra tatuagem que ela já tinha visto. Espalhava-se pela parte inferior das suas costas, uma fada delicada e sensual com matizes de rosa, roxo e verde no seu vestido e nas asas atrás dela. Na penumbra do escritório de Carter, ela esticou o braço atrás das costas e criou uma pequena chama assim eles poderiam ver sua tatù em detalhes.

    Brilha. Jennifer inclinou a cabeça e semicerrou os olhos. Nunca vi isto antes.

    Rae olhou para ela com o canto do olho. Ela nunca tinha mostrado sua tatù para Jennifer, mas presumia que ela tinha visto as fotos no seu arquivo. Carter tinha falado sobre um zilhão de fotos naquele dia na enfermaria. Ele não dizia uma palavra agora ou estava pegando sua câmera. Ele parecia congelado no lugar. Ela concentrou sua atenção em Jennifer enquanto abaixava a mão. Olhe a parte inferior da tatù.

    Abaixo da garota-fada havia um desenho ornamentado com detalhes celtas ou gaélicos.

    A respiração de Jennifer ficou presa.

    Você os vê, não é? Rae perguntou. Eles são sóis em miniatura, parte da tatù da minha mãe.

    Um dedo quente traçou os círculos com as linhas sinuosas. Devon. O coração de Rae acelerou com a percepção que era seu toque.

    Ele afastou-se bruscamente dela como se tivesse sido queimado. Oh! Ele soprou o dedo.

    Ela virou-se para ver o que tinha acontecido. Oh, sinto muito! Ela o queimou. Ela jurava que a chama se apagou quando se virou, mas talvez, apenas talvez, tenha crescido quando seu coração começou a acelerar.

    Ela olhou para Carter e esperou até que ela sustentasse seu olhar. Ela precisava convencê-lo. Ela recriou a chama mais uma vez. Acabei de queimar Devon. Ela trouxe a chama na direção do rosto.

    Jennifer pegou o pulso de Rae. Não.

    Rae olhou para ela, tentando ler a expressão escondida no seu rosto. Ela sabia de algo? Sobre sua mãe? Não vai doer. Ela pegou a mão de Jennifer com a mão livre. Jennifer não soltaria. Rae deixou a chama desaparecer e somente então Jennifer soltou seu pulso.

    No minuto que Jennifer soltou, Rae reacendeu a chama e recuou para longe do alcance da sua Botcher. Ela passou a chama sobre a pele do seu antebraço esquerdo.

    Nenhum cheiro de carne queimada, nenhuma dor; apenas a chama que continuava a tremeluzir. Nada aconteceu.

    Impossível, Carter sussurrou, os olhos acompanhando a mão de Rae.

    Jennifer soltou um suspiro impaciente. Parece a habilidade da sua mãe. Ela sentou-se no canto da enorme mesa de Carter e colocou suas botas compridas na outra extremidade.

    Rae olhou para Devon. Ele parecia tão surpreso quanto ela se sentia. Este foi um movimento bastante ousado até mesmo para Jennifer; seu derrière coberto de couro em uma extremidade com as pernas estendidas sobre a cabeceira da mesa do Conselho Particular. Ela esperava ter esta coragem louca quando tivesse a idade de Jennifer.

    Ironicamente, Carter pareceu não notar. Ele começou a caminhar de um lado para o outro. Cromfield previu isso. Há anotações nos seus diários e referências. Ele mencionou a habilidade de carregar duas tatùs, mas era uma teoria. Ninguém nunca carregou duas. Seu pai não poderia. As tatùs dos pais dele se combinaram e tornaram-se uma. Como a de todo mundo.

    Rae não conseguia ver qual era o grande problema. Sua tatù permitia que ela carregasse e imitasse centenas, talvez milhares de habilidades de tatù. A da sua mãe era apenas mais uma que ela carregava.

    Carter inclinou-se sobre Jennifer e pegou algo no outro lado da sua mesa.

    Rae não perdeu a expressão que atravessou o rosto de Jennifer. Ela piscou. Ela está apaixonada por ele. Rae olhou para Devon para ver se ele notou. Ela quase revirou os olhos. Ele estava tão alheio quanto Carter. O pensamento cruzou sua mente. Como você sabe que meu pai não podia usar suas duas tatùs?

    Carter bateu no livro que estava folheando. Cromfield tinha uma teoria... ele acreditava que deveria haver uma combinação de linhagens ou habilidades. Ele folheou mais páginas. Li sobre isso há alguns dias. Ele acreditava, até mesmo testou, que misturar tatùs tinha um efeito negativo. Cada par que ele cruzava, criava uma tatù combinada. Nunca duas habilidades.

    Rae deu de ombros. Ela queria conversar para descobrir sobre sua mãe, não isso. Quem se importa? Já posso usar as tatùs de outras pessoas, o que é mais uma habilidade?

    Carter fechou o livro com um baque. Você não vê? Ele olhou para ela, o antigo Carter aparecendo, aquele que Rae se lembrava do seu primeiro ano no Guilder. Aquele que ela não gostava.

    Ela enrijeceu e depois endireitou-se. Ninguém vê! Suas mãos foram automaticamente para os quadris. Minha mãe está viva e tudo que você consegue falar é sobre uma maldita teoria! Você não consegue superar uma ideia que já está acontecendo. Tenho mais de uma habilidade. Isto não é nenhuma novidade para mim.

    Carter cruzou os braços sobre o peito, ambos esquecendo sobre a presença dos outros na sala. Você é tão filha do seu pai! Sua mãe nunca teria agido assim.

    Rae disparou de volta. NÃO sou meu pai. Não sou má ou assustadora. Os pecados do meu pai não são os pecados da sua filha! Posso não ser capaz de desfazer o passado, mas NÃO vou ser punida por quem meu pai era!

    Criança egoísta! Isto não é apenas sobre você! Kraigan vai ter a mesma habilidade! Ele já poderia saber sobre isso. Ele pode usar a habilidade do seu pai e da sua mãe. Você já pensou sobre isso? Ele poderia não precisar roubar as tatùs das outras pessoas. Aquele psicopata está à solta!

    E de quem é a culpa? Rae sibilou entre mandíbulas cerradas.

    Você me diz.

    Não deixei que ele saísse da prisão. Somente um idiota não poderia ter imaginado que ele iria direto atrás de mim.

    Cuidado, Rae. Devon se moveu atrás dela e tocou com gentileza seu ombro.

    Rae viu Jennifer parada ao lado de Carter também. Ela empurrou o ombro para longe do toque de Devon. Kraigan sempre me quis morta. Ele precisava do diário, portanto não poderia me matar até que ele o tivesse.

    Você tinha o diário? Carter parecia pronto para explodir.

    Sim. O segredo foi revelado e ela não se importava. Ele me deu pouco antes que você o prendesse. Eu estava com ele desde então. Não que isso importe. Nunca consegui lê-lo e então eu o queimei. Ela inalou um suspiro longo e lento entre as narinas dilatadas. Se soubesse que havia uma chance que eu poderia ter a habilidade da minha mãe, eu poderia ter sido um pouco mais cuidadosa. Ela lançou um olhar zangado para Jennifer. Ou conhecer a habilidade dela com mais detalhes poderia ter ajudado também.

    Nós não sabíamos, Jennifer respondeu, cada palavra perfeitamente enunciada. Ela mal tinha suas emoções sob controle.

    Sério? Acho isso difícil de acreditar. O arrogante Conselho Particular parece saber de tudo. Ela não conseguiu manter o sarcasmo fora da sua voz. Você não acredita que poderia ter sido uma boa ideia contar que minha mãe ainda estava viva? Talvez quando eu cheguei aqui? Ou depois que eu recebi minha tatù? Ou depois que Lanford tentou me matar?

    Carter jogou o livro sobre a mesa. Sua mãe está morta! Sinto muito, Rae. Ninguém lamenta mais do que eu. Se eu.. se nós pudéssemos salvá-la, nós teríamos! Seus olhos imploravam que ela compreendesse, mas ele revelava mais do que percebia.

    Ele amava minha mãe! Rae recuou surpresa, esbarrando em Devon, que a pegou antes que ela tropeçasse e caísse. Era demais para aceitar.

    A voz de Carter suavizou. Sua mãe morreu no incêndio.

    Jennifer aproximou-se de Rae. Somente sua mãe poderia ter criado aquele incêndio.

    Ela ainda se recusava a acreditar. Se ela matou meu pai com sua tatù, ela teria sobrevivido ao incêndio.

    Não. Carter balançou a cabeça. Havia dois corpos.

    Rae piscou para conter as lágrimas de frustração que tentavam forçar uma saída. Tinha sido um dia longo infernal. Seu pensamento seguinte foi louco, mas ela sabia que tinha de ser verdade. Não era minha mãe. Era a mãe de Kraigan. Ela morreu no incêndio.

    A mãe de Kraigan? A pena nos olhos de Carter enquanto olhava para ela fez com que ela quisesse

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