Nosso Tempo: As Crônicas de Kerrigan Sequência Livro 5, #5

De W.J. May

A aguardada sequência  da série as Crônicas de Kerrigan, da autora best-seller do USA TODAY, W.J. May.

Se Rae Kerrigan achava que planejar um casamento era difícil imagine tentar planejar dois. Especialmente se um deles for para o futuro Rei e Rainha da Inglaterra.

Após ser completamente apagada das mentes de todos que conhecia, Rae Kerrigan recupera sua vida só para descobrir que está de repente na pista rápida. Uma pista em direção ao casamento, liderança e muitas outras responsabilidades que nunca soube que tinha.

Com problemas surgindo entre os Cavaleiros e o Conselho, um convite para o casamento real e a liberdade condicional tênue do seu pai, na melhor das hipóteses, Rae se vê dividida em tantas direções que é difícil lembrar do fato que uma assassina sedenta de vingança ainda está atrás da sua cabeça.

Rae pode curar a divisão no mundo tatù? Quando Samantha atacará novamente? Mais importante... Rae finalmente conseguirá aquela vida normal pela qual está lutando?

LEIA TODA A SÉRIE:

Série Prequela:

Christmas Before the Magic
Question the Darkness
Into the Darkness
Fight the Darkness
Alone in the Darkness
Lost in Darkness

Série As Crônicas de Kerrigan
Um Raio de Esperança
Nebulosa Escura
Castelo de Cartas
Chá Real
Sob Fogo
Fim à Vista
Escuridão Oculta
Entrelaçados
Marca do Destino
Força & Poder
O Último Em Pé
Raio de Luz

As Crônicas de Kerrigan Sequência
Uma Questão de Tempo
O Pêndulo do Tempo
Segunda Chance
Falha no Tempo
Nosso Tempo
Precious Time

As Crônicas de Kerrigan: Gabriel

Living in the Past
Present for Today
Staring at the Future

 

• Idioma: Português
• Editora: BadPress
• Data de lançamento: 23 de set. de 2020
• ISBN: 9781071567104

W.J. May

About W.J. May Welcome to USA TODAY BESTSELLING author W.J. May's Page! SIGN UP for W.J. May's Newsletter to find out about new releases, updates, cover reveals and even freebies! http://eepurl.com/97aYf   Website: http://www.wjmaybooks.com Facebook:  http://www.facebook.com/pages/Author-WJ-May-FAN-PAGE/141170442608149?ref=hl *Please feel free to connect with me and share your comments. I love connecting with my readers.* W.J. May grew up in the fruit belt of Ontario. Crazy-happy childhood, she always has had a vivid imagination and loads of energy. After her father passed away in 2008, from a six-year battle with cancer (which she still believes he won the fight against), she began to write again. A passion she'd loved for years, but realized life was too short to keep putting it off. She is a writer of Young Adult, Fantasy Fiction and where ever else her little muses take her.

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Todos os direitos reservados.

Copyright 2016 por W.J. May

Capa por: Book Cover by Design

Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida de qualquer maneira sem a permissão por escrito, exceto nos casos de citações breves incorporadas em artigos e revisões

Você Já Leu A Série Prequela das C.o.K?

Uma Subsérie das Crônicas de Kerrigan.

Uma prequela sobre como Simon Kerrigan conheceu Beth!!

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PREQUELA –

Christmas Before the Magic

Question the Darkness

Into the Darkness

Fight the Darkness

Alone the Darkness

Lost the Darkness

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As Crônicas de Kerrigan

Livro I – Um Raio de Esperança está GRÁTIS!

Book Trailer:

http://www.youtube.com/watch?v=gILAwXxx8MU

Livro II – Nebulosa Escura

Book Trailer:

http://www.youtube.com/watch?v=Ca24STi_bFM

Livro III – Castelo de Cartas

Livro IV – Chá Real

Livro V – Sob Fogo

Livro VI – Fim à vista

Livro VII – Escuridão Oculta

Livro VIII – Entrelaçados

Livro IX – Marca do Destino

Livro X – Força & Poder

Livro XI – O Último Em Pé

Livro XII – Raio de Luz

––––––––

As Crônicas de Kerrigan SEQUÊNCIA

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Uma Questão de Tempo

O Pêndulo do Tempo

Segunda Chance

Falha no Tempo

Nosso Tempo

Tempo Precioso

As Crônicas de Kerrigan: Gabriel

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NOSSO TEMPO - Sinopse:

Se Rae Kerrigan achava que planejar um casamento era difícil imagine tentar planejar dois. Especialmente se um deles for para o futuro Rei e Rainha da Inglaterra.

Após ser completamente apagada das mentes de todos que conhecia, Rae Kerrigan recupera sua vida só para descobrir que está de repente na pista rápida. Uma pista em direção ao casamento, liderança e muitas outras responsabilidades que nunca soube que tinha.

Com problemas surgindo entre os Cavaleiros e o Conselho, um convite para o casamento real e a liberdade condicional tênue do seu pai, na melhor das hipóteses, Rae se vê dividida em tantas direções que é difícil lembrar do fato que uma assassina sedenta de vingança ainda está atrás da sua cabeça.

Rae pode curar a divisão no mundo tatù? Quando Samantha atacará novamente? Mais importante... Rae finalmente conseguirá aquela vida normal pela qual está lutando?

Conteúdo

Você Já Leu a Série Prequela das C.o.K?

As Crônicas de Kerrigan

As Crônicas de Kerrigan SEQUÊNCIA

Encontre W.J. May

NOSSO TEMPO - Sinopse:

Capítulo 1

Capítulo 2

Capítulo 3

Capítulo 4

Capítulo 5

Capítulo 6

Capítulo 7

Capítulo 8

Capítulo 9

Capítulo 10

Capítulo 11

Capítulo 12

Capítulo 13

Capítulo 14

PRECIOUS TIME SINOPSE:

As Crônicas de Kerrigan

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COMPARAÇÃO TUDOR:

‘Nosso legado é como passamos nosso tempo e com quem passamos.’

Jim Stengel

Capítulo 1

‘Nosso legado é como passamos nosso tempo e com quem passamos.’

Jim Stengel

Devon e Rae não iam perder nem mais um segundo.

Eles se reuniram da maneira mais apaixonada possível. Considerando que um deles estava com uma perna quebrada. Considerando que o outro tinha manchas de sangue de culpa nos nós dos dedos.

Rae, Devon ofegou entre os beijos e literalmente a levantou do chão em um esforço desesperado para estar perto, "Você ouviu o que eu disse? Agora. Quero casar com você agora."

Os lábios de Rae se curvaram em um sorriso enquanto fechava os olhos e se permitia ser beijada, abraçada e paparicada para a alegria do seu coração. Tudo que ela esteve sentindo falta nos últimos dias. Últimos dias? Pareceu uma eternidade. Sim... eu ouvi.

Seus olhos percorreram a pele clara, catalogando cada hematoma. Cada arranhão. Cada machucado minúsculo que vieram da sua própria mão. Ele beijou cada um deles.

Ela observava cada movimento dele. Era tão bom estar de volta.

Tudo, ele sussurrou, Quero a coisa toda. O bolo, a dança, as flores, o vestido branco... quero tudo isso. Um casamento adequado. E não quero esperar nem mais um segundo. Não posso, ele se afastou de repente, olhando profundamente em seus olhos, Não posso esperar nem mais um segundo para me casar com você.

Rae agarrou seu rosto e puxou os dois juntos mais uma vez. Havia tantas emoções percorrendo seu corpo que ela estava completamente vencida. Quer fosse uma onda de empolgação pelas suas palavras, um ódio feroz por Samantha por levá-los a esse ponto ou simplesmente alívio absoluto que ele não estivesse mais tentando matá-la, elas a dominaram por completo. Manifestando-se em uma torrente de lágrimas silenciosas, sorridentes e exaustas. "Então isso é um não para Kraigan ser ordenado como ministro?"

Devon se afastou de novo, seu rosto endurecendo com uma careta repentina. Por que você não está levando isso a sério? Você não acredita em mim? Cada palavra dele estava marcada com aquele mesmo tipo de energia frenética de antes. O tipo de desespero que começou no segundo em que ele se libertou do feitiço de Samantha. "Quero fazer isso agora, Rae. Um casamento..."

Um casamento adequado. Sim, você disse isso. Ela se levantou com um estremecimento. Só que não teremos um casamento adequado se fizermos isso agora.

Ele abriu a boca para argumentar, mas ela balançou a cabeça com um sorriso indulgente, acariciando o lado do seu rosto com carinho.

Dev, não temos flores. Não temos um bolo. E eu não tenho um vestido branco. Seus olhos brilharam enquanto os lábios dele se curvavam em uma careta petulante. Além disso, se você deseja do fundo do coração dançar, por favor, deixe-me lembrá-lo de que sua noiva está com a perna quebrada.

O rosto dele suavizou de imediato enquanto olhava para o rasgo gigante que percorria o lado da calça jeans dela. Uma descoloração horrível estava manchando a pele de marfim, serpenteando pelo lado da sua coxa.

Seus pais não sabem, ela continuou baixinho. "Minha mãe não sabe. Julian não estaria lá. E você quer tentar explicar para Molly por que ela não pôde vir?"

Um arrepio automático percorreu seus ombros e ele abaixou a cabeça em derrota. Ela a pegou rapidamente, acariciando seu lábio inferior com o polegar enquanto levantava seu queixo.

Ei. Seus olhos aqueceram com um sorriso radiante. "Eu quero casar com você. Mais do que qualquer coisa. Nesse momento. Ontem. Você diz, sou sua."

Ele assentiu rápido e tentou mais uma vez desviar o olhar.

Ela não permitiu. Devon... Ela esperou até que ele finalmente encontrasse seus olhos por vontade própria. ...Não vou a lugar nenhum. Nunca.

Uma respiração trêmula abriu caminho para fora dele. Levando todo o medo, estresse e culpa indescritíveis com ela. Todos aqueles mesmos sentimentos calamitosos que os abalaram profundamente desapareceram no instante em que os dois se entreolharam. Você promete?

O coração de Rae inchou e derreteu ao mesmo tempo. Ele parecia quase uma criança. Tanto inseguro e confiante ao mesmo tempo. Prometo.

Então, de repente, a situação se inverteu. Ele era seu protetor mais uma vez. Seu amante, seu amigo, seu parceiro no crime. Aquele pilar de força inabalável pelo qual ela se apaixonou tantos anos atrás.

Seus olhos clarearam e ele retribuiu o sorriso. Um segundo depois, ele limpou o sangue das mãos. Você consegue andar?

Agora essa era uma pergunta interessante. Uma pergunta feita não para impor a condição sobre ela, mas apenas para avaliar o nível de lesões de uma maneira encantadoramente discreta. Apoiando-se pesadamente nas mãos oferecidas, de maneira hesitante ela tentou se levantar e colocar o peso no osso maltratado.

"Nãoooo. Ela recuou de imediato, o rosto empalidecendo de dor. Não. Não consigo."

O rosto dele contraiu de preocupação e depois clareou de novo com uma calma sensata. Então vou ter de carregá-la. Se você não se importar.

Como se eu fosse me importar.

Eles trocaram um sorriso secreto antes que ela se apoiasse de leve nos braços dele. Se você acha que consegue ...

Ele se inclinou com um beijo repentino. O tipo de beijo que a deixava literalmente sem fôlego. Isso fez sua cabeça rodopiar enquanto seu corpo inteiro congelava. Esperando por mais. Desesperadamente querendo mais.

Posso conseguir.

*  *  *

O casal felizmente reunido poderia ter resolvido a questão das suas núpcias iminentes por enquanto, mas isso não tornou a viagem de volta pela cidade mais fácil.

Sem perceber, Devon dava uma guinada em direção ao estacionamento de cada igreja e catedral que chamava sua atenção. Em duas ocasiões diferentes, Rae teve que gritar para chamar sua atenção antes que eles batessem de maneira acidental na lateral de um carro que passava. Quando passaram pela Prefeitura de Londres, ele quase fez o retorno ali mesmo, no meio da rua.

Diga-me de novo por que estamos esperando? Ele lutou para manter o volante firme e fixou os olhos no centro da rua. Estou tendo dificuldades para lembrar...

Estamos esperando porque, nesse momento, sua noiva está pensando em maneiras de amputar a própria perna para que pare de doer tanto, Rae respondeu com os dentes cerrados.

A adrenalina inicial da luta e depois do seu reencontro com Devon havia perdido o efeito e ela estava tendo dificuldade em se controlar. Ambos os braços estavam apoiados nas janelas e ela estremecia com cada buraco minúsculo que eles atravessavam.

Desculpe, querida, Devon murmurou. Ele parecia indeciso se pisava no acelerador para chegar lá mais rápido ou desacelerava o carro para um passeio mais suave. Já mandei uma mensagem de texto para Alicia. Ela está voltando para casa enquanto falamos.

Rae olhou pela janela e tentou parar de pensar nas coisas. Sim, minha aposta é que ela não será a única.

Uma das primeiras coisas que Devon havia dito quando saiu do transe era que ele se lembrava. Ele lembrava de cada coisa que tinha acontecido. Que Samantha forçou a acontecer. Cada palavra que tinha dito. Cada dor que havia causado. Todas aquelas coisas secretas que eles fizeram juntos ...

Aquela confissão em particular que fez os dois corarem intensamente. De uma maneira estranha e disfuncional, Devon sentia como se quase a tivesse traído. Com ela. De uma maneira ainda mais estranha, Rae considerava isso como uma vitória brilhante para as garotas da classe trabalhadora. Isso a fez amá-lo ainda mais. Pelo menos, até que a dor na sua perna a distraísse por dez minutos na viagem de carro e ela tivesse que se concentrar em não desmaiar ou vomitar.

Contudo, a confissão de Devon significou um pouco mais do que uma vitória para ela. Significou que cada pessoa que aguardava em Kent também se lembrava de tudo.

Significou que Gabriel lembrava de como ele havia usado seu poder nela, encarando com olhos frios e insensíveis enquanto ameaçava acabar com a vida dela. Beth se lembraria de como não tinha reconhecido o rosto manchado pelas lágrimas da própria filha. Um tipo de amnésia seletiva que deve tê-la levado de volta aos dias em que viveu sob lavagem cerebral na França. O resto deles se lembraria de como eles a chamaram de louca e a ignoraram.

Seria um reencontro interessante, para dizer o mínimo.

Sim, as coisas meio que...meio que desmoronaram sem você. Como se combinado, o telefone de Devon vibrou de maneira furiosa no bolso da sua jaqueta. Isso vinha acontecendo sem parar desde que eles entraram no carro. Ele o silenciou e manteve os olhos na rua. Não consigo acreditar que Gabriel e eu realmente entramos em uma briga de socos no chão da sala de estar...

Isso, pelo menos, era uma imagem engraçada o suficiente para distrair momentaneamente Rae da sua dor. Ela girou a parte superior do corpo no assento com um sorriso amplo, tentando imaginar. Uma briga de socos? Ela não pode deixar de rir, imaginando o caos que deve ter acontecido. Uma briga no chão da sala de estar não deve ter caído bem para Beth. Ou Molly, aliás.

Tudo porque Gabriel disse a Angel para terminar com Jules. Devon fez uma careta.

O quê?! Mais uma consequência ENORME com a qual teríamos que lidar. Ela apertou os lábios com força, contendo seus pensamentos.

Devon passou a mão pelo cabelo com um suspiro baixo. Ainda havia um leve hematoma em seu rosto, caso ele tivesse esquecido que Gabriel tinha um soco cruel. "Isso e a maneira como ele te tratou. Continuo esquecendo que você entreouviu aquela conversa... Ele parou de falar de repente, somando dois e dois pela primeira vez. Uma conversa que você entreouviu quando entrou sorrateiramente na casa de um estranho para tomar um banho de espuma!"

Rae mordeu o lábio. Ela estava se perguntando se isso voltaria para assombrá-la. Em minha defesa, você não era exatamente um estranho...

"Dois estranhos, na verdade! Já que Jules também estava lá. Ele lançou um olhar de repreensão para ela. Dois estranhos que você sabe com certeza que se assustam com facilidade e estão armados com superpoderes. Essa é a casa que você decidiu arrombar. E um deles é um psíquico."

"Oh! E quem é você para falar!" Rae exclamou. De maneira nenhuma Devon era tão inocente em tudo isso. Se ela caísse, ele também cairia. Você voltou para casa e encontrou um stalker em sua banheira e o que você fez? Você não somente mentiu para seu melhor amigo, mas a convidou para passar a noite! Na sua própria cama!

Ele corou com um sorriso. Uma decisão pela qual você fez questão de me repreender de maneira impetuosa. Mesmo quando era você que estava se beneficiando disso no momento. Não é exatamente um movimento estratégico ...

Ela torceu o nariz com uma fungada. Você sabe que acho difícil pensar de maneira estratégica quando há banhos de espuma envolvidos.

"E quanto a isso... Devon virou de lado em seu assento, os olhos brilhando enquanto encaravam com expectativa os dela. Você teria transado com um homem que não conhecia?"

Ela hesitou. "...Eu realmente te conhecia."

Ele lançou um sorriso acusatório para ela. Tudo bem. Você dormiu com um homem que não te conhecia

Houve uma pausa de culpa.

Oh...minha perna dói...

Uma distração ridícula, mas funcionou. A tensão cômica foi destruída imediatamente quando ele começou a rir, dando um aperto de simpatia no ombro dela apesar da transparência do estratagema.

Apenas aguente um pouco mais, querida. Ele pisou fundo no acelerador e o carro saiu em disparada para o sol poente. Estamos quase em casa.

*  *  *

Casa.

Rae não sabia se a palavra já tinha soado tão doce. Ela olhou com olhos arregalados pela janela enquanto Devon passava pelo portão e descia o caminho de cascalho até a casa. Todas as janelas estavam iluminadas e todas as cortinas estavam abertas, dando um brilho de boas-vindas a todo o lugar.

Ela só conseguia imaginar o caos que deve ter acontecido no segundo em que Samantha suspendeu seu feitiço nefasto. No início, ela ficou preocupada que a descoberta milagrosa de Devon tivesse sido limitada somente a ele. Mas no segundo em que eles deixaram a pequena cidade fantasma e voltaram a ter sinal, o telefone dele explodiu com uma série de mensagens frenéticas.

Você está com ela?

Ela está bem?

Por que ela não está atendendo o telefone?

Onde vocês estão?

Dev, se você não responder, vou dar choques até você morrer.

Até Kraigan havia entrado em ação. À sua maneira Kraigan.

Você acha que pode pegar algumas batatas fritas no caminho de volta?

Sim, o feitiço aparentemente tinha sido suspenso para todos e eles pareciam bastante ansiosos para ter certeza de que ela estava bem. Caso em questão: No segundo em que o grupo avistou o carro,