L'Ascension: O sia, O Cristal do Milagre chinês
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L'Ascension - Luciano Garcez
Sumário
Prefácio do autor
Linkando com A Ascensão
Nota de preocupação
Visagismo Personae
Lívido de Amarante
A consciência infeliz sob o jugo necessário de Hegel
E o desdobramento das partículas
Ato
Do Umbilicalismo
Lamento da Sereia Espartana Sobre a Pedra de Âmbar
Fechadas as cortinas
–Para Jules Laforgue, pitonisa lúcida, e Oswald de Andrade, por razões mais que óbvias...
É preciso lembrar-se também do que anda por onde se esquece o caminho.
(Chamfort, citando Heráclito, em carta ao consulado do Japão, antes de se retalhar em tiras por conta de impostos e desgostos políticos).
PREFÁCIO DO AUTOR
A Sátira, enquanto gênero literário específico, sempre eclodiu em Épocas de apogeu de uma teknè qualquer ou de declínio geral de uma Cultura – Luciano de Samósata e Tristan Tzara são a mesma pessoa. Pois é próprio da sátira certo dom saneador, higiênico, mas amoral, cortante, sonoro e ridente ao mesmo tempo, o que a torna sempre necessária quando os tambores da transgressão silenciam. A sátira é rir disfarçando-se a própria seriedade (como que se limpando, se desculpando dela), com os olhos nos dedos e uma calculada e gaia impiedade. E nosso Tempo, retilíneo, veloz, mas sem qualquer tipo de nuance, sufocado de ideias que permanecerão apenas ideias (belo-ar
e espuma conceitual), pede que se crie sua paródia – sua pára-ode que, vendo o Tempo cego passar logo adiante, corra a seu lado, em