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Contador de Fábulas
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Contador de Fábulas
E-book99 páginas1 hora

Contador de Fábulas

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Sobre este e-book

Era uma vez um Canarinho Rebelde que vivia numa gaiola, com mais três canários, na fazenda
do seu Eduardo. E por mais que o seu Eduardo tratasse o seu animalzinho com muito carinho,
com muito alpiste e água fresquinha; não havia jeito do Canarinho Rebelde cantar como os
demais canários da gaiola. Era uma situação insuportável! Era uma ingente tristeza só, pois o
Canarinho Rebelde se machucava todo de tanto se chacoalhar contra as grades da gaiola.
Debatendo-se, em profundo desespero, ficava todo machucado pelo corpo inteiro: queria, isto
sim, a sua liberdade, pois não aceitava o seu cativeiro como os outros três canários – que
viviam felizes a cantar sem parar!A beleza do Canarinho Rebelde era espetacular: tinha o
corpo todo em tons azulados com a cabeça toda em branco e vermelho. Era realmente
diferente dos demais canários existentes em todas as fazendas das redondezas. E a sua
postura de príncipe o impedia de aceitar viver engaiolado como um reles canário sem altivez.
Era muito orgulhoso.Quando o seu Eduardo abria a gaiola para colocar água e alimento aos
canários, o Canarinho Rebelde bicava, com rispidez, a mão do seu dono, a qual ficava toda
feridenta. Mesmo assim, não havia jeito do seu Eduardo soltá-lo para a vida em liberdade: ele
gostava muito de se exibir com os seus amigos exaltando a beleza do Canarinho Rebelde.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de fev. de 2024
ISBN9789893744819
Contador de Fábulas

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    Contador de Fábulas - Fernando Pellisoli

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    www.astrolabioedicoes.com

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    Astrolábio é uma Editora do Grupo Editorial Atlântico

    © 2022, Fernando Pellisoli e Astrolábio Edições

    E­-mail: geral@astrolabioedicoes.com

    Título: Contador de fábulas

    Editora: Vitória Scritori

    Coordenador Editorial: Vasco Duarte

    Capa: Beatriz Blodau

    Composição Gráfica: Manuela Duarte

    Revisão: Fernando Pellisoli

    1.ª Edição: Novembro, 2022

    ISBN: 978-989-37-4481-9

    FERNANDO PELLISOLI

    CONTADOR DE FÁBULAS

    PORTUGAL | BRASIL | ANGOLA | CABO VERDE

    ÍNDICE

    APRESENTAÇÃO 7

    PREFÁCIO 9

    OS SOBRINHOS DO SEU GERIMUNDO 13

    A FORMIGUINHA PREGUIÇOSA 19

    O CAVALINHO DOURADO 26

    A BORBOLETA ROXA 30

    A ABELHINHA SURDA 34

    O CACHORRINHO AMARELO 37

    A BARATINHA ASSANHADA 40

    O GATINHO PRETO CEGO 43

    O MACAQUINHO INTELIGENTE 46

    A PULGUINHA VERMELHA 50

    A BORBOLETA REDONDA 54

    A VAQUINHA DANÇARINA 57

    O RATINHO ESPERTO 60

    A GIRAFINHA ELEGANTE 64

    O GALO BRANCO 67

    O ELEFANTE DELICADO 71

    UM BEZERRINHO GENIAL 75

    A GALINHA SONHADORA 78

    A MARIPOSA VAIDOSA 81

    O BURRINHO TACITURNO 84

    A ZEBRINHA AZARADA 88

    O MOSQUITINHO ALOUCADO 92

    A CIGARRINHA MUDA 96

    O CANARINHO REBELDE 99

    DÉCADA CARIOCA 103

    RETORNO À SANTA MARIA 104

    CONTA O ARTISTA COM AS SEGUINTES OBRAS,

    AQUI AGRUPADAS EM TRÊS SEÇÕES

    1 – Poesia 106

    2 – Prosa 107

    3 – Dramaturgia 108

    APRESENTAÇÃO

    Antes de ser um escritor, sou poeta. Pois a poesia me absorve sobremaneira, que acaba sufocando a minha prosa. Deixo de escrever romances, contos, crônicas, ensaios, resenhas e qualquer outro tipo de literatura, porquanto estou sempre seduzido ao êxtase de parir poemas. E como estou... É uma necessidade inata do meu ser poético...

    Apesar de amar a minha literatura em prosa, devo confessar que o meu eu­-poético sempre fala mais alto quando desejo me expressar literalmente. A minha veia poética contamina todo o meu ser sofrível, que acaba por se dedicar ao ato de escrever poesia mais que tudo na minha humilde literatura. E não há como não confessar: quando estou criando os meus personagens na minha prosa, é sempre o meu eu­-poético que protagoniza as minhas estórias. Por mais que eu seja criativo e imaginativo na construção das minhas personagens, acabo sempre me envolvendo e me enlaçando com a trama do texto. É por este motivo óbvio que afirmo categoricamente que sou acima de tudo um ingente fazedor de poesia. Até mesmo a prosa poética fica retraída diante da potência atribuída ao meu poeta incomensurável. Eu amo profundamente a poesia! Antes de tudo, sou poeta... A poesia é a mãe de todas as artes do mundo. Sem o seu teor poético não existe arte alguma.

    Mas eu tenho, também, facilidade de escrever em prosa – principalmente literatura de autoajuda espiritista. E gosto muito de escrever contos e crônicas. E é justamente neste pequeno trabalho literário, que eu dediquei à minha escrita a oportunidade de escrever fábulas. Gosto de escrever para o público infanto­-juvenil: de fazê­-lo refletir e discernir diante dos acontecimentos das personagens. E tenho muitos projetos de escrever muitas fábulas, e como já escrevi mais de 4.800 poemas na minha vida literária, penso que já está de bom tamanho: vou me dedicar a escrever a minha prosa regularmente. Quem sabe a minha prosa possa interessar aos jovens e adultos. E as minhas personagens agradam a gregos e troianos.

    Eu sou leitor da minha prosa tanto quanto sou da minha poesia, e penso que ambas são relevantes à humanidade no que diz respeito à politização e ao discernimento da nossa sociedade humana. A minha poesia e a minha prosa são de vanguardas e, por excelências, revolucionárias. Talvez a minha fala ainda esteja um pouco adiantada no tempo; mas acredito que a regeneração planetária possa acelerar o crível processo cultural do qual eu faço parte. Sou um artista vanguardista das bases, e a minha revolução cultural é pacifista. Sou o precursor de um novo Sistema de Coisas: Sistema Ecomunitarista! É um novo projeto extremamente político.

    Estas minhas incríveis fábulas demonstram a minha preocupação de ensinar os jovens, numa juventude saudável e repleta de boas ações futuristas: livrá­-los dos vossos vícios e dos pecados capitais. A imaginação e a criatividade estão unidas, imbuídas de paz e amor, com personagens críveis e, ao mesmo tempo, fantasistas ao mecanismo da mente humana. E eu recomendo a leitura destas lindas fábulas não só aos infanto­-juvenis; mas, também, aos adultos de um modo geral... pois, no fundo, somos eternas e indeléveis crianças cheias de esperança.

    O AUTOR

    PREFÁCIO

    O Contador de fábulas – e outros encantamentos

    O artista de uma única faceta, por sua amplitude de alma e fazer criativo, já é difícil a jornada chegarmos ao eu íntimo mais recôndito. Agora imagine a multifacetada vida de um autor que autodenomina­-se Poeta da loucura, desfiando seus inúmeros fazeres e muitos afazeres: jornalista, artista

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