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Gavin: Série Sedução
Gavin: Série Sedução
Gavin: Série Sedução
E-book168 páginas2 horas

Gavin: Série Sedução

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Sobre este e-book

Um romance erótico e paranormal. Conheça os mestres da paixão e sedução que se alimentam dos sonhos eróticos e prazeres dos humanos.

Gavin Powell foi um mortal certa vez, mas isso aconteceu há muito tempo. Agora ele é o Tenente Comandante de uma milícia sobrenatural criada com um único propósito: acabar com a criatura brutal e sanguinária que está ameaçando destruir toda a humanidade.

A antiga disputa entre vampiros e íncubos deve ser esquecida se ambas as espécies quiserem sobreviver. Elas devem deixar de lado seu ódio pelo outro para aprender a lutarem juntas. Porém, é mais fácil falar do que fazer; especialmente quando Gavin anseia por uma das mulheres humanas que os íncubos protegem em seu ninho.

Gavin sabe que dois dos íncubos possuem reivindicações sobre Sarah, mas não consegue aplacar a necessidade e a fome que enche sua alma sempre que ela está perto.

Sarah ainda tem pesadelos sobre ser atacada e quase morta por um vampiro. Ela os teme quase tanto quanto teme a criatura que agora os está caçando. Ainda assim, sua respiração se acelera e seu corpo zumbi à vida quando Gavin está presente.

Enquanto o mundo ao seu redor está em pleno caos, Sarah se vê lutando contra um desejo letal que consume toda sua razão e a atrai para os braços poderosos do demônio capaz de destruí-la.

Atenção: este livro é destinado a leitores com 18 anos ou mais. Ele contém linguagem forte e encontros sexuais explícitos. Como a descrição indica, tanto íncubos quanto súcubos se alimentam da energia sexual de humanos adormecidos, o que pode sugerir indagações sobre consentimento, embora tais demônios sejam, na verdade, amantes generosos e atenciosos. Contudo, tenha isso em mente.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de mai. de 2019
ISBN9781547589074
Gavin: Série Sedução
Autor

Celeste Hall

Celeste Hall is a passionate writer of paranormal and erotic romance with over twenty-five titles to her credit, including Beware of Wolves, the Kitty Coven series, and her ultra-sexy Seduction series. If you're looking for a sizzling escape from the pressures of a long day, her alpha hero incubi will make you purr.Celeste believes that a great book can do more than offer an afternoon's pleasure, it can change your life. She is absolutely addicted to happy endings. Her favorite stories will often include elements of the paranormal or fantastical, but they will always have a romantic heart.When not writing, Celeste enjoys traveling and spending time outdoors. She also enjoys photography, graphic design, a variety of artistic mediums, gardening, horseback riding and geeking out online - especially on Facebook.You can find a full list of her books by visiting: CelesteHall.com.

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    Gavin - Celeste Hall

    Sumário

    Capítulo Um

    Capítulo Dois

    Capítulo Três

    Capítulo Quatro

    Capítulo Cinco

    Capítulo Seis

    Capítulo Sete

    Capítulo Oito

    Capítulo Nove

    Capítulo Dez

    Capítulo Onze

    Capítulo Doze

    Capítulo Treze

    Capítulo Catorze

    Capítulo Quinze

    Capítulo Um

    Gavin olhou com desgosto para os íncubos gêmeos agachados do outro lado. Eles faziam com que o lugar inteiro fedesse a alvejante e eletricidade crua, o que era um feito e tanto considerando o tamanho do cômodo.

    Todos os três estavam presos em um dos lados de uma grande e interna quadra de basquete.

    Natalie tinha escolhido a localização porque ficava precisamente entre a catedral que os íncubos viviam e o armazém reformado que os vampiros usavam como sede.

    Era a coisa mais próxima que eles tinham de um terreno neutro.

    Gavin teria preferido uma quadra ao ar livre... ou outros parceiros... ou, quem sabe, um trabalho completamente diferente.

    Ele não estava exatamente animado com o interesse de Natalie nesses demônios alados.

    Já era ruim o bastante que as criaturas voassem por aí completamente nuas. Mas o cheiro! Ser confinado atrás de portas fechadas com as malditas coisas era o suficiente para ter seus olhos lacrimejando e suas narinas queimando em menos de dez segundos.

    Ele checou seu relógio mais uma vez.

    Porra. Por mais quanto tempo ele teria que esperar?

    Se fosse esperto, iria simplesmente embora.

    Não só de seu posto, mas de toda essa bagunça que Natalie o tinha metido.

    Ele não tinha que continuar a aturar essa ridícula farsa. Ele era um vampiro, pelos infernos! Podia fazer qualquer coisa.

    É, certo.

    Se nada mais, o último mês o tinha ensinado que vampiros podiam — com absoluta certeza — morrer tão facilmente como qualquer outra criatura, se o tipo certo de mostro quisesse que isso acontecesse. E o mundo tinha muito mais monstros do que seus pais o levaram a acreditar.

    Seu próprio time havia destruído ao menos trinta ou quarenta vampiros desde que eles tinham chegado à Tornridge. Claro que todos eram recém-nascidos, recentemente criados pelo refratário mortal que Natalie estava atualmente rastreando. Ainda assim, esse era um grande número para uma cidade daquele tamanho.

    Gavin olhou de relance para os dois íncubos novamente, porém, dessa vez, com um respeito relutante. Se não fosse pelo bando deles, o número de recém-nascidos poderia ter sido ainda maior.

    Eles podiam ser incômodos inúteis em qualquer outro sentido, mas os bastardos conseguiam voar e rastrear os recém-nascidos durante o dia, quando Gavin e seus colegas de equipe tinham que se refugiar do sol.

    Ele passou, mais uma vez, uma mão sobre o seu rosto, tentando afastar um pouco da irritação de seus olhos.

    Se ao menos eles pudessem se livrar daquele cheiro!

    Como as mulheres aguentavam?

    Ele grunhiu.

    Ah, é. Os supérfluos sensos humanos. É assim que elas conseguiam aguentar.

    Seus pensamentos se focaram em uma humana em particular que dividia a catedral com os íncubos.

    Ele falara com ela apenas uma vez, durante aquele breve período depois que o bando quase havia sido massacrado por Adam — o refratário que o time de Natalie estava tentando rastrear e destruir.

    Os vampiros e íncubos tinham se retirado para a catedral durante a semana seguinte, fortalecendo-se contra novos ataques enquanto se curavam e tentavam elaborar um plano melhor de ataque.

    Contudo, a rainha-íncubo agira com precaução e se trancara em seus aposentos enquanto os agentes sanguessugas estavam presentes. Nenhum dos vampiros havia conseguido roubar sequer um vislumbre dela.

    Em vez disso, fora Brandy que fizera a maior parte da comunicação, levando mensagens de lá para cá entre Ayleth e Natalie.

    Com uma única exceção: a noite em que a loira arrasadora compartilhara a cama com Terra — uma detetive humana que estava trabalhando com os vampiros nos casos de homicídios promovidos pelo refratário assassino — e seu amante demônio, Ricco.

    Essa tinha sido a noite em que Sarah saíra dos aposentos da rainha para falar com Gavin e quase o fizera engasgar com a própria língua.

    Havia algo sobre aquele sorriso tímido e aqueles grandes olhos castanhos de corça que tinham deixado seu estômago em nós.

    E o corpo dela era um completo outro tipo de fantasia. Toda cheia de curvas suaves e pele macia que fariam qualquer macho de sangue vermelho ficar louco por uma prova.

    Ah, inferno. Ele podia fazer um bufê eterno dela!

    Nunca tivera uma atração tão instantânea por uma mulher antes. E era realmente uma agonia sentir esse tipo de conexão com uma que estava ligada não apenas a um, mas a dois malditos chupadores-de-boceta.

    Os mesmos dois bastardos com quem ele estava sendo forçado a dividir o turno de vigília.

    Natalie podia ser uma verdadeira vadia às vezes.

    Algumas batidas leves chamaram a atenção do vampiro para o telhado e, com o canto dos seus olhos, ele viu os dois íncubos saltares em direção aos céus.

    Bastardos sortudos. Ser capaz de passar através de objetos sólidos era um truque legal.

    Menos de um segundo depois, eles aterrissaram no mesmo local que haviam ocupado antes.

    — Está chovendo — Mikhail disse simplesmente.

    Gavin franziu o nariz. Se suas narinas não estivessem queimando completamente pelo cheiro dali, teria sido capaz de notar a mudança no clima.

    Um baque alto instantaneamente fez com que os três machos saltassem.

    — Isso não foi a chuva — Gavin grunhiu.

    O barulho de uma porta sendo aberta aos chutes fez com que o vampiro puxasse sua arma, e os íncubos se agachassem em postura de gárgulas; com suas asas firmemente curvadas sobre eles como lâminas duplas.

    No espaço de uma batida de coração, as portas internas da quadra se abriram abruptamente e três vampiros machos apareceram pela entrada.

    Apesar de suas aparências jovens, todos os três possuíam corpos construídos como tanques e se vestiam com calças cargo e camisas pretas coladas. Cada um deles tinha os cabelos cortados em estilo militar e usava uma plaqueta de prata ao redor de seus pescoços — o que explicava o motivo do corte.

    Contudo, não existia nenhuma base militar próxima. Esses homens estavam muito distantes de onde quer que eles chamassem de lar.

    — Fiquem para trás! — Gavin rosnou quando a atenção dos três vampiros se concentrou nos dois íncubos atrás dele.

    Não poderia realmente dizer que os culpava. Na primeira vez que inspirara o cheiro dos filhos de Lilith, sentira como se alguém tivesse enfiado uma lâmina escaldante dentro de seu nariz. Todavia, Natalie teria suas bolas em uma bandeja se ele deixasse alguma coisa acontecer aos novos animais de estimação dela.

    Três pares de olhos se voltaram para Gavin e, logo depois, em direção à pistola automática em sua mão. Um vampiro com uma arma daquelas poderia causar um dano imenso em um curto período de tempo.

    Eles obviamente não gostaram das probabilidades.

    — Quem é você? — um dos machos exigiu. Ele tinha o cabelo loiro claro cortado tão rente ao seu crânio que o brilho dourado mal era visível. Seus olhos castanho-escuros travaram nos de Gavin.

    Aparentemente, essa criança considerava-se o líder de sua equipe.

    — Agente Federal Gavin Powell — ele usou sua mão livre para tirar o distintivo de seu bolso e dar a eles uma boa visão do objeto. — Meus amigos, vocês têm um caso horrível de estar no lugar errado, na hora errada. Estamos esperando companhia, e vocês não foram convidados.

    — Espera aí, — um dos jovens vampiros balançou a cabeça com nojo — você está trabalhando com esses chupadores-de-boceta?

    Houve uma suave vibração atrás dele e Gavin estreitou os olhos. Ele passara a reconhecer o zunido muito bem com o passar do mês anterior; enquanto lutava lado a lado com as criaturas.

    Era o som do tremor que as afiadas asas dos filhos de Lilith faziam quando eles se preparavam para batalha.

    — Eu não sairia por aí soltando insultos racistas, se fosse você — avisou. — Alguém pode acabar se ofendendo.

    Os três vampiros o encararam como se ele estivesse falando uma língua estrangeira.

    — Sério? — o de cabelos pretos e olhos castanhos replicou em clara incredulidade. — Você realmente nos mataria para proteger essas coisas? Isso está tão bagunçado.

    Havia algo de errado ali. Esses caras não agiam como um grupo de encrenqueiros que tinham acabado de tropeçar no território de um clã.

    Eles eram muito convencidos, para começo de conversa; como se tivessem um motivo oculto... ou reforços a caminho.

    Merda.

    Ele fez um gesto com sua mão livre e um som abafado assegurou-o de que os dois íncubos tinham acabado desaparecer pelo telhado.

    — Merda. Vocês viram isso? — o macho de cabelos escuros ficou boquiaberto. — Ele os treinou igual a malditos cães!

    — Cala a boca, Jake. Você ouviu o homem, — o loiro sorriu ironicamente — eles são seus camaradas.

    Tudo bem, agora aquilo tinha sido um golpe baixo.

    — Foda-se. Eu estou cansado de ter que aturar a merda de vocês — Gavin rosnou para os três intrusos. — É melhor virarem essas suas bundas malditas e saírem da porra da minha cidade. Esse território já foi reivindicado, como eu tenho certeza que bem sabem.

    Não havia chance de que eles tivessem vindo de tão longe sem ter sentido o cheiro da Natalie e do resto deles. Ela ordenava que cada um de seus vampiros fizessem rondas diárias ao redor da catedral em que os íncubos moravam e também ao redor do antigo armazém que eles haviam transformado em sua sede.

    Esses caras teriam que ser os vampiros mais estúpidos do mundo para confundir a linha limite altamente marcada com qualquer outra coisa que não fosse um sinal claro de não ultrapasse. E, pela a aparência deles, podia dizer que esse não era o caso.

    Gavin só conseguia pensar em duas razões para aquele tipo de invasão.

    Ou eles estavam planejando uma tomada hostil, ou estavam querendo se juntar ao clã de Natalie. E, a julgar pela óbvia falta de respeito pelos íncubos, duvidava se tratasse da segunda opção.

    Se eles não recuassem agora, teria que matá-los.

    Gavin nivelou a arma diretamente no loiro e sorriu.

    — Você o ouviu, Logan — o vampiro mais jovem disse em voz baixa. — Vamos sair daqui. Nós não precisamos desse tipo de problema.

    O sorriso de Gavin congelou em uma careta de reconhecimento.

    — Logan? — ele repetiu rigidamente. — Logan Bauer?

    O líder dos três vampiros lançou-lhe um sorriso divertido.

    — É, isso mesmo, idiota. Sargento Logan Thomas Bauer. Esses são Jake Salas e Spencer Reed. Nós somos seus reforços.

    Capítulo Dois

    ― Nikolai, Mikhail! — Gavin chamou em voz alta.

    Ele inclinou a cabeça e procurou ouvir algum sinal que indicasse que os íncubos o tinham escutado. Um momento depois, um dos demônios alados desceu através do teto e aterrissou agachado ao seu lado.

    Já que Gavin não conseguia diferenciar os gêmeos idênticos nem sequer para salvar a própria vida, ele apenas gesticulou para os três vampiros à sua frente.

    ― Esses cabeças-raspadas são os reforços de Natalie. Eu quero que um de vocês voe para o armazém e outro... para o seu ninho —

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