Vadia 3: VADIA, #3

De La Marchesa

O MONSTRO está de volta, NOVAMENTE. Durante meses, depois de satisfazer a obsessão da sua vida com um gangbang de cinco homens e dois meses depois, livres para todos os gangbang num bar, a compulsão da mãe inquieta, o MONSTRO que ansiava excitação na forma de atos sexuais depravados, parecia ter desaparecido. Mas infelizmente o MONSTRO voltou - e ele quer a sua VADIA humilhada.

• Idioma: Português
• Editora: New Dawning International Bookfair
• Data de lançamento: 18 de set. de 2019
• ISBN: 9781071504451

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~ Vadia 3 ~

Uma nova história erótica de obsessão

Por

La Marchesa

Copyright © 2016 La Marchesa

Prólogo

No meu grandioso primeiro gangbang, voltei para casa com hematomas nos seios e noutros lugares, chupões nos mamilos e no pescoço, além de queimaduras em várias partes do corpo. Era tão óbvio o que tinha feito que me ia tapando com o robe e mantinha as luzes baixas. Além disso, o meu ânus e vagina estavam inchados e doridos. Então, para que Roberts tivesse prazer quando ele queria ter sexo na noite seguinte em que cinco homens tinham estado comigo, eu chupei-o na semi-escuridão e permiti que ele se viesse na minha boca. Foi o mínimo que pude fazer.

É por isso que, para a minha segunda facadinha, tomei providências para ficar fora por três ou quatro dias, o que me permitiria recuperar.

No momento em que a última piça me chegou, eram oito e meia da noite. Eu estive nisso por sete horas e, embora eu estivesse exultante, quase eufórica pelo que fiz, estava cansada e dorida onde você calcula - muito mais dorida do que eu estava após o meu primeiro gangbang.

Quando Jilly descobriu que eu planeava arranjar um quarto de motel, por um par de dias para me recuperar, ela não queria. Ela insistiu que eu ficasse com ela. Ela também disse ao Ed que ele não precisava ficar por perto, pois ela ficaria feliz em me levar para casa. Então ficou acertado. Ed, quem me ia ajudando, voltou para casa e Jilly levou-me para sua casa.

O que não tinha sido acordado, foi que Jilly me deu prazer por duas vezes, e eu não lhe cheguei a dar prazer nem um vez.

Chegando à casa de Jilly, ela levou-me logo para o quarto de hóspedes, ajudou-me a me despir e depois ajudou-me na cama. Vou-te preparar alguma coisa para comeres e depoi farei algo nesses teus cortes e contusões.

Depois de ter tomado uma deliciosa tigela de sopa e uma sandes BLT, Jilly examinou-me. Como da última vez, eu tive hematomas sobretudo nos meus seios, e noutros lugares. Eu também tinha chupões e queimaduras no meu pescoço e seios.

Eu preciso de ir buscar algumas pomadas e cremes. Eu já volto, disse Jilly.

Quando Jilly voltou, ela esfregou Neosporin sobre os cortes e as queimaduras e algum tipo de creme calmante sobre os hematomas e chupões, evitando cuidadosamente as minhas áreas sensuais. Sentia-me bem e eu queria que ela continuasse, mas ela disse: Precisas de aplicar esta pomada e creme nas tuas áreas privadas.

Porquê querida? Não me tocas-te em todas essas áreas esta tarde? Passei os meus dedos sobre o meu corpo para demonstrar.

Sim, mas como sabes, nós estávamos numa cena bdsm, havia um certo ar de permissividade.

Se a permissão é tudo o que precisas, tens a minha permissão para tocar nas minhas partes privadas. Tenho a certeza de que farias um trabalho melhor do que eu.

Escondendo um sorriso, ela disse: Como quiseres, e começou com meus seios, esfregando o creme em cada seio. Eu adoro os teus seios. Eu poderia esfregá-los o dia todo.

Eu sorri. É bom. Não deixes que te impessa.

Ela sorriu e começou a beliscar e a acariciar os meus mamilos enquanto ia esfregando os meus seios.

Fechei os meus olhos. Para que se saiba, eu também gostei de teus seios. Na verdade, todo o teu corpo é belo.

Obrigado, mas achas realmente isso?

Claro que sim.

Jilly aproximou-se enquanto ajustava a sua posição e eu aproveitei puxando-a para perto até os nossos lábios se unirem. Os seus braços ficaram à minha volta e enquanto ela gemia eu deslizei a minha língua pelos seus lábios e tocava as paredes carnudas da sua boca. Quando as nossas línguas se encontraram, um raio de relâmpago carnal perfurou o meu coração e a minha rata. A sua língua parecia de um veludo quente enquanto acariciava a minha, inflamando o meu sangue, levando-me a considerar uma possibilidade que