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Indomável Alma Irlandesa: Mystic Cove, #3
Indomável Alma Irlandesa: Mystic Cove, #3
Indomável Alma Irlandesa: Mystic Cove, #3
E-book268 páginas3 horas

Indomável Alma Irlandesa: Mystic Cove, #3

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Sobre este e-book

O terceiro livro da série Mystic Cove

A autora best-seller do New York Times e do USA Today, Tricia O'Malley, nos traz uma série ambientada no escarpado litoral irlandês.

O amor? Nunca foi o seu forte.

Aislinn está acostumada a viver a vida de acordo com o que acha melhor. Sendo uma artista com um dom extra-sensorial, ela permite que seus humores, e os do mundo natural, inspirem as pinturas para a sua galeria de arte situada na pequena cidade de Grace’s Cove. Conduzindo os negócios do jeito que mais lhe agrada, Aislinn vem se esquivando de compromissos sérios durante toda a sua vida.

Quando o Dr. Baird Delaney muda sua clínica psiquiátrica para a cidade e passa na loja de Aislinn para escolher algumas gravuras para o consultório, o mundo dela sofre um abalo. Sentindo uma irresistível atração à presença dele, e convencida de que um médico certinho seria uma péssima combinação para a sua alma livre de artista, ela se vê dividida. Tanto Aislinn quanto Baird terão que deixar de lado suas crenças à medida que caem de cabeça em um relacionamento obstinado e bagunçado que os desafia a aceitar um ao outro, sem reservas.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de dez. de 2019
ISBN9781071515211
Indomável Alma Irlandesa: Mystic Cove, #3

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    Indomável Alma Irlandesa - Tricia O'Malley

    Capítulo Um

    — A islinn, espera!

    Aislinn xingou baixinho enquanto Baird gritava da porta do Gallagher’s. Pregando um sorriso educado no rosto, virou-se para olhar para ele.

    Baird Delaney. Moreno, alto e delicioso, era como Cait o tinha descrito e Aislinn não podia concordar mais. Ou talvez fossem os óculos de aro de metal que a atraíram. Baird tinha ido à loja no início da semana para escolher alguns itens para o seu novo consultório psiquiátrico e tinha abalado o mundo de Aislinn.

    — Desculpa, Baird, eu não tinha a intenção de sair de fininho, mas a semana foi longa — Aislinn disse com calma enquanto agarrava a bolsa. Todo o calor e brilho de Baird parecia pulsar para ela e era quase como olhar para o sol. Aislinn estreitou os olhos e subiu os seus escudos mentais, tentando agir normal.

    — Ash… posso chamar você assim? — Baird parou e perguntou educadamente, confundindo ainda mais o seu coração.

    — Claro, obrigada por perguntar — Aislinn disse com timidez e tentou não olhar diretamente para aqueles olhos cinzentos que eram delineados pelos cílios mais escuros que ela já tinha visto. Para afastar a mente daquele corpo apertado na camiseta preta, Aislinn tentou dar um nome à cor dos olhos dele. Grafite? Não, escuro demais. Ardósia? Não, também é escuro demais. Granizo.

    — Ash? Olá?

    Tendo sido arrancada de seus pensamentos, Aislinn corou. Ela queria se chutar por corar. Nunca tinha ficado assim.

    — Desculpa, o que você estava dizendo?

    Um lento sorriso começou a desabrochar no rosto de Baird, quase como se ele soubesse o caminho que a sua mente tinha seguido.

    — Eu queria saber para onde você está indo. Não está assim tão tarde.

    — Ah, bem, você bem sabe que administrar um negócio pode ser desgastante, eu queria acordar cedo para finalizar alguns projetos — Aislinn disse atropeladamente.

    — Mas a banda principal ainda não começou a tocar. Estava esperando que você fosse dançar comigo — Baird disse e se aproximou dela. O apelo dele quase a deixou tonta e Aislinn fez o possível para não recuar.

    — Outro dia — Aislinn sussurrou, incapaz de não olhar para a boca dele.

    — Eu estou interpretando errado? Eu tinha quase certeza de que havia uma atração aqui — Baird disse sem rodeios e Aislinn se sobressaltou. É claro que um psiquiatra seria aberto sobre os próprios sentimentos, pensou.

    — Eu só… eu só tenho que… — foi a tentativa patética de Aislinn de dizer alguma coisa enquanto encarava o rosto dele. A essência dele parecia hipnotizá-la e, incapaz de se impedir, ela fechou a distância entre eles e o beijou nos lábios.

    Um raio de calor, de certeza, a atravessou e Aislinn se desequilibrou.

    — Oh, você não vai fazer isso — Baird disse baixinho e a segurou, puxando-a para perto até os seios dela roçarem o peito forte dele.

    Aislinn tremeu enquanto Baird tomava os seus lábios, mordiscando-os de levinho. Ela suspirou enquanto ele a seduzia com os beijos, persuadindo-a a abrir a boca, para dar um pouco mais. Não demorou muito e ela se viu agarrada a ele enquanto o beijo se intensificava. Aislinn gemeu na boca dele quando um assovio alto fez com que eles se afastassem.

    Incapaz de olhar para a pessoa que assoviou, Aislinn encarou o peito de Baird, feliz por ver que ele arfava tanto quanto ela. Não pôde se obrigar a olhá-lo nos olhos. Nem a dizer uma única palavra.

    Tomando uma decisão, Aislinn suspirou e pegou a mão dele.

    — Leve-me para casa com você.

    — O quê? Não. Eu gostaria de levá-la para sair, é isso o que eu queria fazer — Baird disse tenso, como se a honra dele tivesse sido ofendida. Por alguma razão, aquilo agradou a Aislinn e ela riu para aquele rosto bonito.

    — Gosta de seguir as regras, é?

    — Nem sempre, mas nesse caso, sim — Baird disse.

    — Não quer viver um pouco, doutor? — Aislinn disse e ergueu uma sobrancelha para ele. Ficou encantada quando viu as bochechas dele corarem.

    — Não é que eu não queira aproveitar a vida, é que eu quero que você me leve a sério — Baird disse baixinho.

    — Oh, eu prometo que vou levar você a sério. Muito a sério — sussurrou Aislinn e se inclinou para mordiscar o lábio inferior de Baird.

    Baird suspirou e descansou a testa na dela.

    — Você sabe que eu quero você — sussurrou Baird.

    — Eu sei — disse Aislinn.

    — Mas isso parece errado — disse Baird.

    — Não é. É certo. Certo pra caramba — Aislinn disse e sorriu para ele. Aislinn ficou surpresa consigo mesma. Como artista e mulher extremamente confiante em si, ela não era necessariamente despreocupada com os parceiros com quem escolhia dividir a cama, e ainda assim, ela não se opunha a dar início a alguma coisa quando a atração era evidente. Raramente, porém, ela tomava uma atitude tão rápida, e isso era com qualquer coisa.

    — Minha casa está uma bagunça, eu mal tive tempo de desfazer as malas. Não seria melhor ir para a sua? — Baird perguntou, a resignação na voz dele estava em guerra com a animação.

    — Não, vamos para a sua. Faremos você se sentir em casa — Aislinn disse com uma gargalhada. Não estava pronta para deixar Baird ir na sua casa. Muito poucas pessoas eram convidadas para ir ao seu apartamento, seu paraíso, e Aislinn estava certa de que se Baird fosse lá com ele, seria perigosamente difícil apagar a lembrança dele ali no cantinho dela.

    — Sob uma condição — Baird disse.

    Aislinn inclinou a cabeça para cima, para olhar para ele e esperou.

    — Eu quero levar você para um encontro de verdade. Um bacana, de adulto, onde faremos todas as coisas que são feitas em um primeiro encontro e para nos conhecermos melhor — Baird disse com convicção.

    Aislinn sorriu para Baird, apesar da preocupação que corria pelo seu corpo. Oh, sim, ela poderia se apaixonar por ele fácil, fácil.

    — Feito.

    Capítulo Dois

    Apalma da mão de Aislinn esquentou em contato com a enorme mão de Baird enquanto ele a puxava pela calçada indo em direção ao seu consultório e apartamento que tinham vista para o mar. Os sons da cidadezinha tinham se amainado e Aislinn respirou fundo para acalmar os nervos. Estava tão segura de si há alguns segundos, agora imaginava o que estava fazendo.

    Não era o sexo que a assustava. Era o depois. O encontro ao qual prometeu ir. Aislinn sacudiu a cabeça. O que deveria fazer era ir para bem longe de Baird. Não tinha como ela e esse médico certinho darem certo em um relacionamento de verdade.

    — Está fazendo uma bela noite — Baird disse e Aislinn deu um salto.

    — Sim, está — ela disse enquanto ele ria dela.

    — Sabe, a ideia foi sua — Baird provocou e Aislinn se viu rindo para ele também.

    — Eu sei. Estou sendo ridícula. Mas diga, por que você mudou o consultório para cá? — Aislinn perguntou para desviar a conversa para longe do que eles estão prestes a fazer. Ela não podia ver nada além da placa de neon piscando SEXO dentro da sua cabeça.

    — Eu precisava de uma mudança de ares. Amo Galway, mas algo me chamou para cá. Já vim aqui várias vezes. Tirei uma semana, dirigi pelo litoral, olhei a água. Não sei como explicar. Eu só precisava estar aqui em Grace’s Cove. Economizei um monte de dinheiro das consultas e decidi tirar uma folga aqui. Não imagino que meu consultório será tão ocupado quanto era em Galway, mas tenho certeza de que, com o tempo, conseguirei uma boa clientela. Se não, bem, verei o que fazer quando chegar a hora — Baird disse e deu de ombros.

    Aislinn imaginou se era a enseada que estava chamando por ele. Não seria a coisa mais estranha que já aconteceu nessa cidade.

    — Eu não ficaria surpresa se o seu consultório ficasse movimentado aqui — Aislinn pensou.

    — Você acha? Sempre achei que em cidades pequenas as pessoas fossem mais relutantes de tentar qualquer tipo de terapia — Baird disse, ansioso, a paixão pela profissão estava estampada na voz dele.

    — Oh, tenho certeza que descobrirá que Grace’s Cove não é como as outras cidadezinhas que você conhece — Aislinn riu baixinho.

    — Você terá que explicar melhor uma hora dessas. Eu vou adorar saber mais sobre esta cidade — Baird disse, erguendo uma sobrancelha enquanto eles se aproximavam do prédio.

    — Bem, tenho certeza de que você ouviu todo tipo de boato — Aislinn começou a dizer, mas Baird a interrompeu.

    — Outra hora — Baird insistiu e puxou a mão dela para o seu coração antes de se inclinar e dar um beijo suave em seus lábios. Aislinn sentiu uma bola quente de luxúria pulsar em seu ventre.

    Baird se virou e colocou a chave na fechadura então puxou Aislinn junto com ele em direção à pequena escadaria que levava ao segundo andar.

    — O apartamento não é lá grande coisa, mas a vista vale a pena — Baird disse enquanto eles subiam os desgastados degraus de madeira.

    — Eu posso imaginar. Eu sou apaixonada pela água daqui — Aislinn disse e trombou com as costas de Baird enquanto ele parava e se virava para olhá-la.

    — Apaixonada pela água? Que frase interessante — Baird disse.

    — Não pense demais sobre isso, Dr. Delaney. — Aislinn sorriu para ele, mas sua cabeça estava afogada em pensamentos. Ela achava que fosse parte do trabalho dele, analisar as entrelinhas.

    — Não estou. Só é interessante. Há uma grande diferença entre amar alguma coisa e estar apaixonada por ela — Baird disse enquanto ele cruzava o corredor e chegava à uma pequena porta pintada em um tom alegre de vermelho. Aislinn apoiou-se na parede e observou Baird destrancar a porta.

    — Acho que sim, então — Aislinn disse baixinho.

    Baird olhou dentro dos olhos dela antes de abrir a porta.

    — Bem-vinda — ele disse e fez sinal para ela entrar na casa.

    Aislinn esbarrou em Baird quando passou e sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo por causa da proximidade dele. Ela estava tentando muito manter as defesas erguidas, mas Baird parecia pulsar com uma inebriante combinação de luxúria, inteligência e entusiasmo. Ela respirou fundo enquanto atravessava a pequena sala de estar e ia até a janela.

    — A lua está brilhante hoje — Aislinn disse.

    Baird deixou a luz apagada e atravessou a sala para se juntar a ela na janela. Aislinn tremeu quando ele ficou atrás dela e olhou sobre o seu ombro para a água que se espalhava na frente deles.

    Aye, está mesmo. Basta olhar para o céu — Baird disse.

    A lua parecia uma enorme bola no céu, a suave luz branca trilhava um caminho através das águas calmas da cais. As estrelas brilhavam ao longo do horizonte e Aislinn doía de vontade de pintar o romance do cais.

    — Se eu pintasse isso, chamaria o quadro de A Luz da Sereia — Aislinn pensou.

    — Encantador. Como você pintaria?

    — Provavelmente em aquarela. Só para ter boas bordas irregulares… vê onde o céu se encontra com a água e como eles se misturam? A aquarela seria perfeita para isso — Aislinn disse.

    — Misturam-se. Gostei. Não é meio como o que estamos fazendo aqui? — Baird perguntou. Aislinn estremeceu um pouco quando ele passou as mãos pelos seus braços antes de envolver a sua cintura. Os nervos ficaram eriçados por um momento, mas ela exalou. Não havia como negar a atração por Baird, mas ele carregava consigo a ameaça de um relacionamento de verdade. Um com o qual Aislinn não estava certa se poderia lidar. Mas, se aquela noite era tudo o que se permitiria ter com ele, então ela iria com tudo, pensou.

    Aislinn se virou nos braços de Baird e olhou para ele com os olhos semicerrados.

    — Não há muita mistura rolando agora, não é? — Aislinn disse descaradamente e Baird bufou uma gargalhada antes de puxá-la de encontro ao peito.

    Aislinn arfou quando os seios roçaram no peitoral musculoso. Embora Baird fosse inteligente à beça, estava óbvio que ele não tinha negligenciado o corpo. Aislinn imaginou se mais de uma das pacientes tinham uma quedinha por ele. A luz da lua talhava o rosto dele, realçando a intensidade dos olhos. Aislinn olhou nos olhos de Baird. Uma forte onda de desejo bateu sobre eles.

    Baird sacudiu a cabeça e olhou para a sua boca.

    — Você não deveria ser linda.

    Aislinn ficou boquiaberta e deu um tapa no peito dele, mas ele a abraçou com força.

    — Seu rosto. É uma mistura de todos esses elementos interessantemente contrastantes. Não devia combinar, mas combina. Ele poderia fazer um homem parar a dez passos de distância.

    Aislinn o olhou boquiaberta, perdida naquelas palavras, na luxúria e na luz que emanavam dele.

    — Você também não é nada mal, Dr. Delícia — Aislinn disse com um sorriso nos lábios.

    Baird franziu as sobrancelhas, confuso.

    — Dr. Delícia?

    Aislinn riu e se esticou para mordiscar o lábio inferior dele.

    — Delícia — ela ronronou.

    — Ah — Baird disse enquanto passava os lábios com suavidade sobre os dela e Aislinn sentiu o calor esquentar o seu ventre. Ela passou as mãos pelo peito de Baird e as envolveu em volta do pescoço dele. Puxando a cabeça do médico para mais perto, Aislinn se entregou ao beijo. Permitiu que as defesas baixassem e os sentimentos de Baird a engolfaram. Era como se a luxúria dele tivesse socado as suas vísceras e Aislinn vacilou contra os lábios dele. Luxúria tingida com um pouco de anseio. O coração de Aislinn deu uma pequena pirueta com aquele pensamento e tentou muito ficar focada nas sensações físicas que Baird estava construindo em seu corpo.

    — Você tem gosto de lua… de calor gelado — Baird murmurou em seus lábios.

    — Ah, que poeta você é — Aislinn disse enquanto Baird começava a recuar com ela nos braços.

    — Um hobby — Baird confessou. Ele se virou e a puxou para um corredor escuro que dava para o quarto. Ele atravessou a porta e se inclinou para acender o pequeno abajur que ficava sobre uma mesinha no canto. Caixas preenchiam todo o quarto e uma cama king-size dominava o resto do espaço diminuto.

    Com medo de Baird dar para trás e que ela perderia esta única noite com ele, Aislinn se aproximou e o empurrou para trás, em direção à cama, até que as pernas dele bateram na cama.

    Empurrou-o com cuidado até que ele se recostou no colchão, Aislinn olhou dentro dos olhos dele antes de se abaixar e puxar a bainha do vestido sobre a cabeça. Foi preenchida pela satisfação quando Baird ficou boquiaberto ao ver seu brilhante conjunto de sutiã e calcinha fio-dental de renda roxa. Embora Aislinn não estivesse acima do peso, ela também não se enquadraria como magra. Tinha curvas suficientes para fazer a renda roxa ficar interessante e quando Baird, sem demora, ergueu as mãos para pegar os seus seios, ela sorriu. Arrasou, renda roxa, pensou.

    — Santo Deus — Baird sussurrou enquanto pegava os seios dela. Aislinn tremeu quando ele passou o polegar pelos seus mamilos.

    — Gosto de lingerie colorida — Aislinn disse.

    — E eu sou muito grato por isso — Baird disse. Aislinn gritou quando ele a pegou e a jogou na cama. Com o solavanco, seu cabelo desprendeu e ela olhou para ele por baixo daquele monte de cachos. Ficou boquiaberta quando Baird tirou a camisa e ficou de pé na frente dela usando só o jeans justo e os óculos.

    Afastando o cabelo do rosto, ela olhou para ele.

    — Devagar mesmo.

    Baird riu e desabotoou o jeans, puxando-os pelas pernas musculosas. Aislinn olhou embasbacada para a cueca boxer, onde o desejo dele por ela estava muito evidente. Baird subiu na cama e ajoelhou sobre ela, apoiando um braço de cada lado dos seus ombros.

    Inclinando-se para mordiscar o lábio inferior dela, Baird deu uma piscadinha.

    — Mesmo que eu aprecie o fato de você ser uma mulher forte e moderna, eu gosto de seduzir, Aislinn.

    Um raio de puro calor riscou o seu corpo e Aislinn ficou boquiaberta enquanto ele baixava a cabeça e capturava seu mamilo através da renda, provocando-o até que ficasse retesado. Ela gemeu enquanto ele movia a boca pelos seus seios, arqueando as costas para ele ter mais acesso. Frustrada com a barreira de renda, ela levou a mão às costas e libertou os seios do confinamento do sutiã.

    Baird gemeu enquanto ela tirava o sutiã e o jogava no chão. Ele segurou seus seios com aquelas mãos enormes e continuou a esfregar os mamilos enquanto a boca ia seguindo uma trilha pela maciez da sua barriga. Foi atravessada por um raio de anseio quando percebeu para onde ele estava indo. O fôlego de Baird era quente contra o seu estômago e ele ergueu a mão para puxar a fina tira de renda que cobria o lado direito do seu quadril.

    Baird a olhou de relance.

    — O quanto você gosta dela?

    — Eu a amo.

    — Vou comprar outra para você. — A boca de Aislinn ficou seca enquanto Baird rasgava a renda. Baird deu um sorriso perverso para ela e foi para entre as suas pernas. Ela arfou enquanto ele inclinava a cabeça em direção ao V entre as suas pernas. Aislinn fechou os olhos e se permitiu ser varrida pelas sensações físicas e emocionais que pulsavam por ela. Com as defesas mentais abaixadas, era como se estivesse em dois lugares ao mesmo tempo. Sentir a luxúria de Baird enquanto a língua dele a provocava até o orgasmo era um afrodisíaco poderoso. Incapaz de parar a onda de sensações que fluíam pelo seu corpo, Aislinn gritou enquanto Baird a levava até à beira de um calor escaldante. Aislinn arfou quando suas pernas

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