Uma Questão de Tempo: As Crônicas de Kerrigan - Sequência, #1
De W.J. May
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Sobre este e-book
A tão esperada sequência da série As Crônicas de Kerrigan, da autora best seller internacional, W.J. May
Está na hora.
O passado não pode ficar enterrado para sempre...
Rae Kerrigan e seus amigos pensavam que todos seus problemas estavam resolvidos. A corrupção no Conselho foi exposta. Os híbridos foram libertados de suas prisões injustas. E Jonathon Cromfield — o mestre de marionetes maligno puxando todas as cordas — finalmente foi morto.
Com a promessa de um futuro real com Devon, o amor da sua vida, Rae coloca o anel de volta em seu dedo e volta seus olhos para o horizonte. Seu coração está cheio de esperança.
Só que o destino tem outros planos...
Com o retorno do seu pai, o infame Simon Kerrigan, que começou tudo, Rae descobre que seu mundo que recentemente ficou certo, virou de cabeça para baixo novamente. A nova paz no reino das tatùs quebrou mais uma vez. Voltando amigos contra amigos. Família contra família.
Por que ele foi preso? O que ele vai fazer agora? Mais importante, pode-se confiar em Simon Kerrigan novamente?
Rae e sua equipe pretendem descobrir...
Série Prequela
Christmas Before the Magic
Question the Darkness
Into the Darkness
Fight the Darkness
Alone in the Darkness
Lost the Darkness
As Crônicas de Kerrigan
Um Raio de Esperança
Nebulosa Escura
Castelo de Cartas
Chá Real
Sob Fogo
Fim à vista
Escuridão Oculta
Entrelaçados
Marca do Destino
Força & Poder
O Último Em Pé
Raio de Luz
As Crônicas de Kerrigan SEQUÊNCIA
Uma Questão de Tempo
O Pêndulo do Tempo
Segunda Chance
Glitch in Time
Our Time
Precious Time
As Crônicas de Kerrigan: Gabriel
Living in the Past
Present for Today
Staring at the Future
Crônicas de Kerrigan
Stopping Time
A Passage of Time
Ticking Clock
W.J. May
About W.J. May Welcome to USA TODAY BESTSELLING author W.J. May's Page! SIGN UP for W.J. May's Newsletter to find out about new releases, updates, cover reveals and even freebies! http://eepurl.com/97aYf Website: http://www.wjmaybooks.com Facebook: http://www.facebook.com/pages/Author-WJ-May-FAN-PAGE/141170442608149?ref=hl *Please feel free to connect with me and share your comments. I love connecting with my readers.* W.J. May grew up in the fruit belt of Ontario. Crazy-happy childhood, she always has had a vivid imagination and loads of energy. After her father passed away in 2008, from a six-year battle with cancer (which she still believes he won the fight against), she began to write again. A passion she'd loved for years, but realized life was too short to keep putting it off. She is a writer of Young Adult, Fantasy Fiction and where ever else her little muses take her.
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Uma Questão de Tempo: As Crônicas de Kerrigan - Sequência, #1 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Pêndulo do Tempo: As Crônicas de Kerrigan - Sequência, #2 Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
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Uma Questão de Tempo - W.J. May
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Copyright 2016 por W.J. May
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TODA A SÉRIE AS CRÔNICAS DE KERRIGAN:
C:\Users\wanitajump\Documents\aCoversNew2016\2016-17summercovers\Heistdom+\Cok Prequel Poster.jpgAs Crônicas de Kerrigan: PREQUELA –
Christmas Before the Magic
Question the Darkness
Into the Darkness
Fight the Darkness
Alone in the Darkness
Lost the Darkness
C:\Users\wanitajump\Documents\CoK Series\CoKBanner.pngAs Crônicas de Kerrigan
Livro I – Um Raio de Esperança está GRÁTIS!
Book Trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=gILAwXxx8MU
Livro II – Nebulosa Escura
Book Trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=Ca24STi_bFM
Livro III – Castelo de Cartas
Livro IV – Chá Real
Livro V – Sob Fogo
Livro VI – Fim à vista
Livro VII – Escuridão Oculta
Livro VIII – Entrelaçados
Livro IX – Marca do Destino
Livro X – Força & Poder
Livro XI – O Último Em Pé
Livro XII – Raio de Luz
C:\Users\wanitajump\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCacheContent.Word\Poster TCOKS.JPGAs Crônicas de Kerrigan SEQUÊNCIA
Uma Questão de Tempo
O Pêndulo do Tempo
Segunda Chance
Glitch in Time
Our Time
Precious Time
As Crônicas de Kerrigan: Gabriel
Living in the Past
C:\Users\Wanita\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\Living in the Past Facebook Cover Art.jpgPresent for Today
C:\Users\Wanita\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\Present For Today Facebook Cover Art.jpgStaring at the Future
C:\Users\Wanita\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\Staring at the Future Facebook Cover Art.jpgCrônicas de Kerrigan
––––––––
Livro 1 – Stopping Time
Livro 2 – A Passage of Time
Livro 3 – Ticking Clock
Encontre W.J. May
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C:\Users\wanitajump\Documents\CoK Series\CoKBanner.pngUma Questão de Tempo Descrição
C:\Users\wanitajump\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCacheContent.Word\2 A MATTER OF TIME Facebook Cover Art.jpgAs Crônicas de Kerrigan Sequência
A tão esperada sequência da série As Crônicas de Kerrigan, da autora best seller internacional, W.J. May
Está na hora.
O passado não pode ficar enterrado para sempre...
Rae Kerrigan e seus amigos pensavam que todos seus problemas estavam resolvidos. A corrupção no Conselho foi exposta. Os híbridos foram libertados de suas prisões injustas. E Jonathon Cromfield — o mestre de marionetes maligno puxando todas as cordas — finalmente foi morto.
Com a promessa de um futuro real com Devon, o amor da sua vida, Rae coloca o anel de volta em seu dedo e volta seus olhos para o horizonte. Seu coração está cheio de esperança.
Só que o destino tem outros planos...
Com o retorno do seu pai, o infame Simon Kerrigan, que começou tudo, Rae descobre que seu mundo que recentemente ficou certo, virou de cabeça para baixo novamente. A nova paz no reino das tatùs quebrou mais uma vez. Voltando amigos contra amigos. Família contra família.
Por que ele foi preso? O que ele vai fazer agora? Mais importante, pode-se confiar em Simon Kerrigan novamente?
Rae e sua equipe pretendem descobrir...
Conteúdo
TODA A SÉRIE AS CRÔNICAS DE KERRIGAN:
Encontre W.J. May
Uma Questão de Tempo Descrição
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Time Piece Sinopse
Nota da Autora
SÉRIE AS CRÔNICAS DE KERRIGAN.................204
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COMPARAÇÃO TUDOR:
CADASTRE-SE NO BOLETIM INFORMATIVO DE W.J. MAY
‘Tempo perdido não se recupera nunca.’
Benjamin Franklin
Capítulo 1
‘Tempo perdido não se recupera nunca.’
Benjamin Franklin
Mas às vezes, apenas às vezes, você pode encontrar as coisas que o tempo deixou para trás em sua sombra.
Não pode ser.
Era como se a sala em si tivesse se transformado em pedra, transformando todos nela em uma estátua, olhos arregalados com medo e espanto, incapazes de acreditar que poderia ser verdade. O único movimento que atravessava a quietude era um barulho baixo — o som de dois pés instáveis se dirigindo lentamente para a luz.
Beth?
Todo o azul se dilatou dos olhos de Rae enquanto ela dava um passo automático para trás. As omoplatas pressionadas no peito de Devon, parado logo atrás dela, mas ela não se consolou com a presença dele. O pulso dele estava tão frenético e disperso quanto o dela.
Isso...não pode estar acontecendo. Isso tem de ser um sonho.
O homem deu outro passo instável para frente, estremecendo com a luz que se infiltrava do corredor como se até o brilho escasso fosse o suficiente para prejudicá-lo. Ele levantou a mão até a metade do rosto, protegendo os olhos quando tentou falar novamente. B-Beth...é você?
O som da sua voz atacou Rae de todos os lados. Precipitando-se sobre ela como milhares de espíritos cruéis. Milhares de lembranças terríveis que ela acreditava que havia enterrado para sempre.
Ela não respondeu. Não conseguia falar. A ideia nunca sequer lhe ocorreu. Todos os seus pensamentos eram dominados por um único comando, uma única chance de deixar tudo isso para trás.
Corra.
Mas seus pés não se mexiam. Nem os de Devon. Nem qualquer um dos doze homens armados que eles trouxeram para limpar as masmorras. Era como se todos estivessem sob o mesmo feitiço medonho. Observando, completamente incapacitados, enquanto o homem dos seus pesadelos avançava lentamente.
Este é...
Um guarda idoso em pé com o resto do contingente cobriu a boca com uma mão trêmula. Certamente, um soldado endurecido pelo tempo, mas de repente ele encontrou seu par. Este é Simon Kerrigan.
O nome enviou uma onda de choque ondulando através da pequena caverna e ecoando contra as paredes.
Simon Kerrigan.
Embora Rae tivesse crescido presa sob o legado desse nome, embora ela tivesse crescido lutando contra o peso disso com tudo que tinha...era como se ela estivesse ouvindo-o pela primeira vez.
Seus olhos brilharam e descansaram por uma fração de segundo no rosto dele. Um rosto que a encarou dos cartazes arquivados de ‘procurado’ e das investigações de homicídio em aberto pela maior parte da sua vida. Um rosto que deveria ter sido um estranho, mas que, de alguma maneira, era tão familiar quanto o dela.
Seus olhos se encontraram na escuridão. Pai e filha, parados ali pela primeira vez. O mundo inteiro pareceu parar de girar e por um instante, foi apenas os dois.
Então o peso da realidade desabou sobre eles, deixando um rastro de pânico inimaginável e anos de devastação em seu rastro.
Não...
As mãos de Devon envolveram a parte superior dos seus braços, puxando-a protetoramente contra o peito. Não, este não é...este não poderia ser...
Mas Simon pareceu notar Devon ao mesmo tempo. Por um instante seus olhos turvos arregalaram de espanto, depois ele deu outro passo vacilante à frente. Tristan?
O corpo inteiro de Devon se trancou. Pressionado contra ele, Rae sentiu isso tão facilmente como se estivessem cara a cara. Seus lábios se entreabriram, mas nenhum sussurro de som saiu. Por um instante, ele apenas ficou parado ali —tão perdido quanto ela.
Então, de repente, toda a caverna tornou-se viva.
A algum sinal invisível, uma dúzia de cães foram engatilhados em perfeito uníssono, cada um apontando para o peito de Simon Kerrigan.
Simon congelou onde estava. Seus olhos se voltaram para Rae e Devon, atingidos no centro da sala antes de dar um passo hesitante para trás.
Sinto muito...
Sua voz estava rouca por falta de uso. Eu não estava tentando...
A sala ficou em silêncio novamente. Doze dedos posicionados no gatilho. Nem um único suspiro entre eles. A vida inteira de um homem se resumindo a único momento no tempo.
Apenas aguardando suas ordens, Senhora Presidente.
Embora o título ainda parecesse estranho aos ouvidos de Rae, Simon olhou surpreso. Surpresa que se transformou em orgulho genuíno e carinho enquanto reconhecia o rosto da sua filha pela primeira vez.
Você é a Presidente do Conselho Particular.
Apesar da escuridão ao redor deles, seus olhos suavizaram com um brilho paternal. Rae.
Se ouvir o nome de Simon parou seu coração, ouvir seu próprio nome trouxe Rae de volta à vida. Ele poderia ter incendiado seu passado, mas ela havia ressuscitado das cinzas para se dar um novo futuro.
Ela não estava prestes a deixar tudo isso escapar agora. Não por nada. Certamente não por isso.
Todos seus anos de treinamento e experiência voltaram repentinamente, firmando suas mãos trêmulas e silenciando aquele zumbido ameaçador em seus ouvidos. A fada lendária pintada na parte inferior das suas costas vibrava de antecipação, pronta para fazer surgir uma centena de poderes ativos.
E toda a dor, perda e sacrifício...ainda recente sob a superfície do custo devastador da batalha, desbloqueou seu corpo congelado, impulsionando-a para dentro da cela.
Rae...
Enquanto Simon tinha dito seu nome como uma afirmação, Devon disse como uma súplica silenciosa. Um aviso de cautela. Não havia nenhuma tatùs dentro desses muros, mas todos cresceram ouvindo histórias suficientes sobre Simon Kerrigan para acreditar no mito como também no homem.
Ele deu um passo com ela, relutante em deixá-la ir longe demais. Em ambos os lados, o contingente de guardas ia atrás, as armas ainda levantadas em prontidão.
Após ‘a batalha para salvar o mundo’, como havia sido rapidamente nomeado por alguns dos membros mais jovens da geração tatuada, a dinâmica do poder nos escalões superiores da sociedade havia mudado irrevogavelmente. Não somente Rae foi convidada por unanimidade para assumir a presidência do Conselho Particular, mas ela e seus amigos foram forçados a entrar em uma posição de quase realeza. Um culto de veneração fervorosa surgiu ao redor dos jovens amigos. Um respeito quase limítrofe a reverência que elevou sua história já renomada ao material das lendas.
Era uma posição estranha e indesejável para se encontrar, visto que a única coisa que os heróis relutantes queriam fazer no momento era se isolar do mundo e chorar. Isso também significava que, embora Rae e Devon fossem sem dúvida os guerreiros mais formidáveis na cela, sua própria guarda sentia-se absurdamente protetora em relação a eles.
No segundo que Devon deu um passo à frente, três mãos dispararam para puxá-lo de volta. Elas teriam feito a mesma coisa com Rae se ela já não estivesse na metade do caminho, ficando cara a cara com o pai.
Você olharia para isso...
Ele era alto. Ela nunca soube disso antes. Com uma barba que falava sobre quase duas décadas mantido em cativeiro. Em todas as fotos que viu, ele sempre estava com a barba feita.
Ela inclinou a cabeça e inclinou-se para mais perto ainda.
Provavelmente não era sensato chegar tão perto. Se não tivesse descoberto sozinha, ela sempre poderia perceber da tensão palpável vindo das pessoas no outro lada da sala. Não, provavelmente não era sensato. Mas que parte dessa situação fazia sentido?
O homem estava morto.
Havia um atestado de óbito para provar isso. Havia uma dúzia de testemunhas oculares para confirmá-lo. Ela tinha visto, pelo amor de Deus. Ela tinha visto o teto da cozinha ceder. Viu as ondas de fogo líquido caírem sobre sua cabeça. Ele foi enterrado nos escombros, só para surgir como um cadáver, sem um lampejo restante de vida em seu corpo.
E, no entanto...
Seus olhos azuis o percorreram de cima a baixo, absorvendo cada pequeno detalhe com uma atenção fascinada, só para perceber que ele estava fazendo a mesma coisa com ela. Seus olhos se encontraram no meio do caminho e, por um segundo, ela quase ficou tentada a estender a mão e tocá-lo. Se apenas para garantir que ele era real.
Então a voz de Devon estalou como um chicote. Kerrigan!
Rae e Simon olharam ao mesmo tempo.
Ela olhou por cima do ombro, demorando um instante no rosto ansioso do seu novo antes de voltar para o rosto do pai. Aquele mesmo sorriso paternal ainda estava iluminando-o, acelerando sua respiração, antes de se estabelecer em seus olhos enquanto ele dava um sorriso enorme para ela.
Você parece tanto com sua mãe.
Rae piscou uma vez.
Então ela puxou o punho para trás e derrubou-o no chão.
* * *
Uma dúzia de sussurros frenéticos ecoou nervosamente pelas paredes da cela, criando um zumbido baixo nos ouvidos de Rae enquanto ela encarava o pai. Da sua parte, Simon Kerrigan estava dormindo tranquilamente no chão de pedra, completamente alheio ao fato de que sua própria carne e sangue havia dado um soco nele com força suficiente para amassar um carro.
... não consigo acreditar que é realmente ele. Eles o enterraram, não foi? Teve um funeral?
Cremaram, eu acho. Sem funeral. Por que quem diabos iria?
Mas esse é Simon, certo. Eu estava alguns anos na frente dele na escola. A barba me confundiu por um segundo, mas eu o reconheceria em qualquer lugar. Alguns rostos você simplesmente não consegue esconder ...
Alguns rostos você simplesmente não consegue esconder.
Rae encarou Simon, ignorando o caos acontecendo ao seu redor enquanto ponderava a sabedoria nessas palavras.
Era verdade? Havia algumas coisas tão terríveis que, que não importa quão profundo você as enterrasse no chão, elas sempre voltariam para assombrá-lo? Você só poderia correr tão longe antes que o passado eventualmente o alcançasse?
Várias semanas se passaram, mas Rae descobriu que não conseguia mover um músculo. Tudo que ela conseguia fazer era encarar. O zumbido em seus ouvidos ficou mais alto e mais impaciente, mas mesmo assim, ela ficou exatamente onde estava, ajoelhada sobre o corpo caído de Simon. Encarando seus olhos fechados, como se a qualquer momento eles pudessem se abrir e deixá-la onde ela estava.
Como sempre, Devon estava apenas um passo atrás. Ele também permaneceu perfeitamente imóvel. Bem diferente do seu movimento perpétuo habitual, mas o garoto era uma estátua perfeita. O único momento em que ele se moveu foi para estender a mão para pegar o celular de alguém, esmagando-o na mão antes que pudesse completar a ligação.
Espere...por favor.
Os guardas obedeceram imediatamente ao seu pedido de fala mansa. Mas o zumbido permanecia.
Uma pergunta óbvia flutuou à tona da mente de todos, ecoando em uma dúzia de vozes diferentes, formulada de uma dúzia de maneiras diferentes. E quanto mais tempo eles ficavam ali, quanto mais tempo eles conversavam, mais essa pergunta exigia uma resposta.
Que diabos vamos fazer?
Rae,
Devon finalmente interrompeu o impasse interminável. Enquanto ela estava olhando para Simon, ele estava olhando apenas para ela. Precisamos nos mexer aqui.
Mas Rae estava perdida, olhando para o pai com uma inclinação contemplativa da cabeça. Temos a mesma boca você não acha?
Seu cabelo caiu para o lado enquanto ela o examinava mais. Nunca notei isso antes,
ela murmurou, mas parece. É tão óbvio.
Uma expressão