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Amor Perdido E Alma Louca Singularidade No Liquidificador Da Individualidade
Amor Perdido E Alma Louca Singularidade No Liquidificador Da Individualidade
Amor Perdido E Alma Louca Singularidade No Liquidificador Da Individualidade
E-book58 páginas41 minutos

Amor Perdido E Alma Louca Singularidade No Liquidificador Da Individualidade

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Sobre este e-book

O pianista tem um problema ou tem a solução? Ela o persegue. Acontece. Uma alma, um ser de outro mundo que invade sua casa. Não adianta que fuja, apresente-se em outro país em um dia estranho, numa noite terrível. Adivinhe quem está no apartamento ao lado? Sim, ela.
Isso parece obsessão, perda das horas, do tempo, dos dias e fundamentos, se existem, um algo estranho que nos toma.
A situação meio em solilóquio exige a paciência do leitor para conhecer, afinal, o que se passa nesse liquidificador de individualidades certas, corretas e definitivas.
Temos que ajudar, o cara do concerto não entende o que está acontecendo. Parece piada, mas ele não se enxerga.
Coisa que acontece no mundo do artista que vê a obra, a coisa como um vale-passagem e obrigações. Vejo o ridículo acontecer. São esses pensamentos que detonam a possibilidade de um além das coisas prontas. Ao invés de cair em si, anda em rodeios buscando metodologias, modos de acerto quando o erro, o absurdo entra sem permissão. Invade a cozinha das idéias organizadas. Sabe? Eu acho que acontece na vida irreal das nossas comodidades. Ninguém quer arriscar dar um passo mágico.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de set. de 2020
ISBN9781005267230
Amor Perdido E Alma Louca Singularidade No Liquidificador Da Individualidade
Autor

Pedro Moreira Nt

Who I amPedro Moreira NtI have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, and at both comes a song walking my mind, sweetness and lovely goodness. I am critical of that; I desire to create a mist of essay, but my preference for poem structure and sensibility do not long of art. So, I seek romanticizing concepts and developing a new sense of literature that happens in its movement. I leave it to the reader to do part of that; they create a truthful text and can do a good book. It is the interpretation, the way, a leap beyond what a word says, transforming our lives when they share.My first writings, chronic stories, participated in my soul. It was extremely critical and sarcastic about what I saw from reality.I am talking of a fifties age period behind. In a position about what I developed, my evolution was more toward apparent expressionism and realism with wave poetical intermain. I do not know, and I am a writer by chance by life.I wait to create something more dense and fragile so that a reader can discover more insight and make the story.I write all day. I threw out many texts, books, and theatre, left at home friends, gave up on other works, abandoned along the path, and presented in different ways when it was impossible.I have not had a time in which I did not have difficulties showing my art, or I was, for some reason, prohibited from showing, or people made oyster faces and bodies, seeing down shoes, putting me out because, beyond writing, I talk. And when I speak, I create conflict with conceptualistic people. I am intervenient into the academy and ideological corpus, into radicalism free. I am more definitive when I believe in what I say and highly flexible when people do not know what I am saying.My themes are variant, and many circumstances bring me a gift, a motive to write. I wrote in Portuguese two books that I like, "Lirio" - Lille, and "O Peixinho do Pantanal" - The Little Fish from Pantanal (Wetlands), and both meant creation, jump to beyond, overcome, transformation social and personal release.From that, I wrote other books seeking to show different meanings throughout of phantasy necessary, and it to parents and children a fantastic universe of possibilities for a personal construction, making life an adventure.I create a pedagogical process to write and design tangled images where it is possible to seek the theme of a short story. "Lippi and Semma Friendship" talks about that, and I wrote that short story through it. They led me to social problems, injuries, differences, the orthodoxy of community rules, cultural values, the barriers around democracy and its meaning, and the gratitude for a true friendship."Letter to the Moon" is a short love story, but love yourself, and send a letter to the Moon through a pebble launched for.Books about freedom, encountering people, loss, and gains, and becoming someone.Book for radicality of right in that it does not see your bottom."Bakery," for example, talks about that.I finished a short story made of challenges and adventures: "Memories of the Air." - from you start reading until the end, the thing is in action, in movement, an eternal fugue or secrets, and does not reveal its net. The reader will discover.

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    Amor Perdido E Alma Louca Singularidade No Liquidificador Da Individualidade - Pedro Moreira Nt

    Amor Perdido e Alma Louca

    Singularidade no liquidificador da individualidade

    by

    Pedro Moreira Nt

    A short history like essay

    Copyright, 2020

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    Smashwords Edition, License Notes

    This ebook is licensed for your personal enjoyment only. This ebook may not be re-sold or given away to other people. If you would like to share this book with another person, please purchase an additional copy for each recipient. If you’re reading this book and did not purchase it, or it was not purchased for your use only, then please return to Smashwords.com or your favorite retailer and purchase your own copy. Thank you for respecting the hard work of this author.

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    This book was produced by Pedro Moreira Nt, 2020.

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    A vida pode ser dividida em duas partes. Dois pedaços de uma mesma condição, de um sim-não.

    Como se tivesse entre dois mundos com uma porta que serve de divisória, o limiar entre dois espaços. Duas sombras entre claridades possíveis, o biombo carregado das cores do tempo, as qualidades das atividades. Nestas se instalam, lado a lado as certezas e incertezas que atravessam o portal.

    Sentimentos em verdades e racionalidades de verdades sentidas. De toda forma qualquer um colhe a meio-caminho o que as cores do portal faz banhar a pessoa a cada travessia. De um lado a casa do pianista Amor, aparece parte do lugar, identifica-se um estado de existir. Pequenas amarras, instala-se no ambiente naturalizado, na caverna imitadora do templo, da montanha antiga do homem, desde sua nascença. Desde quando inventou que existe. Fez da rocha a cadeira, da cava funda na terra o pequeno baú de segredos. O pianista guarda ali suas partituras; do outro lado a casa como comunidade, a busca. A mulher que o ama, que o persegue, nela, nada mais que um corpo derrubado em um pequeno sofá.

    As divindades entram pela porta comum, invadem os sentidos e estragam a marcha fúnebre da lógica definitiva da existencia.

    Muito fácil para o psicanalista de plantão apontar a confusão mental de feminilidade, ele atravessa para o outro lado para buscar o leite amanhecido da alma da santa, da pureza, da bondade, do amor, do sexo. Ele se faz mulher, ele a busca. Mulher vista como a vida comunitária, vida social, produção de amores, de gente. Um pouco menos complexo essa dualidade do sexo que na partição do óvulo fecundado constrói o que pode ser masculino e feminino, um evolucionismo da sorte, da lides, de um algoritmo biológico que define a cara, a forma. Ao menos rudimentar dessas estruturas, porque se estruturam e se definem, aguardam apenas as assertivas da cultura para se estabilizarem como identidades. A construção amorosa de um e outro apenas não se reduz, o aprendizado social que alimenta o pensamento pode morrer de fome. Pode porque incitado ao conhecimento, ajuntando da vida pensamentos, sentimentos, modos relacionais, atuando nesse mundo com interações que faz aprender, se pode dizer que quanto menos conexões do fora para dentro ao tempo mesmo de dentro para fora, aumenta ou diminui, estagna, cristaliza. Se mais houver de saber a saber, mais se produz o pensar ao pensar o tempo, ter dele suas medidas, ponderar, integrar e desintegrar, aproximar ou se distanciar ter a sutileza da intuição ou deixar transfigurar-se em palavras que morrem doentes, abandonadas porque falta essa via, esse transporte entre realidades. E quando se inicia alimentado de novidades e descobertas

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