Tammur AdDin Al Mansur: Aforismos
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Sobre este e-book
Je vous invite à rencontrer Tammur AdDin Al Mansur.
Vos créations sont à moi. Mais, contrairement à l'alter-ego, il m'impose la condition de l'écrivain. J'ai cherché le sens des mots, mais ils m'ont été imposés. Voici une variété d'aphorismes que nous avons transférés à votre lecture. Je crois que nous aurons tendance à protéger ces choses fabuleuses, où elles ne sont pas ou ne peuvent pas être comme des paraboles. Légendes contemporaines, mots perdus, volonté sans actions, définition sans sujet. C'est à vos yeux et dans votre compréhension.
Je peux dire qu'il est écrit en portugais, facile à comprendre.
En expérimentant, je pourrai traduire, malgré l'acceptation de cette condition, je ne le ferai que temporairement, si vous le souhaitez.
Merci
Pedro Moreira Nt
Who I amPedro Moreira NtI have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, and at both comes a song walking my mind, sweetness and lovely goodness. I am critical of that; I desire to create a mist of essay, but my preference for poem structure and sensibility do not long of art. So, I seek romanticizing concepts and developing a new sense of literature that happens in its movement. I leave it to the reader to do part of that; they create a truthful text and can do a good book. It is the interpretation, the way, a leap beyond what a word says, transforming our lives when they share.My first writings, chronic stories, participated in my soul. It was extremely critical and sarcastic about what I saw from reality.I am talking of a fifties age period behind. In a position about what I developed, my evolution was more toward apparent expressionism and realism with wave poetical intermain. I do not know, and I am a writer by chance by life.I wait to create something more dense and fragile so that a reader can discover more insight and make the story.I write all day. I threw out many texts, books, and theatre, left at home friends, gave up on other works, abandoned along the path, and presented in different ways when it was impossible.I have not had a time in which I did not have difficulties showing my art, or I was, for some reason, prohibited from showing, or people made oyster faces and bodies, seeing down shoes, putting me out because, beyond writing, I talk. And when I speak, I create conflict with conceptualistic people. I am intervenient into the academy and ideological corpus, into radicalism free. I am more definitive when I believe in what I say and highly flexible when people do not know what I am saying.My themes are variant, and many circumstances bring me a gift, a motive to write. I wrote in Portuguese two books that I like, "Lirio" - Lille, and "O Peixinho do Pantanal" - The Little Fish from Pantanal (Wetlands), and both meant creation, jump to beyond, overcome, transformation social and personal release.From that, I wrote other books seeking to show different meanings throughout of phantasy necessary, and it to parents and children a fantastic universe of possibilities for a personal construction, making life an adventure.I create a pedagogical process to write and design tangled images where it is possible to seek the theme of a short story. "Lippi and Semma Friendship" talks about that, and I wrote that short story through it. They led me to social problems, injuries, differences, the orthodoxy of community rules, cultural values, the barriers around democracy and its meaning, and the gratitude for a true friendship."Letter to the Moon" is a short love story, but love yourself, and send a letter to the Moon through a pebble launched for.Books about freedom, encountering people, loss, and gains, and becoming someone.Book for radicality of right in that it does not see your bottom."Bakery," for example, talks about that.I finished a short story made of challenges and adventures: "Memories of the Air." - from you start reading until the end, the thing is in action, in movement, an eternal fugue or secrets, and does not reveal its net. The reader will discover.
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Tammur AdDin Al Mansur - Pedro Moreira Nt
Tammur AdDin Al Mansur
Aforismos
Pedro Moreira Nt
An essay with short history screen play theatre
Publicado por
Pedro Moreira Nt
Copyright, 2020
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Tammur AdDin Al Mansur
Aforismos
This book was produced by Pedro Moreira Nt, 2020.
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Advertência
Inicia esse caminho
Sem volta para quem o procura
A meio caminho confunde
horizontes
Guardar as palavras
Pensa se livrar delas
Abandonar o que dizem
Entra o eco que te apossa
Estar só
sempre proibido
Sussuram aos teus ouvidos
os significados que deixa morrer
O deserto faz pesar os pés
se perder
Os que ouvem o vento do deserto
no prieiro instante em que marcham
Acreditam que os Djinns vieram
Gritos de desespero de almas vagantes
Acalma o primeiro passo
Suporta a forma de teus sapatos
Tenha cautela
Onde tudo se mostra
nao 'e nada
Essa travessia
tem como nada
os que se preenchem de tudo
O viajante procura entender e pode saber
que as palavras o abandonam
Tem sede e fome
Correr atras delas
e impossivel
Permanecer
Ultimo conselho aos que pisam aqui
com desassossego
Devem aguardar o amanhecer
porque o sol
guia os perdidos
os que necessitam saciar
o espirito com agua
e alimentos
Logo depois do desmanchar das dunas
encontrara um oasis e podera
descansar
Tera medo
vao sentir que perde algo
esquece e enfraquece
Deixara de realizar essa passagem
para além de si.
Ayant seguia sua trilha, e sentiu que um animal feroz caminhou à sua frente.
Deparou com formas desenhadas. O solo estava afundado e revirado. As pegadas pesadas indicavam um arranque forte. Eram traços poderosos. O bicho não atacava, fugia do inesperado, deduziu. Ayant imaginou para onde seguia assustado e tão rápido esse gigante. E lembrou de sua rua onde não passava mais almas livres. Nem mesmo os vagabundos com sede que comiam o gramado planejado se via mais. Os que ganiam de fome não mais apareciam.
Quem será que o amedronta? - perguntou para si.
E de remota e sonolenta imagem luminosa, lembrou dos que ao seu lado estiveram, passaram. Eram seres transtornados, armados de finas lâminas trabalhadas por um caráter feito à forja no fogo de Efrite.
Viver é luz, mas não o fogo. Aquecer mas não se transformar em cinzas; avivar sem queimar, ocupar da elemental força e nunca se tornar um deles. Passaram ao seu lado todos os demonios, junto a si, a sentir o ácido bafo do mau. Passou por um triz a ferida que jamais cicatrizaria, o sangue a escorrer, a morte sem paz.
Seguiu o bicho toda a noite até encontrar a