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Emoção em Sentidos
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E-book134 páginas2 horas

Emoção em Sentidos

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Sobre este e-book

Palavras, a sensibilidade em signos, emoções que vieram dançando nos mares tempestuoso cultural social e se apresentaram para o regramento geral, para as normativas das primaveras metodológicas, que se enfurnaram como moralidades ate mesmo nas fórmulas matemáticas, elas todas razoáveis que enfeitam a ciência que se ocupa da avaliação primeira, na estrutura burocrática formalista aristotélica. A metodologia parece mais o regramento dessas moralidades grupais, coumunitarias, do que deve ser dito, do que se faz aceito e provado segundo os critérios dados, e variados, na construção cientifica em planos, projetos, grupos de pesquisa como presente em todas as políticas educativas, e ate nas revista acadêmicas em cada uma delas de forma diferente, sem faltar um leme, uma borda, um passadiço, uma malagueta do timão de suas coerências burocráticas. Emoções cooptadas na forma, estruturadas em pedacinhos de um barco ainda no porto que tem em toda a sua plena visão de mundo a prisão estática e finita dos quatro horizontes, os sete lados da caixa de Set. As emoções vieram a ser fragmentadas, racionalizadas, ponderadas na balança moral do que se chama justiça, chama de fogo, nuclear das razoáveis decisões conformadas com nas partes, no filamento da corda que sustenta as velas, elas todas infladas e presas por tais estruturas prenhes de mecanismos comparativos, uma ciência platônica que a mimésis comprova que um avião parece um passarinho, que um carro mais do que pensaria Aquiles, um cavalo com cabeça, garganta, olhinhos, patinhas, e uma tecnologia que não saiu da frente do espelho, mostrando a virtualidade em fractais dispersos, lentos e suaves, incoerentes e frágeis, a libelulídeo no avião de rosca, que chamam ainda de helicóptero, o formato fálico dos uniformes a desenhar a erecta prontidão para ser invasivos, penetrantes, comprovando a sua real utilidade. A emoção em sentidos que a cada tempos aos transtornados por uma educação que ensina aos pares, e aos impares — durante todos os séculos de sua existência —, nos faz esperar que alguém seja ético, tenha escolhas — e não tem. Educação como ciência, mistura de tantas outras, provenientes da arte, da liberdade proibida.
O homem político, de ethos, e polis, de pureza vital, de salto qualitativo um desperdício para a tecnocracia, para a oligarquia, para a orgia colecionadora, apegada em tralhas que os sustem como animais marinhos, leviatãs do fracasso, da perda quando se consideram vencedores do tempo porque se ocupam de territórios legislados, legalizados. Emoção em sentidos para os que não concebem a infinitude do espaço.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de mai. de 2020
ISBN9781370762569
Emoção em Sentidos
Autor

Pedro Moreira Nt

Who I amPedro Moreira NtI have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, and at both comes a song walking my mind, sweetness and lovely goodness. I am critical of that; I desire to create a mist of essay, but my preference for poem structure and sensibility do not long of art. So, I seek romanticizing concepts and developing a new sense of literature that happens in its movement. I leave it to the reader to do part of that; they create a truthful text and can do a good book. It is the interpretation, the way, a leap beyond what a word says, transforming our lives when they share.My first writings, chronic stories, participated in my soul. It was extremely critical and sarcastic about what I saw from reality.I am talking of a fifties age period behind. In a position about what I developed, my evolution was more toward apparent expressionism and realism with wave poetical intermain. I do not know, and I am a writer by chance by life.I wait to create something more dense and fragile so that a reader can discover more insight and make the story.I write all day. I threw out many texts, books, and theatre, left at home friends, gave up on other works, abandoned along the path, and presented in different ways when it was impossible.I have not had a time in which I did not have difficulties showing my art, or I was, for some reason, prohibited from showing, or people made oyster faces and bodies, seeing down shoes, putting me out because, beyond writing, I talk. And when I speak, I create conflict with conceptualistic people. I am intervenient into the academy and ideological corpus, into radicalism free. I am more definitive when I believe in what I say and highly flexible when people do not know what I am saying.My themes are variant, and many circumstances bring me a gift, a motive to write. I wrote in Portuguese two books that I like, "Lirio" - Lille, and "O Peixinho do Pantanal" - The Little Fish from Pantanal (Wetlands), and both meant creation, jump to beyond, overcome, transformation social and personal release.From that, I wrote other books seeking to show different meanings throughout of phantasy necessary, and it to parents and children a fantastic universe of possibilities for a personal construction, making life an adventure.I create a pedagogical process to write and design tangled images where it is possible to seek the theme of a short story. "Lippi and Semma Friendship" talks about that, and I wrote that short story through it. They led me to social problems, injuries, differences, the orthodoxy of community rules, cultural values, the barriers around democracy and its meaning, and the gratitude for a true friendship."Letter to the Moon" is a short love story, but love yourself, and send a letter to the Moon through a pebble launched for.Books about freedom, encountering people, loss, and gains, and becoming someone.Book for radicality of right in that it does not see your bottom."Bakery," for example, talks about that.I finished a short story made of challenges and adventures: "Memories of the Air." - from you start reading until the end, the thing is in action, in movement, an eternal fugue or secrets, and does not reveal its net. The reader will discover.

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    Emoção em Sentidos - Pedro Moreira Nt

    Emoção em sentidos

    Pedro Moreira Nt

    A short history

    Copyright, 2020

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    Smashwords Edition, License Notes

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    The cover picture come from of a sculpture made by Maria Sara.

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    This book was produced by Pedro Moreira Nt, 2020.

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    Afetos

    Dedico estas palavras, algumas mais criticas ao calor das emoções do que propriamente finalidades, porque essas palavras vieram do barco de conhecimento dessas pessoas que me influenciaram, como a professora Dra. Denise de Camargo que tem um trabalho importante sobre as emoções na educação. Ao desejo de uma democracia na gestão educativa que a professora Dra. Naura Syria Carapeto Ferreira embrenhou-se por tanto tempo. Sou grato a professora Dra. Maritzia Sanmontero, que busca em psicologia social essa integração do comunitário afetivo para o desenvolvimento humano, muito grato ao meu co-orientador, professor Dr. Alipio Sanchez Vidal, que construiu os caminhos com os seus pares para uma psicologia no mundo social, na vida comunitária, para Professora Dra. Lidia Santana Vega encaminha os jovens no momento de transição, desenvolve orientações para vida social e profissional, constituindo projetos futuros para o bem da sociedade, para Leonor Canteras que pesquisa a profundidade das relações familiares, do amor faltante, do bem a ser construído, das violências a serem eliminadas, da afetividade necessária para a vida social.

    Ao meu amigo e professor Fausto dos Santos que ensejou que eu pudesse gostar de filosofia, aos professores da UNLP e meus colegas de formação. São palavras que buscam abrir as águas dos melhores conhecimentos, como um barco a caminho de bom porto.

    A todos os professores que desejam se emocionar novamente, saltar o mundo do óbvio, que amam a profissão, o meu mais profundo respeito, afeto, admiração. Quero que saibam, que o amor que possa ter por um bem maior, um desejo de alegria vem da memória afetiva que tenho, devido ao trabalho que realizaram em me promoveram como pessoa, de fato extravagante, critica, mas afortunadamente apaixonada pela vida, o meu carinho.

    Ante a todas as verdades que um dia pudesse doar quero entrega-las aos meus queridos filhos Pedro Felipe e Isadora.

    Para Sara, mais que uma batalhadora para a orientação profissional na academia, a minha filosofia de vida, meu exemplo.

    Sentidos de emoção

    O objetivo de discutir as dimensões da emoção na formação do pensamento. Isto está em vários momentos em Vygotsky, por isso tratamos desse importante teórico para as ciencas Psicologia e Educação. A emoção esta presente em todas as facetas da nossa vida, e a ciência foi feita através do sensível, da percetiva visão de realizar, materializar pensamentos, transformar ou dar outro significado e mesmo sentido ao conhecimento através da subjetividade. Por isso também nos ocupamos de Gonzalez Rey, iminente professor que desenvolveu caminhos para uma epistemologia da subjetividade.

    Evidente que aqui apresento alguns traços sobre o pensar, e com a surpresa da vida, o emocionar. Essas dimensões postas para que possamos entender quanto a afetividade esta presente no coletivo cultural social que se faz, aqui, como o mar inquieto que modifica diariamente as nas nossas vidas. O quanto se faz trágico a busca de anular esse cultural social feito de emoções, feito de sentidos, de razões. Eliminar as emoções, talvez devido a idealizações estranhas, exterminar o pensamento singular. Talvez, como disse, encerrar ou cortar em pedacinhos disciplinados a emoção. As coisas não são então, propriamente coisas, elas têm o recheio humano integrado, a emoção. Os corpos, as atividades vitais, o trabalho que percorre toda a existência do que chamamos humanidade foi feito devido à emoção. Trata-se do sensível, do afetivo, e, interna e externamente qualquer um de nos, feita singularidade este integrado dessa relação.

    A emoção procura, emoções, busca se encontrar com o outro, revelar nele os perigos, as alegrias, as razões. Ao mesmo tempo, no ato a emoção e o pensamento, e, ao mesmo tempo, separado. Apenas porque as coisas, o conhecimento técnico, o pensamento estruturado da ciência, as ideologias que recobrem boa parte do planeta tenha crenças de que somos símbolos, feitos de significações, persuadidos a uma proeminência, algo maior que o sentir, a uma lógica encerrada desde os conceitos. Não temos como provar dessa narrativa, desse texto uma completa e fechada definição do sentir, das emoções, de mostrar quanto participa da técnica, da tecnologia, do objeto que utilizamos para um fim.

    Querer ser coisa, eliminar a vontade, estar completamente alheio e indiferente, jogado ao gosto treinado, ao aconchego do hedonismo puro, estático e em movimento, levado por sua turma adolescente e infeliz, por uma juventude empreendedora, que passa a perna, e da truques, por idosas complacências, egoístas e de cara seria, fechada no cadeado na casinha doce de Cérbero. Ser coisa, melhor jeito de não ter responsabilidade cultural social, não ter o outro a chorar pitangas, nem ver jamais os olhos injetados de angústia em trabalho insano, uma vida despregada da vida social. Ser totalmente coisa, robotizada ao limite da liquidação de inverno-verão, um outono permanente, uma primavera sexual de desejos e fantasias na emboscada aliança que se faz com a técnica, com as tecnologias que falham, que erram as suas medidas e quantidades, que mentem, que de forma demoníaca guia para a sombra as coisas que acreditam no prazer da permanência.

    A última oferta: a coisa desgarrada da indústria milenar da reprodução, mimética, subsumida e reificada incapaz de compartilhar a metade do que tem dentro do pão bolorento que dana os intestinos, único lugar produtivo de uma vida calcinada no óbvio. Coisa completa, sem faltar um pagina a mais, automaticamente chora, tem piedade e misericórdia, se desespera ao ver a si mesma como entidade rarefeita, alma sem vento, ser ar, a voltar para dentro, para o armazém sujo das suas penitências. Coisificada carne que perdeu a sua organicidade e coleciona castelos de areia frente ao tempestuoso mar que admira, e que nunca se beatifica, jamais pode ser batizado, jamais meditativo senão ao gosto de acasos desejados, de um deus que joga dados a comparar a sorte com a esteira onde dorme ao bom sol do seu racionalismo quantitativo, monetário, de vida demarcada ao circuito de um algoritmo que faz percorrer, o labirinto do Fauno, a casa vazia de sentidos e sentimentos, mas de corretivo, gananciosa fé, crença de que alguém virá e a porá no descanso de uma confortável cadeira de balanço na eternidade, comer ouro, beber diamantes derretidos, brincar com os demônios, beijar o leão e um lindo coelhinho, claro, branquinho e perfumado, colher estrelas, (arranjar) na mansão onde vive, dos mortos.As coisas podem ler e desejar deletar de suas almas todos os anseios da vida humana, sempre solitaria, sempre solicita ao mando. Cada uma delas a trair, a forjar suas verdades, a fingir verdadeira lealdade ao movel onde foram por acaso depositadas.

    Assim mesmo aguardam o ritual cada coisa estritamente definida na espera de que o capataz angelical desca com um relho, com espada e surre sua pele, esprema sua face, o que diz ser, amor. Poe os filhos dentro de casa, mas ate os cem anos, e os beija, lava, compra drogas para que fiquem bem, jamais possam manifestar a minima tristeza. E faz promessas. Manda lavar o carro novo, a roupinha debaixo, vai para a loja cara mostrar quanto se importa com os bebezinhos centenarios. Quando casarem arranjara um cargo politico, um emprego bom, e construira uma casa proxima da mamae e do papai, da titia, da vovo, e do vovozinho, e fara grades imensas para que a pobreza historica não estrague sua visão da rua, sempre limpa. E os netinhos protegidos, amados, cuidados seguirao o mesmo destino da ironia, dessa, do cinismo de continuarem a existência sem vida.

    Seguros no prazer, no deleite, dentro do involucro virulento da metodologia. E sempre ensinar onde comeca e onde termina, e quando e como devem ser felizes. A tortura espanhola da educação, da escola, da universidade que poe todos na sala de espera e os avalia, e os forma, define, e os arrasta cm ancoras, e a submete-los todos na faina ingloria de rocar o capim alto com uma foice sem corte, a pregar significados com o martelo de borracha de suas verdades.

    Mas vamos tentar mostrar alguns caminhos para que pessoas mais caprichosas que eu possa melhor ensinar do que explicar que as emoções povoam nossa existência, e que, para o ajuste da vida possamos, — quem sabe? —, saber que sem a emoção vivemos mudos e sem palavras. Porém, com o seu pronunciamento esse bem humano possa ser compreendido porque mesmo escondido na coisa, no comum, no empirismo se manifesta. Na teorização se contradiz a uma prática onde ferve a gramática. Bate o vento, ergue o remoinho no mar, o frio repentino, escurece.

    Emoções iniciais

    Estamos num barco, a dizer que o espírito pilota. Esse barco onírico que nos toma e somos tomados, a vida. E sentimos pulsar o organismo que se revela com a percepção. Vemos as coisas, a ouvimos, percebemos com o toque, o paladar, o cheiro e experimentamos no laboratório do existir, na prática, e, potencializamos com as nossas expressões no cultural social através das relações e interações.

    A percepção torna-se coletiva, compartilhada com ênfase emocional. A Linguagem criada para levarmos a emoção que tivemos do vivido em palavras, o pensamento emotivo transformado em linguagens, um modo de educar ao ensinar para que possamos construir, a partir da memória criada um singular entendimento, devolvida como sentidos. Sentidos são opiniões, os nossos questionamentos, as perguntas e respostas que damos.

    Toda a palavra, de forma sutil atravessa o mar convulsivo da emoção, e elas vêm para fora em dado momento como sentidos, e podem seguir no cultural social a se transformarem em novos significados. Cada palavra

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