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Pedagogia Social Comunitária
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E-book147 páginas2 horas

Pedagogia Social Comunitária

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Sobre este e-book

A Pedagogia Social Comunitária é um ramo, uma epistemologia em desenvolvimento. O trabalho do pedagogo social comunitário, o processo de mediação, de integração com a realidade específica da comunidade. Processos de diagnóstico social, da vida comunitária em suas especificidades, desenvolvimento de um plano social comunitário, criação de grupos de trabalho, realização de projetos que podem se tornar programas próprios da comunidade. Não se trata de uma retórica de aprender junto, mas de aprofundamento, de conhecer, e de fato aprender com e através da comunidade para a construção de intervenção pedagógica social comunitária.
Os primeiros passos, as relações da vida comunitária com as políticas a partir de uma visão abrangente cultural social para o emponderamento, bem-estar y felicidade da comunidade. A profissão do pedagogo social comunitário, as possibilidades de trabalho em organizações empreendedoras, de responsabilidade social, em gestão de pessoas, no desenvolvimento de projeto empresarial em espaços sociais comunitários, na avaliacão, consultoria de processos pedagógicos que tenham como fulcro a comunidade, em centros culturais particulares, instituídos pela organização pública, em órgãos de assistência, de apoio à saúde, nos equipamentos educativos, em universidades que desejam receber as comunidades através de projetos extensivos com um formato de centro cultural social comunitário, em associações, clubes de serviços, e na própria comunidade que em específico solicita o apoio de pedagogos sociais comunitários.
A aplicação de projetos, o foco de atenção com o desenvolvimento de um trabalho conjunto que, no entanto, promove a autoria, a valorização da cultura na e para a comunidade. Pedagogia Social Comunitária tem como episteme teorias e práticas histórico social de onde emanam processos integrados às políticas públicas sociais que possibilitam as ações profissionais no meio social comunitário em suas especificidades.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento18 de jan. de 2020
ISBN9780463351987
Pedagogia Social Comunitária
Autor

Pedro Moreira Nt

Who I amPedro Moreira NtI have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, and at both comes a song walking my mind, sweetness and lovely goodness. I am critical of that; I desire to create a mist of essay, but my preference for poem structure and sensibility do not long of art. So, I seek romanticizing concepts and developing a new sense of literature that happens in its movement. I leave it to the reader to do part of that; they create a truthful text and can do a good book. It is the interpretation, the way, a leap beyond what a word says, transforming our lives when they share.My first writings, chronic stories, participated in my soul. It was extremely critical and sarcastic about what I saw from reality.I am talking of a fifties age period behind. In a position about what I developed, my evolution was more toward apparent expressionism and realism with wave poetical intermain. I do not know, and I am a writer by chance by life.I wait to create something more dense and fragile so that a reader can discover more insight and make the story.I write all day. I threw out many texts, books, and theatre, left at home friends, gave up on other works, abandoned along the path, and presented in different ways when it was impossible.I have not had a time in which I did not have difficulties showing my art, or I was, for some reason, prohibited from showing, or people made oyster faces and bodies, seeing down shoes, putting me out because, beyond writing, I talk. And when I speak, I create conflict with conceptualistic people. I am intervenient into the academy and ideological corpus, into radicalism free. I am more definitive when I believe in what I say and highly flexible when people do not know what I am saying.My themes are variant, and many circumstances bring me a gift, a motive to write. I wrote in Portuguese two books that I like, "Lirio" - Lille, and "O Peixinho do Pantanal" - The Little Fish from Pantanal (Wetlands), and both meant creation, jump to beyond, overcome, transformation social and personal release.From that, I wrote other books seeking to show different meanings throughout of phantasy necessary, and it to parents and children a fantastic universe of possibilities for a personal construction, making life an adventure.I create a pedagogical process to write and design tangled images where it is possible to seek the theme of a short story. "Lippi and Semma Friendship" talks about that, and I wrote that short story through it. They led me to social problems, injuries, differences, the orthodoxy of community rules, cultural values, the barriers around democracy and its meaning, and the gratitude for a true friendship."Letter to the Moon" is a short love story, but love yourself, and send a letter to the Moon through a pebble launched for.Books about freedom, encountering people, loss, and gains, and becoming someone.Book for radicality of right in that it does not see your bottom."Bakery," for example, talks about that.I finished a short story made of challenges and adventures: "Memories of the Air." - from you start reading until the end, the thing is in action, in movement, an eternal fugue or secrets, and does not reveal its net. The reader will discover.

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    Pedagogia Social Comunitária - Pedro Moreira Nt

    Pedagogia Social Comunitaria

    Pedro Moreira Nt

    A book on Epistemological branche of Pedagogy

    as Community Social Pedagogy

    with critical propositions

    Publicado por

    Pedro Moreira Nt

    Copyright, 2020

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    Smashwords Edition, License Notes

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    Pedagogia Social Comunitaria

    This book was produced by Pedro Moreira Nt

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    Apresentação

    O estudo em Pedagogia Social em sua abrangência em toda a sua atividade desenvolvido nos levou a pensar na aplicação. A especificidade, o lugar a quem se direciona que é com quem se realiza, a comunidade. A Pedagogia Social Comunitária tem essa razão de ser, de atuar no espaço do do pedagogo com quem se trabalha em educação social, com a comunidade.

    A comunidade ensina que o aprendizado é compartilhado. A função de um pedagogo social comunitário é instigante por se tratar de um agente educativo interventivo no espaço da comunidade. Não é apenas uma atividade de corraborar, de ajudar, ou de atuar com as normativas legais, de políticas sociais, o trabalho é outro.

    A Pedagogia Social Comunitária, por ser tão em específico, atua de forma local, a sua intenção educativa, de ensinamento está integrada à comunidade. Também é sua função realizar o aprendizado através do que a comunidade ensina aos profissionais com quem com ela atuam. O seu motivo é encontrar os meios necessários para que possibilite o emponderamento comunitário, a diminuir o sofrimento social.

    Ao encontrar meios para o emponderamento, ou fortalecimento da comunidade a intervenção educativa social comunitária se processa. É a partir dos valores inscritos do espaço social comunitario que o projeto pedagógico social se realiza.

    As comunidades seguem a sua trajetória e se estabelecem, para o pedagogo social comunitário como nichos disruptivos às ações interventivas, do processo educativo a transformar de formas aparentemente estáveis aos modos de vida, e a uma localização melhor definida no espaço social e cultural de onde emerge e se manifesta.

    As comunidades podem ser efêmeras como de alunos em cursos, em atividades por tempo determinado, estruturadas em meio a profissões, atividades laborais, culturais. São estruturas orgânicas que possuem normativas e regramentos comuns pertencentes à sua historiografia. A circunscrição espacial de uma cultural em movimento pode ser mostrada ao pedagogo social, em parte, os limites geográficos de sua atividade através de indicativos delineados por líderes sociais comunitários.

    A existência, por exemplo de comunidades Quilombolas, as índígenas, de certos bairros em cidades, na extensão e na colisão da urbanidade com o rural. Comunidades que se unem em situações de calamidade, como as comunidades que surgiram com a construção de represas, inundações, de tragédias naturais e as provocadas por violência de políticas de contenção social como a vida do retireiro, da exclusão programada que sob bombas mobiliza toda uma população a buscar abrigo em emigrações e imigrações.

    Há uma recorrência com características de conquista em que comunidades de etnias que são desalojadas por agentes armados, por fatores culturais sociais de assédio na vida do trabalho, em organizações e instituições. Pessoas em risco social, vítimas de políticas incendiárias a desmantelar a vida social comunitária ao despojá-los de seus direitos. Assim, pessoas em situação de rua a mendigar um republicanismo que não os alcançam.

    A invisibilidade de estudantes em universidades alimentados por políticas que lhes oferece em torno à formação um regime de especialização para a funcionalidade e utilidade, e que os destitui do direito de manifestação e expressão. Comunidade de alunos de uma escola que estão submetidos a um sistema burocrático constituído de hierarquias em um sistema sobreposto ao encaixe de convalidações de poder político aos intereses. São formas possíveis de comunidades em que as falas estão no ranger como das rodas de carro de boi que os afivela a um destino de inexpressividade e de descrença ao direito de uma singularidade.

    Podemos indicar a comunidade de jovens militares, de pessoas que sofrem por doenças causadas por males irrevogáveis e inapeláveis devido à justiça ausente ou impotente, uma tal justiça caricaturizada pela comedie de'larte sobrecargada em seus pequenos afazeres de custas em monta que jamais serão restituídas ao bem social cultural comunitário.

    Esses desencontros que resbalam entre uma realidade duvidosa, feita de impossibilidades pode ter aos olhos atentos uma verdade trágica vertida no sumidouro da história não contada.

    As comunidades podem ser efêmeras, a durarem um tempo, a se unirem nas distâncias por memórias do vivido, dos que sofreram e ainda sofrem do cárcere das ignonímias, os que foram tiranizados, dos que foram cassados nos direitos de cidadania, dos que foram torturados e ainda possuem marcas internalizadas das atrocidades vividas são comunidades também.

    Elas existem ou são obras de ficção, não há acolhida no desencontro, e dessa forma, pode-se dizer que não são comunidades. Não são comunidades estas comunidades? Não são porque estão abstraídas de contextos históricos, porque não vistas, por não se apresentarem. Porém são presentes na vida cultural e social de muitos países que tiveram e têm como primazia o castigo como modo de coerção, ou a tortura como modo de persuasão. Ou isso não ocorre? E se existem, se participam da vida de muitas pessoas, por causas sintáticas de poderes, evidentemente por posições daqueles que se encontram como agentes dessa miserabilidade humana.

    As comunidades também podem ser religiosas, de pessoas com dificuldades de susbistência, e onde haja a aglutinação de pessoas que tenha em consonância, motivos unificadores que os organizam à distância, na proximidade, no conviívio diário, na vida segmentada, no afastamento em meio à diversidade cultural.

    Possuem certo isolamento da cultura civilizatória, ou impedimentos que de outro modo têm enraizamento em suas memorias, os antecedentes, que as definem como uma estrutura organizada, integrada em seus modos de vida, na particularidade e no conjunto da comunidade a qual (sabendo ou não), pertencem. Caracterizam-se por linguagens, por falta delas, os sinais comuns, modos de prontidão e defesa, de recepção na intersecção de lugares sociais dentro de um mesmo lugar, em territorio e além das bordas, das fronteiras.

    O territorio abrangente, sempre contido em ser legal, pertencente a um país, a um povo e os lugares, nos espaçamentos interceptivos entre território e lugares em que essas populações cultivam seus saberes e compartilham com seus membros. O tempo cristaliza um ethos proprio que os definem em relação à urbanidade estruturada do processo civilizador.

    É no tempo que se integram e definem com características próprias. As suas inter-relações e as relações que possuem com outras comunidades cria um ambiente, campos de força para usar um termo de Elias (1999) em que se dão conhecimentos ético-morais do viver em comunidade.

    O viver em comunidade e não ter consciências de que se vive em uma. Ou ter consciência de tal forma que é pertencente à comunidade que destoa do que seja a comunidade a qual pertence. Um auto-exílio da particularidade no espaço da socialidade também pode ocorrer. São circunscrições que dão os limites, mas também são intersecções de outras comunidades humanas que de uma forma menos clara somos todos pertences.

    Não há um ente humano vivo que não viva em sua comunidade. Isso se dá porque somos sociais, e a comunidade de um só é a singularidade de alguém. E essa singularidade é todo o aprendizado a partir da experiência, entre saberes e conhecimentos, a praxis social da qual um alguém é único por ser a unificação do que seja a união de todos. É a sua totalidade, desnivelada nos padrões reificadores das normas, das condições impostas que tangem a subsunção a certos comportamentos. E o que faz de um, o que mesmo significa para si mesmo, passado no presente, na escrita, na marca de sua passagem, a sua historiografia. E ela nos diz, - seja de quem for as pegadas que denunciam essa humanidade -, que dela não estamos em separado. Excluídos sim, muitas vezes, mas jamais depostos do tempo de nossa existência como sujeito social.

    Esse limite, essa metamorfose do sujeito posto como garantia de uma vontade indomável é o mesmo da fundamentação da pedagogia social comunitária. Totalmente compartilhada e jamais distituída de seu fulcro humano, dos passos que revelam o presente em que se manifesta e pode, quando possível, se expressar.

    As comunidades mais evidenciadas, as mais conhecidas, as que pertencem à tradição da antropologia, dos estudos sociais, da filosofia do conhecimento entram no embate das contradições das unilateralidades grupais de conhecimentos enfechados, matematicamente estruturados, como o pensamento de Descartes que Del Rio (2007) chama de um eu calculador. Não fazemos cálculos para dizer quanto de comunidade há em nós. Mas dispensamos qualquer formulação comunitarista, portanto grupal, e por isso mesmo enfechada ao limite dos pequenos interesses, por ser prerrogativa do fascismo, que em sua matemática é divisionista, contrário ao que uma Pedagogia Social Comunitária solicita: o diverso em sua multiplicidade em que o todo se caracteriza por cada agente social cultural humano.

    A Pedagogia Social Comunitária é um campo em estudo, aqui apenas tratado como um motivo da Educação Social com a intenção de trazer ao repertório da educação comunitária os meios pedagógicos que possam auxiliar em processos interventivos, caminhos a traçar em práticas educativas. Alcançar a comunidade sem destruir, sem rechaçar conhecimentos, saberes, valores que a ela está integrado.

    O desenvolvimento de uma epistemologia educativa social que tenha como fundamento uma pedagogia relacional e interacional pode acontecer através de pesquisa e aprofundamento. Pedagogia Social Comunitária é um conceito recente como um meio facilitador dos saberes sociais e de reconhecimento ao comunitário, de sua contribuição às ciencias da educação a partir de seus códigos, de seus enlaces culturais, de visão de mundo de modos de ensinamento, do trabalho coletivo, de suas tradições e compreensões do outro como instancia a priori para seguir as vias

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