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Andraja: O absurdo de existir
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Andraja: O absurdo de existir
E-book41 páginas36 minutos

Andraja: O absurdo de existir

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Sobre este e-book

Veste a roupa, a casca, e semeia inimigos, arranca os olhos de alegres, corta pernas, tira pulso, puxa com força as cordas, veias e artérias, esfola o coração.
Passo a passo, na máquina do uso e utilidade, no ganho e vantagem a sentar no colo, ser filme conhecido, imagem adulterada, voz de grito estilhaçado, riso de gozo pueril, fotografia de Andraja, a sua identidade. Coisa, função, utilitária é Andraja. Mulher e homem, homem de humanidade perdida. Andraja, veste a casca da ferida.
Eu ouço e quem mais a conhece sabe que tudo foi partido, tudo foi administrado. Temor ao transcendental e em tudo faz mal.
Andraja é homem. Também grunhe. Grunhe como objetos em atrito, como porta a ranger, quando rezam um conceito. E fala o despeito. Também é mulher. Transideral qualidade. Andraja é tudo. A coisa que fala, a que rosna.
É mais analfabeta que leitora, e é melhor por isso. Pior é quando letrada e explicadora, essa pessoa, essa humanidade Andraja.
Síntese de tudo que se apresenta, Andraja. Salamandra de palavras conhecidas, significados que à força do fogo faz algum sentido, Andraja.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de set. de 2019
ISBN9780463659618
Andraja: O absurdo de existir
Autor

Pedro Moreira Nt

Who I amPedro Moreira NtI have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, and at both comes a song walking my mind, sweetness and lovely goodness. I am critical of that; I desire to create a mist of essay, but my preference for poem structure and sensibility do not long of art. So, I seek romanticizing concepts and developing a new sense of literature that happens in its movement. I leave it to the reader to do part of that; they create a truthful text and can do a good book. It is the interpretation, the way, a leap beyond what a word says, transforming our lives when they share.My first writings, chronic stories, participated in my soul. It was extremely critical and sarcastic about what I saw from reality.I am talking of a fifties age period behind. In a position about what I developed, my evolution was more toward apparent expressionism and realism with wave poetical intermain. I do not know, and I am a writer by chance by life.I wait to create something more dense and fragile so that a reader can discover more insight and make the story.I write all day. I threw out many texts, books, and theatre, left at home friends, gave up on other works, abandoned along the path, and presented in different ways when it was impossible.I have not had a time in which I did not have difficulties showing my art, or I was, for some reason, prohibited from showing, or people made oyster faces and bodies, seeing down shoes, putting me out because, beyond writing, I talk. And when I speak, I create conflict with conceptualistic people. I am intervenient into the academy and ideological corpus, into radicalism free. I am more definitive when I believe in what I say and highly flexible when people do not know what I am saying.My themes are variant, and many circumstances bring me a gift, a motive to write. I wrote in Portuguese two books that I like, "Lirio" - Lille, and "O Peixinho do Pantanal" - The Little Fish from Pantanal (Wetlands), and both meant creation, jump to beyond, overcome, transformation social and personal release.From that, I wrote other books seeking to show different meanings throughout of phantasy necessary, and it to parents and children a fantastic universe of possibilities for a personal construction, making life an adventure.I create a pedagogical process to write and design tangled images where it is possible to seek the theme of a short story. "Lippi and Semma Friendship" talks about that, and I wrote that short story through it. They led me to social problems, injuries, differences, the orthodoxy of community rules, cultural values, the barriers around democracy and its meaning, and the gratitude for a true friendship."Letter to the Moon" is a short love story, but love yourself, and send a letter to the Moon through a pebble launched for.Books about freedom, encountering people, loss, and gains, and becoming someone.Book for radicality of right in that it does not see your bottom."Bakery," for example, talks about that.I finished a short story made of challenges and adventures: "Memories of the Air." - from you start reading until the end, the thing is in action, in movement, an eternal fugue or secrets, and does not reveal its net. The reader will discover.

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    Andraja - Pedro Moreira Nt

    Andraja:

    O absurdo de existir

    An short history as essay

    Publicado por

    Pedro Moreira Nt

    Copyright, 2019

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    Smashwords Edition, License Notes

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    Andraja: o absurdo de existir

    This book was produced by Pedro Moreira Nt

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    De onde parte a enunciação termina o território do silencio. A fala, a expessão, voz de sentidos. O poder do mais fraco submetido é um poder alienado a um poder armado na norma, grupal, social a estabelecer posição em sua fala silenciosa. Ante a lei e sua técnica de controle, bem como na doutrina faz o desenho das hostes de poder da qual é limite, (a borda de suas palavras articuladas em artigos e paráfrases) a norma se diferencia por sua elasticidade e aplicação.

    Enquanto a lei pode agir do pequeno ao grande, a norma atua como regulador de sinais - se impõe como uma linguagem a ser codificada na obediência -, e dessa maneira, ela atua com mais utilidade e com função no tempo e no espaço de relações do homem pequeno na sociedade. A regra insiste.

    A legalidade possui outra condição, por restringir os modos relacionais e interacionais, a ser universal. A norma se modifica, encaixa, se ajusta aos acontecimentos, ao que tudo indica resolver. E a resolução confirma, prescreve, e diz que o acontecido se justifica como decisão, entre contradições, entre certezas resolve. O poder da autoridade dita, impõe a opção, define aquela situação, esclarece, como que chegasse a um resultado, e mostra como se deve agir em tais casos. A norma por sua flexibilidade quer o equilíbrio, encontrar o meio termo, atuar entre todos os acontecimentos.

    Ao normatizar ou normalizar, a normalidade torna-se a norma que permeia os vãos onde a lei não atua ou não necessita atuar por não haver tipologia suficiente para que seja, como um dispositivo de estado e de poder vinculados, acionada. Com a norma tem-se a certeza de entrar nos ambientes privados, de policiar e politizar as relações, de dar a elas uma configuração de superfície em que possa ser desenhada no próprio ato em que o individuo se manifesta.

    Normas para acessar os espaços sociais e não somente os espaços sociais frente-a-frente, como os espaços virtuais (redes móveis, fixas, dependentes e independentes). As ações humanas em meio cultural social em que se diz ser normal tal comportamento, ou atuação.

    A individualidade da coisa-sujeito ou sujeito-coisa é reconstituído de forma diferente e de forma sempre complexa com

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