A saga dos egípcios: Contos do destino
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A saga dos egípcios - Paauolla O'Hara
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Dedicatória
Com carinho, externalizo gratidão a Deus por tornar meu sonho realidade e à Editora VISEU pela oportunidade... dedico esta obra a você, Everton, meu eterno e lindo esposo, meu companheiro e amigo de uma vida nos momentos bons e ruins, na alegria e na tristeza e também a vocês, meus filhos queridos, que tanto amo, orgulhos do meu coração. Élyda, minha boneca crescida, minha princesa iluminada, minha linda menina modelo, talentosa e Enzo, meu lindo bebê anjo, meu belo menino desenhado a lápis pelo papai e que teve os olhos coloridos pelas mãos do nosso Deus. A você, mãezinha, minha eterna guerreira, minha querida, minha base, minha estrutura, a vocês, meus dois irmãos Reginaldo e Paulo Cézar, que tanto amo e admiro, a vocês, minhas sobrinhas(o) queridas(o), cunhados(a) e a todos vocês, meus amigos queridos, minha família querida e distante, a todos vocês que estão ao meu lado, que brindam quando estou feliz e que choram comigo quando estou triste, que me aplaudem, que me admiram e que vibram com a minha vitória e, também, eu jamais poderei esquecer-me de todos vocês, solidários, que praticam, com dignidade e simplicidade, a admirável obra missionária e social que tanto amo, admiro e respeito. A você, amado e querido leitor, que, hoje, se torna parte do meu coração... retribuo e divido este reconhecimento ao pai, ao filho e ao Espírito Santo de Deus que me ilumina e escreve comigo.
A Deus é dada toda honra e toda glória pela conclusão deste trabalho, louvado seja o nome do Senhor sobre todas as coisas em nossas vidas. Que Deus vos abençoe grandemente e vos guarde na longa jornada da vida e que o Espírito Santo prospere vossa alma em alegria, vigor e sabedoria Paauolla O’Hara.
A saga dos egípcios:
Contos do destino
Na terra dos Caldeus, onde nasceu o Faraó Eymôn de Anatéias, foi comemorado o seu nascimento com muita música, festejo, dança, mulheres bonitas, cortinas de algodão sobre as janelas e a morte de doze cordeiros e um carneiro!
Quando Gerondh chega a sua casa e recebe a notícia inesperada do nascimento de seu filho e o vê pela primeira vez, atentamente ele observa o rosto perfeito do menino
, que, aos 22 anos, Gerondh acredita que se tornara o mais severo, temido e respeitado Faraó do Egito.
Gerondh de Anatéias sentiu-se tão alegre, tão radiante com a notícia da chegada de um menino varão, o seu único filho primogênito, que ele mesmo determinou que acontecesse uma grande festa em comemoração ao nascimento do filho. Gerondh recebeu a notícia logo após a sua chegada a Ur dos Caldeus de uma viagem ao rio Nilo.
Na casa de Gerondh, em Ur dos Caldeus, começa uma grande organização para a comemoração ao nascimento do filho de Gerondh. Tamanha era a sua felicidade que ele ordenou ao seu escravo, Miquéias, que ele e os outros escravos matassem doze de seus melhores cordeiros e o mais vistoso carneiro de seu rebanho, ordenou, aos seus servos,que colhessem as mais bonitas e saborosas verduras, frutos e legumes de sua hortaliça, para celebrar o nascimento de seu filho. Fazendo assim, daquele nascimento, uma tradição memorável.
Ele ordenou que aquela festa fosse a maior e a mais impressionante e desejável, que todo aquele povo pudesse contemplar e que todos aqueles olhos pudessem cobiçar e assim fora feita segundo a vontade de Gerondh.
Gerondh começa a dizer aos Caldeus que quando há o nascimento de um filho varão primogênito
, na terra dos Caldeus, todos os pais e avôs, em gratidão ao nascimento de seu filho e neto varão, deveriam eles também oferecer, à toda cidade, povoados e aldeias próximas da região, um grande banquete com belos manjares no trigésimo quarto dia, ao sexto