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O Diário Proibido De Ana
O Diário Proibido De Ana
O Diário Proibido De Ana
E-book107 páginas1 hora

O Diário Proibido De Ana

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Sobre este e-book

Uma jovem de quatorze anos relata em seu diário, seus desejos e suas aventuras juvenis com os homens, uma menina viciada em fazer sexo. Ana era feliz quando fazia dos homens seus objetos, os faziam pensar que eram importantes na sua vida, na verdade ela estava apenas usando cada um deles. Todos os homens da sua cidade fizeram amor com Ana, ela seduzia homens solteiros e casados, não importava, bastava que fossem homens, apesar de ter experimentado sexo homossexual com a sua melhor amiga, ela preferia mesmo era fazer amor com os homens. As experiências sexuais de uma garota de catorze anos. Um único amor e várias paixões fizeram de Ana uma mulher.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de nov. de 2018
O Diário Proibido De Ana

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    O Diário Proibido De Ana - Andreia Camargo

        O diário proibido de Ana

    Desejos escondidos

    Andreia Camargo

    Prefacio

    Uma jovem de catorze anos relata em seu diário, seus desejos e suas aventuras juvenis com os homens, uma menina viciada em fazer sexo. Ana era feliz quando fazia dos homens seus objetos, os faziam pensar que eram importantes na sua vida, na verdade ela estava apenas usando cada um deles.

    Todos os homens da sua cidade fizeram amor com Ana, ela seduzia homens solteiros e casados, não importava, bastava que fossem homens, apesar de ter experimentado sexo homossexual com a sua melhor amiga, ela preferia mesmo era fazer amor com os homens.

    As experiências sexuais de uma garota de catorze anos. Um único amor e várias paixões fizeram de Ana uma mulher.

    Essa é uma historia de ficção, os personagens são todos imaginários, qualquer semelhança com pessoas ou locais, terá sido mera conhecidencia.

    Dia 16 de março de 1975, às 19 horas.

    Querido diário.

    Meu nome é Ana, tenho catorze anos, um metro e cinquenta e oito de altura, cabelos castanho escuro e curto, sou branca de olhos verdes claros. Sou filha de dona Claudia de trinta e quatro anos, viúva, meu pai morrera num acidente de transito, desde então, mamãe não quis saber mais de homens.   

    Hoje é o aniversario do meu primo Claudio, ele está completando dezoito anos, nossa como o tempo passa, meu primo se tornou num homem cheio de músculos e deliciosamente apetitoso, confesso que meus desejos sexuais se despertaram eu ainda estava com sete anos, é sim, não estou mentindo, com apenas sete anos já observava os meninos e sentia vontade de sair beijando a todos, com treze anos minha primeira menstruação, e daí iniciou o meu inferno sexual, era uma garota insaciável, quantas vezes fui para trás do muro da escola beijar os garotos, eu já perdi a conta.

    Eu recordo que teve certa vez que iniciei a escrever num caderno quantos meninos eu tinha beijado, parei em duzentos e vinte e três, depois achei que não iria dar sorte ficar escrevendo, não iria ficar bem para o meu futuro.

    Na casa de minha tia tinha tantos amigos do meu primo, que estava usando uma camiseta, que desnudava seus músculos dos braços, mostrando toda a sua virilidade, afinal era verão, a noite estava fazendo trinta e oito graus.

    Algumas garotas não saiam de cima dele, estavam todas desejosas de fazer sexo com o meu primo, ele se divertia e sorria para todos, sabem como é os meninos, eles adoram mostrar que são viris e que estão no comando da situação, de vez em quando ele me lançava um olhar e dava uma piscadinha de olhos e eu só sabia sorrir e fingir uma timidez que eu não tinha. Todos estavam ficando embriagados e a minha vontade era de beijar todos aqueles rapazes, por que eu sou assim insaciável?

    Muitas vezes eu me questionava, se todas as meninas da minha idade são do meu jeito, de tanto ouvir minha mãe chamar-me de prostituta eu estava quase convencida que era, mas dizem que a prostituta cobra dinheiro então o que eu seria? Uma menina fácil? Ou uma putinha como costumam dizer os meninos de uma garota namoradeira.

    A festa estava terminando e todos estavam indos embora, uma das meninas resolveu ficar com o meu primo, os dois se trancaram no quarto e não resistir eu tive que olhar pelo buraco da fechadura, estava de boquiaberta ao ver meu primo com um membro enorme, ereto que se esfregava naquela garota de seus dezenove anos, os dois se beijavam alucinadamente, depois ele colocou as mãos sobre a cabeça da moça e empurrou delicadamente fazendo-a lamber seu penis.

    Ela na mesma hora aceitou o convite e ele fez de sua boca uma vagina, empurrava velozmente que ela chegava a se engasgar com todo membro, tinha momentos que ele esfregava em seus olhos e pelos seus lábios, depois ele abriu as pernas da garota e meteu sua língua em sua vagina delirantemente, se podiam ouvir os uivos de prazer da garota, eu não resistir e iniciei a tocar-me vendo meu primo com todo aquele vigor estava enlouquecendo de desejos e decidi que ele seria o próximo em minha lista de prazeres.

    Meu primo gozou varias vezes, na boca, na vagina e na bunda da garota, eu ainda não tinha conseguido fazer sexo anal, sentia medo, não estava preparada psicologicamente para receber um membro no meu anu. Antes que meu primo me pegasse em flagrante vigiando ele pela fechadura, eu resolvi ir embora, afinal ele não teria mais fôlego para fazer alguma coisa comigo.

    Sair da casa do meu primo com dores de cabeça, eu precisava fazer amor ou eu iria explodir.

    No trajeto para casa, encontrei pela estrada o meu professor de matemática que estava entrando em sua casa, era um homem maduro para a minha idade, tem trinta e cinco anos, mas na minha cabeça eu não via a idade, mas o que ele como homem poderia fazer para me satisfazer, professor Gustavo a me ver deixou escapar um sorriso e perguntou-me o que eu estava fazendo na rua àquela hora? A festa do meu primo terminou às duas horas da manhã. Eu respondi que estava na festa de aniversario do meu primo, e como morava próximos, eu podia ir a pé para casa, o professor já estava para entrar quando eu perguntei se ele poderia me oferecer um pouco de água, estava com muita sede, mentira, na verdade queria uma desculpa para devora-lo.

    O professor Gustavo morava apenas com sua mãe já idosa, provavelmente àquela hora já estaria dormindo, ele me fez entrar, notei que não tinha maldade em seu olhar, mas eu muito diabólica, entrei em sua cozinha em quanto ele me servia um copo de água, minutos após eu agradeci e com um olhar sensual me insinuei para o professor:

    _ Professor o senhor estava na casa da namorada? Deve está cansado não é mesmo?_ Disse-lhe olhando na direção do seu penis. O professor na mesma hora com a face vermelha, respondeu-me com a voz tremula: que eu não deveria fazer assim, afinal era uma menina de menor idade, eu sorri e continuei a implicar com a sua timidez, disse que era menor de idade, mas que já tinha visto muito membro de maior, disse passando a língua pelos meus lábios.

    O Professor acompanhou-me até a porta de saída e eu não resisti passei a mão no seu membro e perguntei se ele era gay, ele olhou-me excitado, pude ver o volume na sua calça jeans, parecia algo grande, ele pediu que eu fosse embora e eu disse que só iria depois de ganhar um beijo de língua, ele sorriu e disse que não podia, eu fui mais audaz e abracei seu corpo e beijei seus lábios contra a sua vontade, tentei enfiar minha língua em sua boca, ele continuava a ter controle de suas ações, com a sua boca fechada tentava resistir aos meus beijos, eu insisti com a minha língua até que ele não resistiu e se deixou levar, beijando-me fervorosamente, eu deixei-me levar pelos seus carinhos, após o beijo ele convidou-me para ir ao seu quarto, pediu que não fizesse barulho para não acordar a sua mãe que dormia no quarto ao lado do seu.

    Entramos em pontas de pés, dentro do seu quarto, ele rancou sua camisa e sua calça jeans deixando a mostra seu belíssimo corpo, eu invejava esses homens, eles não tinham problemas com a celulite nem com as deformidades que as mulheres enfrentam, eu com catorze anos já estava preocupada com essas coisas, tudo culpa da minha mãe que vivia dizendo que eu era um monstrinho cheio de estrias.

    Meu professor olhou-me nos olhos e perguntou se eu já tinha feito sexo, eu respondi que sim, ele ficou surpreso, mas ao mesmo tempo notei um pouco de felicidade, talvez por não carregar depois o sentimento de culpa de deflorar uma moça de catorze anos. Gustavo tirou minha roupa e iniciou a beijar-me, senti seu membro quente encostado em meu ventre, de vez em quando ele latejava, estava sentindo um calor por todo o corpo, queria muito ser possuída por um homem, seja

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