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Corante natural de flor comestível (Clitória ternatea): extração e avaliação da estabilidade
Corante natural de flor comestível (Clitória ternatea): extração e avaliação da estabilidade
Corante natural de flor comestível (Clitória ternatea): extração e avaliação da estabilidade
E-book143 páginas1 hora

Corante natural de flor comestível (Clitória ternatea): extração e avaliação da estabilidade

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Sobre este e-book

A cor é um importante atributo na aceitação de um alimento. Os corantes artificiais são mais estáveis que os naturais e por isso são bastante empregados. Aliado ao crescente interesse pela obtenção e aplicação de pigmentos naturais em sistemas alimentícios, estudos sobre fontes viáveis bem como a obtenção e caracterização de formulações desses corantes são necessários. Com o crescimento e desenvolvimento do mercado gastronômico, as flores comestíveis começaram a ficar em evidência e sua produção tem sido impulsionada por consumidores que desejam sabor, saúde e exuberância nos alimentos. A Clitória ternatea possui vários constituintes químicos com efeitos farmacológicos, bem como seu alto conteúdo de antocianinas e alta capacidade antioxidante. Neste trabalho, a flor comestível Clitória ternatea foi utilizada para a extração e avaliação da estabilidade e viabilidade tecnológica na obtenção de corantes alimentícios bem como avaliar algumas de suas características nutracêuticas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de mai. de 2022
ISBN9786525234243
Corante natural de flor comestível (Clitória ternatea): extração e avaliação da estabilidade

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    Pré-visualização do livro

    Corante natural de flor comestível (Clitória ternatea) - Camila Barboza Moura Chianca

    capaExpedienteRostoCréditos

    Dedico este trabalho a meus pais, Emanuel e Sônia, às minhas irmãs Mariana e Sâmia e ao meu amor Rômulo, grandes colaboradores e incentivadores desta jornada.?

    AGRADECIMENTOS

    Agradeço primeiramente à minha família, Emanuel, Sônia, Mariana e Sâmia, por confiarem em minhas decisões, por não medirem esforços e me incentivarem desde sempre.

    Ao meu amor e amigo, Rômulo, agradeço por nunca me deixar desistir, e por sempre me incentivar a ser uma pessoa melhor, independente das adversidades.

    À minha orientadora Profa. Dra. Patrícia Beltrão Lessa Constant, pela dedicação e por ter me proporcionado esta oportunidade e aprendizado para encarar uma nova etapa profissional.

    Aos colegas de curso, sem exceção, e em especial a Jéssica e Naiane, por todo o amor, apoio e ajuda nos momentos de angústia e dificuldade.

    Às técnicas do DTA, Patrícia e Aline, por toda a paciência e conhecimento.

    À Daniel, colega de mestrado do DNUT, por toda a atenção e orientação durante a execução deste projeto.

    À Juliete, técnica do LAF, por toda a sua calma e condução indicando que tudo sempre dará certo no final.

    À Paulo, aluno de PIBIC, por todo o apoio e por manter a esperança e energia.

    Agradeço principalmente a ela, Maria do Socorro, minha companhia diária, por seu apoio incondicional, ajuda, amizade e a força constante que dissiparam medos e inseguranças nas horas mais difíceis.

    Agradeço ao apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001.

    Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina (Cora Coralina)

    LISTA DE ABREVIATURAS

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    1 INTRODUÇÃO

    2 REVISÃO DE LITERATURA

    2.1 CORANTE

    2.2 COMPOSTOS ANTIOXIDANTES

    2.2.1 Antocianinas

    2.2.1.1 Estrutura das Antocianinas

    2.2.1.2 Estabilidade das antocianinas

    2.2.1.3 Extração das antocianinas

    2.3 COMPOSTOS FENÓLICOS

    2.4 CLITÓRIA TERNATEA

    2.4.1 Classificação e Origem

    2.4.2 Nomenclatura e constituintes químicos

    2.4.3 Características agronômicas

    2.4.4 Antocianinas de Clitória ternatea

    3 OBJETIVOS

    3.1 OBJETIVO GERAL

    3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

    4 MATERIAIS E MÉTODOS

    4.1 MATÉRIA-PRIMA

    4.2 CARACTERIZAÇÕES QUÍMICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DA MATÉRIA-PRIMA E DOS EXTRATOS ANTOCIÂNICOS

    4.2.1 pH

    4.2.2 Acidez titulável (ATT)

    4.2.3 Umidade

    4.2.4 Atividade de água (aw)

    4.2.5 Secagem da matéria-prima

    4.2.6 Análise colorimétrica

    4.2.7 Quantificação de antocianinas

    4.2.8 Compostos fenólicos

    4.2.9 Atividade antioxidante

    4.2.9.1 Captura do radical ABTS•+ (2,2’-azino-bis(ácido 3-etilbenzotiazolina-6-sulfonico))

    4.2.9.2 Poder de redução do ferro (FRAP)

    4.3 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS EXTRATOS ANTOCIÂNICOS

    4.4 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO

    4.4.1 Estabilidade de antocianinas dos extratos em diferentes tampões

    4.4.2 Estabilidade de compostos fenólicos e atividade antioxidante dos extratos em diferentes tampões

    4.4.3 Estabilidade da cor dos extratos

    4.4.4 Análises estatísticas

    5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

    5.1 CARACTERIZAÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA

    5.1.1 Quantificação de compostos fenólicos totais e atividade antioxidante pela captura dos radicais ABTS•+ e FRAP da matéria-prima

    5.1.2 Quantificação de antocianinas da matéria-prima

    5.1.3 Secagem da matéria-prima

    5.1.3.1 Cinética de degradação de antocianinas durante a secagem

    5.1.4 Caracterização do extrato antociânico

    5.1.5 Avaliação da estabilidade do extrato

    5.1.5.1 Avaliação da estabilidade de antocianinas dos extratos

    5.1.5.2 Avaliação dos parâmetros de cor durante a estabilidade

    5.1.5.3 Quantificação dos teores de compostos fenólicos e capacidade antioxidante pela captura dos radicais ABTS•+ e pela redução do ferro (FRAP) durante a estabilidade

    6 CONCLUSÃO

    7 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    SOBRE AS AUTORAS

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Bibliografia

    1 INTRODUÇÃO

    Os compostos bioativos podem ser encontrados em todas as partes das plantas comestíveis, como na casca, folhas, frutos, raízes, sementes, talos e flores. As flores comestíveis podem ser uma importante alternativa alimentar, por conter substâncias antioxidantes, como o ácido ascórbico, carotenoides, compostos fenólicos, flavonoides e as antocianinas (ACYS), as quais, exercem sua ação através de mecanismos de antioxidação e sequestro de radicais livres (ZULUETA et. al., 2009).

    A produção de radicais livres está associada ao aparecimento de muitas doenças, como a artrite, câncer e problemas degenerativos associados ao envelhecimento. O consumo de antioxidantes naturais, como alimentos ricos em polifenóis, frutas e vegetais, têm efeitos contrários aos mencionados (KLIMCZAK et. al., 2007; SERRANO et. al., 2007).

    O uso dos pigmentos naturais em produtos alimentícios é visto com interesse tanto pela indústria como pelos consumidores. Não apenas pelas crescentes restrições aos pigmentos artificiais, mas também, pelas propriedades nutracêuticas dos corantes naturais. Estudos demonstram a capacidade antioxidante desses pigmentos, conferindo características funcionais ao alimento, bem como, melhora na coloração do produto (FALCÃO, 2007).

    Com o crescimento e desenvolvimento do mercado gastronômico, as flores comestíveis começaram a ficar em evidência e sua produção, que se iniciou nos anos 2000, tem sido impulsionada por consumidores que desejam sabor, saúde e exuberância nos alimentos. Existe um grande potencial para essas novas matérias-primas e constante inserção de novos produtos

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