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Indicadores de Desenvolvimento Rural da População dos Municípios do Oeste Paranaense
Indicadores de Desenvolvimento Rural da População dos Municípios do Oeste Paranaense
Indicadores de Desenvolvimento Rural da População dos Municípios do Oeste Paranaense
E-book299 páginas2 horas

Indicadores de Desenvolvimento Rural da População dos Municípios do Oeste Paranaense

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Sobre este e-book

O livro Indicadores de desenvolvimento rural da população dos municípios do Oeste paranaense traz ao leitor importantes dados a respeito dessa temática, a partir de quatro aspectos: população, bem-estar social, desempenho econômico e meio ambiente, adaptando e incrementando dois modelos de estudo, sendo os indicadores propostos por Kageyama (2004) e também o modelo Vapercom, de Brandalise (2008).

O ineditismo enriquece esta obra por trazer um estudo da Região do Oeste paranaense, por meio dos indicadores, assim como um estudo mais específico, do município de Marechal Cândido Rondon/PR, ilustrado com dados socioeconômicos, características demográficas, populacionais e de renda, que o tornam um subsídio para o planejamento das políticas públicas, assim como as suas estatísticas, que permitem um acompanhamento no que tange ao desenvolvimento rural.

Por seu conteúdo informativo e enriquecedor, esta obra torna-se leitura essencial para os munícipes dessas cidades, assim como para professores, pesquisadores e alunos de diversas áreas do conhecimento.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de mai. de 2018
ISBN9788547315757
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    Pré-visualização do livro

    Indicadores de Desenvolvimento Rural da População dos Municípios do Oeste Paranaense - Jorge André Thomas

    COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO SUSTENTABILIDADE, IMPACTO, DIREITO, GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

    A Deus, que iluminou meu caminho, me protegeu e me deu forças durante esta caminhada.

    Aos meus pais, Antonio e Ely, por sua capacidade de acreditar e investir em mim.

    Aos meus irmãos e família, pelos incentivos e apoios.

    A todos que de alguma forma estiveram ou estão próximos de mim, permitindo a vida valer à pena.

    AGRADECIMENTOS

    A Deus, primeiramente, que ao me dar condições, permitiu que eu chegasse até este estágio. A Ele também agradeço por ter estado junto de mim ao longo deste percurso, não permitindo que nada de mau ocorresse.

    Aos professores da linha de pesquisa em Sustentabilidade no Agronegócio: Prof. Dr. Claudio Antonio Rojo, Prof. Dr. Edison Luiz Leismann, Prof.ª Dr.ª Elizandra da Silva, Prof.ª Dr.ª Elza Hofer, Prof. Dr. Geysler Rogis Flor Bertolini, Prof. Dr. Jerry Adriani Johann; Prof.ª Dr.ª Loreni Teresinha Brandalise; Prof. Dr. Ronaldo Bulhões; Prof.ª Dr.ª Silvana Anita Walter e Prof.ª Dr.ª Sandra Mara Stocker Lago, por terem compartilhado os seus conhecimentos na realização deste curso.

    À Prof.ª Dr.ª Loreni Teresinha Brandalise, que com maestria conduziu minhas orientações na elaboração dessa pesquisa, e à Prof.ª Dr.ª Sandra Mara Stocker Lago, pela coorientação.

    À Universidade Estadual do Oeste do Paraná, pela oportunidade de estudo concedida nas graduações, na pós-graduação e no mestrado.

    Aos colegas e amigos que fiz durante a minha caminhada acadêmica.

    Aos agricultores familiares do município de Marechal Cândido Rondon/PR, que se dispuseram a colaborar na realização da pesquisa de campo.

    A todos os familiares e amigos, especialmente aos meus pais, Antonio e Ely, pela paciência, compreensão, motivação e por cada esforço que dedicaram a mim, desde meu nascimento até este estágio de minha vida, em especial. À minha irmã Jaiana e meu irmão Jair, pelo apoio e compreensão por minhas ausências.

    Ao tempo, que ora fora curto, ora insuficiente, mas que permitiu a conclusão desta obra.

    Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.

    Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.

    Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.

    Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.

    Ser feliz é reconhecer que vale à pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

    Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

    Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

    Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar eu errei. É ter ousadia para dizer me perdoe. É ter sensibilidade para expressar eu preciso de você. É ter capacidade de dizer eu te amo. É ter humildade da receptividade.

    Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz. E, quando você errar o caminho, recomece. Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

    Jamais desista de si mesmo.

    Jamais desista das pessoas que você ama.

    Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.

    Augusto Cury

    Trecho adaptado do livro Dez leis para ser feliz,

    de Augusto Cury.

    PREFÁCIO

    Este livro, da lauda de Jorge André Thomas, compartilha um estudo dedicado à ruralidade. Com base em indicadores de desempenho econômico, ambiental e bem-estar social, propostos por Kageyama (2004), desenvolve uma metodologia para avaliar a população do meio rural nesses três pilares da sustentabilidade, e também avalia seu grau de percepção ambiental e o comportamento de consumo, a partir do modelo Vapercom, de Brandalise (2008).

    Adaptando uma mescla dos dois modelos, o autor contribui ao incrementá-los, preenchendo a lacuna existente no estudo de Kageyama (no aspecto ambiental), resultando num instrumento de pesquisa com indicadores que atendem aos critérios de sustentabilidade, pois avalia de forma minuciosa cada aspecto, incluindo o ciclo de vida do produto, desde a sua produção até o seu descarte.

    Outra contribuição do modelo refere-se ao fato de possibilitar o estudo regional, por meio dos indicadores como mecanismos de subsídio para o planejamento das políticas públicas, bem como estatísticas que permitem um acompanhamento das metas em relação ao desenvolvimento rural. O ineditismo enriquece esta obra por trazer um estudo da Região do Oeste paranaense, especificamente do município de Marechal Cândido Rondon/PR, ilustrado com dados socioeconômicos, características demográficas, populacionais e de renda.

    Outro destaque da obra é o Capítulo 6, que numa estrutura primorosa apresenta os Índices de Desenvolvimento Rural (IDR), os quais incluem o índice de população (Ipop), índice de bem-estar social (Ibes), índice de desempenho econômico (Ieco) e índice de meio ambiente (IMA). Além disso, apresenta o grau de percepção ambiental e do comportamento de consumo dos agricultores familiares de Marechal Cândido Rondon.

    Como resultado, o estudo auferiu que o Oeste paranaense é uma região altamente produtiva, em que prevalecem os pequenos e médios produtores rurais, advindos do Norte do Estado, bem como dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os quais trouxeram características europeias à boa parte do povo neles residente. No tocante à capacidade produtiva instalada, um complexo de agroindústrias coopera para o seu desenvolvimento, principalmente as cooperativas, no que se refere à criação de suínos e aves.

    Chama a atenção um dado importante detectado no estudo, de que a população rural do município estudado está envelhecendo e a manutenção/retenção dos jovens dessas famílias no campo deve ser tema de preocupação do poder público, já que é um fator fundamental para a continuidade da agropecuária nesse município. Quanto à percepção ambiental e o comportamento de consumo dos agricultores familiares do município em questão, o estudo demonstra que há uma preocupação ambiental em todas as etapas do ciclo de vida do produto, o que os torna prováveis consumidores ecológicos.

    Por fim, o autor sinaliza algumas lacunas que podem ser preenchidas por outros trabalhos, mostrando a importância do conhecimento dos dados relativos ao desenvolvimento rural, especialmente para subsidiar o debate que leve a propostas, projetos, programas municipais e estaduais visando ao desenvolvimento regional. Os leitores encontrarão indicadores que os levarão à reflexão, afinal, é premente a compreensão de que pode e deve haver convergência entre o desenvolvimento econômico, social e ambiental – os pilares da sustentabilidade.

    Professora Doutora Loreni Teresinha Brandalise

    Programa de Mestrado Profissional em Administração

    Universidade Estadual do Oeste do Paraná

    LISTA DE SIGLAS

    Sumário

    1 - INTRODUÇÃO

    1.1 PROBLEMA DE PESQUISA 

    1.1.1 Questão de Pesquisa 

    1.2 OBJETIVOS 

    1.2.1 Geral 

    1.2.2 Específicos 

    1.3 JUSTIFICATIVA E CONTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO TÉCNICA 

    1.4 ORGANIZAÇÃO DA OBRA 

    2 - REFERÊNCIAS TEÓRICAS E PRÁTICAS

    2.1 RURALIDADES 

    2.2 DESENVOLVIMENTO RURAL 

    2.3 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO 

    2.4 AGRICULTURA FAMILIAR 

    2.5 O PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA BRASILEIRA 

    2.6 PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS NAS PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS 

    2.7 A QUESTÃO AMBIENTAL

    2.8 EXPERIÊNCIAS SIMILARES NO BRASIL E NO MUNDO 

    3 - DELINEAMENTO DA PESQUISA

    3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA 

    4 - MECANISMOS ADOTADOS PARA RESPONDER À QUESTÃO

    DE PESQUISA

    4.1 METOLOGIA PARA O CÁLCULO DO IDR 

    4.1.1 Proposta de um Modelo, para o Cálculo do Idr 

    4.2 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS EMPREGADAS NA SOLUÇÃO DO PROBLEMA 

    4.3 LIMITAÇÕES DOS MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 

    5 - CONTEXTO DA SITUAÇÃO-PROBLEMA

    5.1 DADOS SOCIOECONÔMICOS DOS MUNICÍPIOS DO Oeste PARANAENSE

    5.2 DADOS SOCIOECONÔMICOS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR

    6 - ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS

    6.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO RURAL (IDR’S) 

    6.1.1 Índice de População (Ipop) 

    6.1.2 Índice de Bem-Estar Social (Ibes) 

    6.1.3 Índice de Desempenho Econômico (Ieco)

    6.1.4 Índice de Meio Ambiente (IMA)

    6.1.5 IDR’s para os Municípios do Oeste Paranaense 

    6.2 ROYALTIES DE ITAIPU 

    6.3 GRAU DE PERCEPÇÃO AMBIENTAL E DO COMPORTAMENTO DE CONSUMO DOS AGRICULTORES FAMILIARES DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON/PR 

    6.3.1 Conjunto 01 – Caracterização do Pesquisado 

    6.3.2 Conjunto 02 – Percepção Ambiental 

    6.3.3 Conjunto 03 – Consumo Ecológico 

    6.3.4 Conjunto 04 – Etapas da ACV 

    6.3.4.1 Classificação Parcial do Estágio Relacionado à Matéria Prima 

    6.3.4.2 Classificação parcial do estágio relacionado ao processo de produção 

    6.3.4.3 Classificação parcial do estágio relacionado à utilização do produto 

    6.3.4.4 Classificação parcial do estágio relacionado à pós-utilização do produto 

    6.3.4.5 Classificação parcial do estágio relacionado ao descarte 

    6.3.5 Comparações Entre os Graus de Percepção ou de Preocupação Apurados para os Quatro Conjuntos de Avaliação do Ciclo de Vida do Produto 

    6.4 CONSIDERAÇÕES SOBRE O CAPÍTULO 6 

    7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

    APÊNDICES

    Apêndice Q – Questionário de pesquisa aplicado 

    Apêndice R – Distritos do Oeste do Paraná × População × Renda 

    Apêndice S – ‘densid’ 

    Apêndice T – ‘vrural’ 

    Apêndice U – ‘poprural’ 

    Apêndice V – ‘pmigr’ 

    Apêndice W – ‘psanit’ 

    Apêndice X – ‘ptelef’ 

    Apêndice Y – ‘penerg’ 

    Apêndice Z – ‘páguatrat’ 

    Apêndice AA – ‘anoest’ 

    Apêndice BB – ‘pescol’ 

    Apêndice CC – ‘renda’ 

    Apêndice DD – ‘pluri’ 

    Apêndice EE – ‘produtiv’ 

    Apêndice FF – ‘nmonoc’ 

    Apêndice GG – ‘psolo’ 

    ANEXOS

    Anexo A 

    Anexo B 

    1

    INTRODUÇÃO

    O Brasil ocupa a sétima posição na economia mundial, com um Produto Interno Bruto (PIB), de US$ 2,4 trilhões, o que representa aproximadamente 50% da economia da América Latina, fazendo-o se destacar também no próprio continente. Além disso, de acordo com a

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