Com licença
De Chicomattos
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Com licença - Chicomattos
Agradecimentos
A Deus, por permitir a confecção deste livro, que traz um sonho de algumas noites de pesquisas e muitos dias de energias, poemas e poesias, inspirando-me em cada momento.
À minha esposa, pela paciência, à minha filha e ao meu genro, por contribuírem incessantemente com novas ideias.
Aos colegas de trabalho da radiologia, que sempre acreditaram nos meus arquivos poéticos e na minha pasta profissional.
Ao amigo Naelson Alves de Almeida, um grande colaborador, que interagia em algumas páginas.
Aos irmãos na fé, pelas orações e aos que circulam no sangue: Valdique Matos, Edson Matos e Neide Matos.
Apresentação
O novo livro do poeta Chicomattos, Com licença, presenteia o leitor com um rico e profundo lirismo, cujo principal tom é estar absolutamente vinculado a cenas, fatos e sensações do cotidiano com muitas e belíssimas imagens poéticas criadas pelo autor, que pede licença ao leitor já na abertura, como quem expressa certa timidez que marca sua persona e um tom solene com que se dirige às pessoas a quem têm a sua admiração. Mas é já no início também que o trabalho fino, dedicado e lúdico da palavra invade as páginas do livro e a retina do leitor. A consequência desse labor é um lirismo abundante que nos prende nas imagens, nos jogos de sentido e nas reflexões nada banais, mas suavemente postas ao longo dos muitos poemas que se revelam e também desvelam o eu-lírico a cada virar de página.
A poesia de Chicomattos é absolutamente contemporânea, embora não dê as costas ao que a poesia brasileira e europeia já produziu, o que se traduz num princípio que parece guiar sua elaboração estética da Língua: o presente do passado. Provam isso os versos dedicados a grandes poetas de outrora reverenciados na sua Poesia presente do passado poético, em que mestres como Pessoa, Machado, Drummond e Castro Alves são reverenciados. Encontramos também menções, às vezes diretas, às vezes apenas sugeridas, a artistas como Charles Baudelaire, Chico Buarque, José Rosário e João Alexandre. Mesmo assim, utilizando-se da plena licença poética com que a poesia o presenteou. Ele, O poeta, eloquentemente avisa: Não sou o início