Equilibrismo poético
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Equilibrismo poético - Márcio Moreno
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Prefácio
Esta obra poética de Márcio Moreno apresenta ao público leitor, uma produção de poesias bastante contemporâneas, que a meu ver compõe um panorama da nova poesia local, regional e brasileira. Uma leitura que pode ser feita de qualquer ângulo, com proximidade ou distanciamento dos temas abordados. Encontramos na criação de Moreno as mais diversas influências dos movimentos literários Portugueses e os puramente brasileiros, ou seja, desde a nossa noção barroca de poesia, passando pelos grandes poetas românticos como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, reservando espaços destacados aos mestres, – tematicamente falando – Raimundo Correia e Alberto de Oliveira do Parnaso, e uma predominância inequívoca dos modernistas com claro destaque para Carlos Drummond de Andrade.
A ética e a estética do poeta servem para salientar ou diluir o assunto artístico. A imaginação impulsiona o poeta em sua criação. Imagéticas divagações e vários níveis de linguagem contemporânea para recriar novos mundos e ir além da linguagem cotidiana.
A poesia como expressão da imaginação, os objetos e acontecimentos que circundam o poeta, através de um jogo de similaridade e linguagem juntamente com a imitação plástica. Na nova poesia, o efeito está como sinônimo da causa. Um combinado de forma e conteúdo nem sempre estão, necessariamente, presentes. Ao que se percebe o mundo contemporâneo como um amontoado caórdico, o poeta empresta à arte a sua sensibilidade, transcendência e plasticidade, faz uso da expressão poética, para, da sua forma, desconstruir o estabelecido, dando-lhe uma nova faceta lírica e forma leve e livre. Um verso simples subverte o significado de uma palavra ou frase. O verso ora