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Pequenas Lições Daquelas Sessões
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Pequenas Lições Daquelas Sessões
E-book101 páginas1 hora

Pequenas Lições Daquelas Sessões

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Sobre este e-book

“Pequenas Lições daquelas Sessões” traz a fala de 7 personagens que, num setting psicanalítico trazem para nós 3 momentos de seus caminhos na busca do equilíbrio: o desamor, o autoamor e finalmente o Amor. Uns vão fazer poemas; outros vão gritar, bufar, chorar; há aqueles que responderão com silêncios; e ainda quem nos abrirá sua alma, desnudando delírios, angústias e confissões inesperadas. Vamos ouvi-los. Com respeito e cuidado. Cientes de que entramos em um espaço sagrado: o templo que é a alma do outro. Que nós consigamos despertar, enquanto damos morada em nossas próprias almas, às lições do que há de sagrado no amor.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de set. de 2015
Pequenas Lições Daquelas Sessões

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    Pequenas Lições Daquelas Sessões - Ben Mathias

    Pequenas lições...

    daquelas sessões

    Pequenas lições...

    daquelas sessões

    Ben Mathias

    © Felipe Mathias Castello Branco

    Todos os direitos desta edição reservados

    a Felipe Mathias Castello Branco

    EDITORA ANGELI SUMMUS

    Rio de Janeiro, 1ed. 2016

    Capa

    Clube dos Autores

    Foto: Kohannya Tunnel (Túnel do Amor) Ucrânia.

    Fotografado por Lyudmila Golub. Photographers.ua

    Editoração Eletrônica

    Clube dos Autores

    Impressão

    Betha Graphics, São Paulo

    MATHIAS, Ben.

    Lições sobre o Sagrado do Amor – Pequenas Lições... daquelas Sessões. Ben Mathias.

    Felipe Mathias Castello Branco. Rio de Janeiro, 2015.

    160p. 16 x 23 cm

    ISBN 978-85.921172-0-7

    1. Contos. 2. Histórias. 3. Psicanálise I. MATHIAS, Ben. II. Título

    CDU 82-3

    Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas; mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.

    C. Jung

    Amar é dar o que não se tem a alguém que não o quer

    J. Lacan

    O que desejo na paixão nada mais é do que a mim mesmo projetado no outro

    S. Freud

    "A carência é algo que só pode ser superado com amor, mas não o amor dos outros e sim o amor que a pessoa consegue aplicar a si mesma e à sua volta.

    A maior dor do carente é sentir que não tem a si mesmo e, por esse motivo, consome-se em exigir o amor do outro, um sinal da profunda imaturidade emocional de sua vida íntima e uma atitude de egoísmo.

    P. J. Angola

    Aos meus pacientes da escuta psicanalítica.

    Aos meus companheiros de alma.

    Agradecimento

    Meu agradecimento àquelas pessoas especiais que acreditaram na publicação desta primeira obra ficcional antes mesmo de uma primeira prova ter chegado à mesa do diagramador.

    Eliana Castello Branco, Carlos Alberto Castello Branco, Clarisse Castello Branco, Thamyres Santos, David Feijó, Mônica Fernandes, Tânia Gil, Tiago Rocha, Gabriela Valério Gabriel, Deise Accorsi Bouhid, Wladya Bezerra, Mara Lúcia Fabiano Soares, Graziela Melo de Souza, Simone Reichel, Dennis Maia, Telma Alves, Deolinda Santos, Bárbara Medeiros, Cristina Ávila Mendes, Ana Maria Jacó-Vilela, Ana Maria Feijoo, Gustavo Bernardo Krause, Tatiana Carvalho: a vocês também é dedicada esta obra, com carinho.

    Reconhecimento

    Eu tenho que endereçar o meu reconhecimento e um agradecimento especial a duas pessoas que, mesmo sem saber, foram responsáveis pela assunção de um Ben Mathias escritor, a partir de um Felipe aluno. Tenho que agradecer e reverenciar os exemplos de dois professores que foram – e ainda são – muito importantes para o meu traçado de carreira: o escritor e professor de Literaturas de Língua Portuguesa Gustavo Bernardo Krause e a psicóloga e professora de História da Psicologia Ana Maria Jacó-Vilela. Ambos catedráticos da UERJ, minha casa acadêmica e profissional – para onde eu sempre retorno: anímica, intelectual e fisicamente.

    Do professor Gustavo Bernardo eu ouvi, um dia, uma realidade triste: que faculdades de Medicina formam médicos; faculdades de Engenharia criam engenheiros; faculdades de Biologia graduam biólogos, mas faculdades de Letras matam os escritores. O professor também disse à turma que, historicamente, a Literatura brasileira era feita por médicos, bancários, jornalistas... mas que os egressos dos cursos de Letras transformavam-se em professores ou críticos; assumiam até outras profissões, mas... paravam de escrever!

    Foi por conta das aulas de Gustavo que eu me animei a estender meus passos para além da graduação de Letras. Lá pelos idos da primeira década de 2000, houve um semestre em que Gustavo lecionou a disciplina ‘Literatura e Psicologia’ - não lembro se o nome da matéria era exatamente esse, mas, as pontes entre aqueles dois ramos do conhecimento, assim como nos foram apresentadas ao longo de um semestre, chamaram-me muito a atenção. O diálogo entre aquelas duas disciplinas foi capaz de fazer com que eu quisesse não apenas ir de uma a outra; mas que eu decidisse transitar repetidamente entre as pontes possíveis, que iam e vinham daqui e de lá.

    Então, somando-se ao fato de termos sido apresentados a Mia Couto (lemos e viajamos por ‘Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra’) e Dalto Trumbo (quase nos asfixiamos com ‘Johny Vai à Guerra’), à uma possibilidade de dialogar de um jeito cheio de fantasia com José de Alencar (através da obra ‘Lúcia’ do próprio Gustavo, que eu leria nas férias), e à curiosidade profissional que me animava, eu tomei a decisão de conhecer Lacan...

    Anos mais tarde, eu voltaria à UERJ como estudante do curso de Psicologia. E um dia, eu me veria como um graduado das Literaturas que ouvia pessoas através da escuta de um psicanalista...

    Como aluno do curso de Psicologia, anos depois da graduação em Letras, fui presenteado com uma turma de colegas incríveis e professores que nós poderíamos chamar de nada menos que monstros – no ótimo sentido.

    Todo estudante de Psicologia no Brasil – e mesmo fora dele – já teve que consultar algum livro escrito, organizado ou coordenado por Ana Maria Jacó-Vilela.

    Dividir corredores com um referencial bibliográfico em carne e osso não era exatamente uma novidade para mim – na UERJ dos meus anos de Letras no décimo primeiro andar, nós podíamos assistir aulas, por exemplo, com o professor Ivanildo Bechara, que sempre fora sinônimo de aulas de português em toda escola que eu tinha frequentado: "Peguem o

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