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O Dário De Régia
O Dário De Régia
O Dário De Régia
E-book72 páginas1 hora

O Dário De Régia

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Sobre este e-book

O objetivo matrimonial é a concepção do termo “amor” compreendido dentro de uma relação conjugal distinta. Às vezes, as aparências não determinam este fator relativo da boa conjuntura familiar, os quais, se dispersão elevando o grau da receptividade dos filhos. Há ocasiões em que afetam a convivência familiar devido aos aspectos transmitidos, pelos pais, dentro da sociedade conjugal. A moralidade compreende a satisfação de se promover o equilíbrio familiar, apoiando-se na igualdade e distinção de um relacionamento. Cabe-se, a esta estória, estabelecer os efeitos de uma relação desequilibrada e de aparências completamente, insignificantes dentro da moralidade do matrimônio.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de abr. de 2017
O Dário De Régia

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    O Dário De Régia - Marcos Antonio Lavagnini

    MARCOS ANTONIO LAVAGNINI

    O DIÁRIO DE

    R      É      G      I      A

    Marília - São Paulo – Brasil

    1ª Edição

    2017

            -      Nunca troquei e jamais trocarei este produto, meu senhor.

    Cinco minutos passados das dezessete horas, senhor Manuel olha para o relógio de parede, sobre a porta de saída, de sua loja; cumprimenta algumas pessoas.

    Régia sai apressada do fundo da loja; olha para traz e diz:

    Aproxima-se de seu pai; abraça-o, beija e diz:

    Sai em disparada, rumo ao estacionamento da galeria.

    Enquanto seu Manuel vai ao telefone, Geraldo se aproxima de Cleide; olha para seu relógio, coloca o dedo sobre, o mesmo e diz:

    Cleide vai a seus afazeres; Geraldo olha, para seu Manuel, que remexe em alguns papéis sobre o caixa.

    Cleide se aproxima de seu Manuel e diz:

    Ao final do horário comercial, a ótica de seu Manuel está preste a ser fechada; ajeita-se algo ali, aqui e as portas são lacradas.

    Régia por sua vez, mesmo atrasada, apanha seus filhos na porta da escola em que estudam; em direção de sua residência, por um descuido, resvala seu veículo em uma motocicleta que está a ultrapassá-la.

    O motociclista cai ao solo; instantaneamente ela para seu veículo. Corre em direção do acontecido; abaixa-se, em socorro ao acidentado e nota que, o mesmo, estava acompanhado.

    Percebe que há uma mulher em sua companhia; olha para a mesma, volta seu olhar para o motociclista. Observa que é um senhor de cabelos grisalhos e de meia idade.

    Na intenção de prestar os primeiros socorros, tropeça em uma das sacolas que caíra da motocicleta; olha desesperada para um ponto de ônibus, próximo ao local e vê que, algumas pessoas, aproximam-se do local do acidente.

    Outro jovem, parado próximo ao ocorrido e em estado de embriagues, observa os fatos e diz:

    Enquanto Régia tenta acalmá-la, o jovem fala:

    Calar... A boca?

    Enquanto Régia estaciona corretamente seu veículo, verifica que o acidente não passou de um simples susto. Volta-se a cena propondo ajuda aos acidentados; os mesmos a recusam e confirmam que está tudo resolvido.

    Trocam mais algumas palavras enquanto, o senhor Florêncio e sua esposa, recolhem seus pertences do solo da avenida; palco do acidente.

    Após as despedidas, Régia apanha seu veículo e sai rumo a sua residência.

    Chegando a sua residência, estaciona seu veículo na garagem; apanha sua bolsa e parte em direção ao interior da mesma.

    A cada passo dado remexe constantemente em seus cabelos tentando ajeitá-los.

    Vai ao escritório da residência, apanha o telefone e liga para sua amiga Célia. Expõe à colega o ocorrido, enquanto a mesma a consola dizendo que este tipo de acontecimento é comum.

    Sua amiga a convida para uma caminhada na pista de Cooper a qual as mesmas frequentam.

    Toma seu banho habitual, veste-se a caráter e parte ao encontro da amiga.

    Chegando ao seu destino, observa que a amiga está se servindo de um sorvete frente a uma pequena barraca; aproxima-se, da mesma, com a saudação de costume. Abraça-a ofertando a amizade de vários anos e diz:

    Começam a caminhada enquanto, Régia, expõe o acontecido à colega.

    Enquanto caminham, comentam os assuntos rotineiros; falam do dia a dia, sobre as amigas e outros. Em dado momento Célia diz:

    Converso com, ela, amanhã.

    Roberta se despede da irmã e da amiga e parte, já que a mesma terá encontro com amigos de seu marido em sua residência.

    Enquanto se prepara para retornar com sua amiga para casa, Régia resolve tomar um sorvete.

    Neste intervalo, Carlos chega a sua residência; estaciona seu veículo, na garagem e entra.

    Carlos conversa com seus filhos, enquanto Régia e sua amiga retornam para sua casa. Pode se notar que dificilmente se encontrarão.

    Toma seu banho; apanha sua mala e sai após se despedir de seus filhos. Régia ainda não chegou; o transito da cidade neste horário é caótico e com certeza não chegará a tempo.

    Em trajeto, para sua casa, Régia enfrenta um trânsito congestionado; a cada ponto das avenidas que param e aguarda os veículos que se locomovem, bate sua mão intermitentemente ao volante.

    Célia observa a todo tempo; olha várias vezes e percebe que sua amiga não está bem.

    Olha para a amiga, disfarçadamente, tentando não mostrar interesse no que se passa; nota preliminarmente, que a

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