Gestão Ambiental Financeira
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Gestão Ambiental Financeira - Kellen Freitas Osório
A evolução empresarial nas questões ambientais
À medida em que os centros industriais e comerciais vêm crescendo juntamente com o consumo desenfreado da população, que é cada vez mais imediatista em relação aos produtos e serviços, cresce também os impactos causados pelas atividades humanas.
A questão ambiental não é um acontecimento recente, vem evoluindo ao longo dos anos e ainda hoje não deixa de ser vista como um fardo aos olhos de muitos empresários e funcionários atuantes da indústria.
A preocupação com o meio ambiente passou a ser mais acentuada após a revolução industrial nos séculos XVIII e XIX, onde ocorreu a substituição da mão de obra convencional da época, ou seja, o trabalho manual, artesanal, sendo substituídos pelas máquinas.
Segundo a Virtuous Tecnologia da Informação, (2019), a Inglaterra foi a pioneira na revolução industrial, por possuir uma localização privilegiada junto ao mar, facilitando o transporte. Por ter uma das mais importantes zonas de comércio e possuir uma burguesia influente. Inicialmente a revolução manteve-se na Inglaterra. Após 1860 a industrialização alastrou-se por países como Alemanha, França e Rússia. Nesta época começou a ser utilizado de forma mais recorrente e sem controle os recursos minerais renováveis e não renováveis.
O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor à explosão; da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações. Tecnologia da Informação, (2019).
Em 1972, em Estocolmo, na Suécia, ocorreu a conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente humano, tendo como prioridade as questões ambientais voltadas ao ecossistema em geral (fauna e flora, poluição dos mares e oceanos).
Vinte anos após a Conferência de Estocolmo, Gro Harlem Brundland, representante da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, publicou um relatório conhecido como Nosso Futuro Comum
, que traz o conceito de desenvolvimento sustentável a público. As recomendações feitas neste relatório levaram à realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável realizada em 1992, no Rio de Janeiro. Esta Conferência deu origem à Agenda 21
.
Neste documento foram descritas ações protetivas em relação ao meio ambiente.
Na Agenda 21, os governos delinearam um programa detalhado de ação para afastar o mundo do atual modelo insustentável de crescimento econômico, direcionando para atividades que protejam e renovem os recursos ambientais, no qual o crescimento e o desenvolvimento dependem. As áreas de ação incluem: proteger a atmosfera; combater o desmatamento, a perda de solo e a desertificação; prevenir a poluição da água e do ar; deter a destruição das populações de peixes e promover uma gestão segura dos resíduos tóxicos. ONU (2018).
Estas ações surgiram após os países divergirem entre o crescimento dos países subdesenvolvidos, a forma de atuação dos países desenvolvidos e a preocupação com a falta dos recursos naturais, o qual se dirige direta ou indiretamente ao crescimento e produção industrial.
O Protocolo de Kyoto foi um tratado assinado em 1997, em Kyoto, no Japão, que estabelece metas obrigatórias para 37 países industrializados para redução dos gases de efeito estufa.
Em consequência a estas reuniões e acordos, outras conferências de grande importância ocorreram, como: Rio + 10, que ocorreu na África do Sul, em 2002, Rio + 20, ocorrido em 2012 no Rio de Janeiro, Brasil.
A ONU (2018) relata o mais recente encontro ocorrido em Nova York, em 2015, em sua sede, onde foram definidos novos objetivos de desenvolvimento sustentável. O documento é conhecido como Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável
. Segundo a ONU, nenhum país ficará de fora e, apesar do prazo ter sido estipulado para 2030, as medidas já começaram a valer. Em sua página 22, o documento destaca tópicos para crescimento de uma economia forte, inclusiva e transformadora, entre eles a inovação, investimentos, infraestrutura sustentável e resiliente na industrialização de pequenas e médias empresas. Além de investimentos em tecnologias para