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Na cama com o diabo
Na cama com o diabo
Na cama com o diabo
E-book107 páginas1 hora

Na cama com o diabo

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Sobre este e-book

Lady Sophie está com medo: voltou para casa depois de fugir com seu amante escocês e só quer viver em paz em Hampshire e deixar der ser a ovelha negra da família. 
Mas Sir Thomas de Winsbrough, o pretendente que ela abandonou as portas do altar, não lhe dará paz. Não estando disposto a perdoar planeja uma vingança! Um plano secreto contra a garota que partiu seu coração há mais de quatro anos. Ele não a deixaria escapar e deveria se tornar sua esposa. Avisou que a ela que nunca poderia negar seus abraços ou a deixaria amarrada em sua cama. 
Logo a noiva inexperiente vai saber que está dormindo com o diabo e se submeteria a todos e cada um de seus desejos. 
Mas Sir Thomas não só anseia vingança, mas também desfrutar de sua presa, e não vai descansar até tê-la completamente presa a sua paixão. 
Mas o diabo nessa história tem um ponto fraco: é ela, sua esposa cativa e submetida aos seus desejos, e ver como o seu desafio vai inspirar o amor novamente como no passado. 

IdiomaPortuguês
Data de lançamento26 de jan. de 2023
ISBN9798215390689
Na cama com o diabo
Autor

Cathryn de Bourgh

Cathryn de Bourgh es autora de novelas de Romance Erótico contemporáneo e histórico. Historias de amor, pasión, erotismo y aventuras. Entre sus novelas más vendidas se encuentran: En la cama con el diablo, El amante italiano, Obsesión, Deseo sombrío, Un amor en Nueva York y la saga doncellas cautivas romance erótico medieval. Todas sus novelas pueden encontrarse en las principales plataformas de ventas de ebook y en papel desde la editorial createspace.com. Encuentra todas las novedades en su blog:cathryndebourgh.blogspot.com.uy, siguela en Twitter  o en su página de facebook www.facebook.com/CathrynDeBourgh

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    Na cama com o diabo - Cathryn de Bourgh

    CAPÍTULO I

    Tudo estava pronto para o casamento, menos ela.

    Sophie olhou no espelho com um olhar de tristeza e desespero.

    Ele sabia que não poderia escapar, mas a carta de George a tinha deixado naquele estado.

    Eles tinham que fugir para Gretna Green e casar em segredo, era o que estava na moda depois, e ela não queria nada mais.

    Porque em tão tenra idade, tinha certeza dos sentimentos e amor eterno, ela pensava em George e em sua dor por não estar com ele porque sua família se opunha.

    Sophie Bradley tinha tido alguns pretendentes, e com vários havia tonteado, mas quando George lhe propôs casamento ao cumprir os dezessete anos seus pais ergueram as mãos para o céu.

    Esse jovem não era rico e não tinha posição alguma, muito jovem, e muito  inexperiente. Só herdaria uma propriedade ao norte de um tio louco.

    Era muito pouco para sua formosa filha e desprezaram o assunto como um disparate. Proibiram-lhe de ver seu ruivo apaixonado e Sophie se desesperou.

    Logo apareceu esse jovem frio e altivo, um distinto lorde para convidá-la a dançar: sir Thomas Windsbrough e sem dar-se conta (ou por insistência de sua mãe) prometeram-se.

    Tudo estava preparado para as núpcias com sir Thomas e ela tremia. Sabia que era uma loucura fazê-lo, mas não tinha escapatória. Fugiria com George com seu vestido de noiva.

    Aproveitando um descuido foi aos jardins e correu sem que ninguém a visse.

    Seu amado George a esperava. Alto, bonito, ruivo e com um sorriso radiante, era um príncipe a seus olhos, e eram tão perversos seus pais ao querer lhes separar...

    —Venha logo Sophie, tomaremos a carruagem das dez rumo à Escócia — lhe disse e a olhou deslumbrado ao vê-la vestida de noiva. Seus olhos azuis e o rosto sardento lhe davam um aspecto travesso comovedor e junto a sua noiva loira e de grandes olhos verdes pareciam dois jovenzinhos planejando uma diabrura. Ninguém teria imaginado que eram dois apaixonados planejando casar-se.

    Na mansão campestre da família Bradley: Garland Manor, lady Catherine chamava a sua filha desesperada, onde se tinha metido Sophie? Não podia fazer visitas no dia de suas núpcias... Que menina tão descuidada!

    À dama que se agitava com facilidade levou algum tempo dar-se conta de que sua filha fugiu com seu apaixonado horas antes de suas núpcias com o conde de Winsbrough deixando pra trás uma carta ridícula.

    Mãe, fugirei com George MacEachen, casaremo-nos em Gretna Green. Não posso me casar com sir Windsbrough, não o amo para nada, nem ele me ama um pouco, só prometi a ele para agrada-los,  mas sei que nunca serei feliz com ele... me Perdoe por favor.

    Quando o pai da jovem, o imponente sir Bradley leu a carta empalideceu e de desgosto teve um ataque e teve que permanecer deitado o resto do dia por conselho do doutor que o atendeu.

    Lady Catherine estava desesperada atendendo a seu marido, e muito atarefada para procurar a sua filha assim decidiu avisar a seus genros Albert e Rupert, casados com suas filhas mais velhas, Theresa e Anne Mary.

    Deviam trazê-la de volta o quanto antes.

    Não chegaram a tempo é obvio, não sabiam onde diabos procurar e deram voltas esse dia nefasto sem nenhum resultado.

    Lady Catherine soluçou e optou por desmaiar, não podia fazer outra coisa. Que sua família avisasse ao desventurado noivo abandonado... Ela era incapaz de dar um só passo.

    Sempre soube que essa menina lhe daria trabalho, nunca tinha sido sensata e esse jovem escocês havia a tornado mais rebelde, mas jamais imaginou que seria capaz de cometer uma loucura como essa. E no mesmo dia de suas núpcias! Sem tempo para avisar a ninguém nem poder fazer nada mais que desejar que a terra a tragasse nesses momentos.

    —Tranquila mãe, por favor, Sophie retornará — disse sua filha Theresa.

    —Meu marido a encontrará, já verá — disse sua outra filha Anne Mary.

    —OH, não pôde ser tão desconsiderada. Voltou-se louca,  fugir assim com um moço sem futuro.

    ************

    Sir Thomas Windsbrough, o pretendente abandonado recebeu a notícia com uma calma fria.

    —Buscamo-la sir Winsbrough, mas não pudemos encontrá-la, fugiu para a Escócia — disse Rubert Holmes, casado com a irmã de sua prometida.

    Não podia ser, era um pesadelo, o dia de suas núpcias... Sua noiva tinha fugido dele como se o odiasse, mas por quê? Escócia... Que demônios faria nesse país?

    Pediu explicações, não ficaria sem saber sobre o ocorrido, demônios!

    Rupert teve que lhe confessar que tinha fugido com outro pretendente e que pensava casar-se em Gretna Green porque seus pais se haviam oposto à relação fazia tempo.

    O cavalheiro tomou seu cavalo e pediu a seus amigos que o acompanhassem, encontraria a essa menina insensata e a traria de retorno a suas núpcias. Não lhe faria essa humilhação, maldição, não o permitiria.

    Mas os ardilosos apaixonados seguiram um atalho e chegaram a tomar a carruagem rumo à aventura mais romântica de suas vidas sem que ninguém pudesse impedi-los.

    Sophie sentia que voava, era livre, não deveria casar-se com esse jovem frio que  nem sequer a tinha beijado nem uma vez e que lhe dava um pouco de medo. Levava-lhe oito anos, era um homem e ela uma menina imatura e insensata, mas isso claro acabou, nunca o encontraria.

    George sorria feliz ansiando que chegasse a noite de núpcias para fazer o que tanto desejava. Só a tinha beijado umas vezes, mas esses beijos o tinham transportado...

    Chegaram a Gretna Green onde seus tios e primos aguardavam, seriam testemunhas do casamento.

    Sophie notou que a paisagem mudava e o frio era intenso apesar de estar na primavera.

    Casaram-se quase em seguida e lhe colocou um anel em sua mão. OH, não podia existir tanta felicidade...

    Passaram o dia na granja dos tios de George a várias milhas de Gretna Green, um lugar bonito onde viveriam os noivos fugitivos até que George herdasse.

    Houve um banquete e uma festa muito divertida, e Sophie dançou até cansar-se.

    Chegou à noite e se sentiu intranquila.

    Nenhuma donzela a ajudou a tirar o vestido nem a penteá-la, a servidão nessa casa de campo era muito escassa.

    Observou o aposento com móveis antigos e ao ver a cama estremeceu.

    Amava George, mas não tinha muita ideia do que fariam essa noite, só que... Algo lhe havia dito a respeito sua amiga Meg; recentemente casada,  que a tinha espantado. Algo com respeito à anatomia masculina e do que faziam os maridos.

    Estava assustada e quando seu marido apareceu tremeu ainda mais.

    —Sophie — disse seu apaixonado escocês sorrindo.

    Ela o olhou e ele se aproximou devagar e quando quis beijá-la a jovem permaneceu rígida.

    —Não tema... Tudo estará bem — lhe disse ao ouvido e seguiu beijando-a.

    Estava acostumada a gostar de seus beijos, mas nessa ocasião estava nervosa e não podia desfrutá-los e quando compreendeu suas intenções se assustou tanto que o noivo desistiu de tentar algo essa noite.  Devia lhe dar tempo, estava muito nervosa essa noite.

    O paciente apaixonado voltou a aproximar-se de sua esposa dias depois e pela primeira vez estava totalmente nua em seus braços e notou que seu membro era uma vara firme que apontava com firmeza a sua púbis de forma ameaçadora.

    —Sophie, se quiser me deterei — disse ele

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