Nada Cale A Nossa Voz!
De Maria Sodê
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Nada Cale A Nossa Voz! - Maria Sodê
Caminhos & desalinhos
Em caminhos, entre tantos desalinhos, a certeza de que nem tudo está perdido... A singeleza de alguns momentos nos faz refletir quanta diferença algumas pessoas fazem... Que o ser humano pode ser surpreendente, independente das circunstâncias, basta querer e acreditar, a mudança está dentro de nós mesmos... Afinal, somos seres inconclusos, portanto sempre há tempo para aprendermos e/ou mudarmos... Nunca é demasiadamente tarde para mudar, mas que seja uma modificação positiva... Que sejamos o júbilo prenunciado de boas perspectivas, todas em prol de novos tempos, dias mais coloridos, mais suaves e dignos de satisfação...
Como te lembro, novembro!
Pois bem, quem me conhece de fato, sabe que as minhas crônicas geralmente discorrem sobre fatos do cotidiano, e que de alguma maneira me afetam emocionalmente. E hoje senti, por deveras, vontade de escrever sobre o mês de novembro, mês este que me reporta a lembranças muito desagradáveis, mas que certamente serviram e ainda servem como lição, aprendizado, amadurecimento. Aí eu me pergunto: se são desagradáveis, para quê lembrar? Afinal, faz tanto tempo! Simplesmente pela firmeza dos meus pensamentos em deixar vir à tona o que a minha memória tentou ocultar por algum tempo. Mas, infelizmente, as decepções ainda teimam em percorrer o meu caminho, e sempre no mesmo mês (risos). E o pior é que dói, exatamente porque vem de pessoas que nos são caras, nas quais depositamos confiança e apreço.
Mas, contudo, porém, todavia
, segue o baile... Gaiteiro, solta uma marca aí! Só que agora vou dançar conforme o meu ritmo. Troca o disco, DJ! No entanto, exijo a minha melodia. E que a carroça não teime em andar na frente dos bois... E se eu compuser outros versos, que sejam de amor, por favor! Vamos pular o mês? Ainda bem que dezembro está logo ali, com seu espírito natalino... Janeiro, com boas perspectivas de um ano próspero... Fevereiro, meu feliz aniversário... Então, que a nova idade me traga o discernimento necessário para separar o joio do trigo. E que a falsidade não teime em se atravessar no meu caminho. AMÉM!
Parabéns, São Gabriel!
"Minha terra tem primores,
os quais não encontro acolá;
Ao contemplar – sozinha, a esmo
– mais sabor encontro eu cá;
Minha terra tem mais amores,
maior encanto não há..."
(Canção do exílio, Gonçalves Dias)
São Gabriel, nossa cidade de encantos mil e de muita história varonil. São 175 anos de lutas e glórias, o que enche seu povo de orgulho ao se reconhecer como gabrielense. Também é chamada de Terra dos Marechais, por ter sido berço de ilustres militares. Na maioria dos visitantes que por aqui passam, fica a certeza de que levam boa impressão através do agradável acolhimento. Além, é claro, de nossos prédios históricos, dignos de elogios pela invejável arquitetura apresentada.
Os santos do povo, como os Irmãozinhos Fuzilados, o Negrinho da Sanga Funda, os Noivos, o Túmulo da Guapa e da Cigana Anita, atraem muitos turistas, numa mistura de fé e curiosidade. Aqui foi sepultado Sepé Tiaraju, um índio de espírito guerreiro e líder do seu povo. Temos como padroeiro o Arcanjo Gabriel, o que muito nos enobrece, pois acreditamos que nos protege com muito zelo. Roguemos, então, ao nosso protetor, que São Gabriel continue abençoada e que a nossa gente se mantenha firme e forte, mantendo seus conceitos morais, características estas próprias dos filhos ilustres que aqui continuam a escrever suas histórias.
Oh Brasil! Salve-se, se puder! (2016)
Mesmo não tendo o hábito de assistir noticiários, por vezes me detenho frente a algumas manchetes aqui e acolá. Mas ouvir o discurso que é a oposição que está dividindo o país foi demais para o meu intelecto de mulher sapiens. Tomada pela curiosidade, parti em busca de outras pérolas, chamando atenção às palavras de Augusto Nunes, onde sintetiza em sua coluna Direto ao ponto
, tentando apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem memória o que não pode ser esquecido: Se o impeachment por excesso de delinquências tropeça em malandragens de rábula, que tal resolver o grande problema do Brasil com a interdição por falta de cérebro? Quem exuma mulheres sapiens, faz declarações de amor à mandioca e, ainda, a pretensão de estocar vento, é incapaz de governar sequer a derradeira oca habitada pelo único sobrevivente da última tribo isolada nos confins da Amazônia.
Aposto que essas pérolas
estão servindo como fonte de pesquisa a outros gestores conhecidos que se identificam com o seu (sua) muso (a) inspirador (a).
Qualquer semelhança (não) é mera coincidência. E, somando-se a isso, como se não bastassem tantas barbáries, o cinismo impera o sujeito
, ao proferir que: Não há neste país uma alma mais honesta que eu.
Desde então, a honestidade encontra-se em repouso absoluto, apresentando rubor na face, causado pelo pejo diante desse indecoroso ato. Enquanto eu, pobre mortal, perdi o sono e tenho que acordar daqui a pouco para ir trabalhar. Quem mandou eu estudar?
Toma lá, dá cá
Finalmente compreendi que não devemos implorar a atenção de ninguém ou impor a nossa presença, pois o que damos e/ou recebemos deve ser por vontade própria, bem natural, e não por livre e espontânea pressão
, portanto jamais forçado e/ou cobrado. Por isso não podemos esperar muito do outro, pois só damos aquilo que possuímos. E, se não temos, como dar o nosso melhor? De