Quimeras Fúteis Inúteis Divagações Banais
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Quimeras Fúteis Inúteis Divagações Banais - Ondina Lacerda Fachinetti
DEDICATÓRIA
Esta obra é uma homenagem surpresa à Ondina Lacerda Fachinetti, no seu aniversário de 75 anos. Nascida em 12 de agosto de 1946, em Descalvado, São Paulo, estudou até o quarto ano primário, tendo que abandonar a escola, ainda criança, para trabalhar, ajudando no sustento da família. Casou-se, ainda jovem, com Vitor Monacelli Fachinetti (in memoriam), com quem teve os filhos Vitor, Eloísa, Enio, Eloísa, Valdir (in memoriam), Alexandre e Angelina. Sempre incentivou todos para aperfeiçoar a leitura e estudos. Prossegue sendo exemplo para os netos Nicole e Aline, Felipe e Karolline, Lucas e Sabrina, Lucca e Igor, Nino e Amélia, Amanda e os bisnetos Pietro e Yuri.
Ecologista urbana, professora e amante da culinária e da natureza, escritora de poemas e contos, Ondina divide seu tempo com causas sociais de arrecadação de roupas e alimentos, incursões nas redes sociais, leitura de obras diversas e produção literária. Ainda encontra tempo para estudar plantas medicinais, que cultiva no quintal de casa, com inúmeras outras espécies de plantas e flores.
As poesias refletem suas experiências, leituras, vivências, histórias, alegrias e sofrimentos, com pitadas criativas de imaginação, típicas da liberdade poética dos livres pensadores. A obra respeita a concepção da poetisa, com estilo livre de criação, respeitando a riqueza de rimas, a escrita, às vezes desordenada, desaguando no conceito que a própria autora deu para seus escritos no processo de criação: Quimeras fúteis, Inúteis divagações banais.
Com amor, para Ondina,
Vitor Monacelli Fachinetti Júnior
Aline Fuke Fachinetti
APRESENTAÇÃO
SOU PARTE DO UNIVERSO EM TRANSIÇÃO
Luci Mendes Bonini*
O título deste texto, é um dos versos, que, na minha opinião, sintetiza o livro Quimeras fúteis, inúteis, divagações banais
, de Ondina Lacerda Fachinetti.
A transição de tantas realidades que emerge numa humanidade ainda em construção.
Ondina realiza em seus poemas, muitas dimensões da vida, do amor e da sociedade em que vivemos. Seus versos deixam fluir sua percepção clara de mundo, cheio de contradições e, ao mesmo tempo, de esperança.
A timidez que aflora nos versos, que brota em forma de rimas ou de ritmos que vêm de dentro da alma, trazem traços da infância, da fluidez e da dança do tempo. Há cantos para a liberdade, para o amor, para o sexo, para a pátria e seus soldados.
Ondina faz brilhantes reflexões sobre a poesia: como ela nasce, qual seu objetivo. Ela afirma que a poesia é fantasia vestida de ironia. Fernando Pessoa, poeta português do século passado, dizia algo semelhante, quando afirmava que; O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente.
Essa é a Ondina, que produz metalinguagem, ou seja, as reflexões sobre a própria