Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

A Saga E O Tempo De Ózèró
A Saga E O Tempo De Ózèró
A Saga E O Tempo De Ózèró
E-book774 páginas9 horas

A Saga E O Tempo De Ózèró

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

VOCÊ encontrará, aqui, o prazer de sentar no SEU tapete voador da imaginação e com SUA varinha mágica irá viajar no tempo tendo como guia vários ÓZÈRÓs (pronúncia com vogais agudas e abertas, com tônica no último Ó), que irão apontar e comentar os contrastes entre o Bem e o Mal, o Amor e o Ódio e tantos outros antônimos que, enfim, aos GRITOS aclamam os nascimentos e lamentam os desaparecimentos. Duas viagens entre o INÍCIO e o FIM... VOCÊ vai encontrar vários ISTVÁNs, filhos naturais ou bastardos dos ÓZÈRÓs (chamados de REG=VELHO ou UJ=JOVEM), que no liquidificador das nações, originam guerras destrutivas. Mas na paz, a betoneira com material de construção, com águas do Rio DANÚBIO, areias dos desertos da Arábia, e mais o cimento na mistura de argila, rocha de carbonato de cálcio dos montes Urais e, enfim, os BERROS aclamando os momentos de resiliência na volta da tranquilidade do dia e da noite, no lar construído no Brasil. Estamos abrindo a tela para as SUAS pinturas abstratas. NÓS ouviremos o silêncio da SUA leitura, manifestado nos diferentes estímulos de SUA consciência. ÓZÈRÓ’s e ISTVÁN’s são produtos “brutos” com determinados TEMPOS de VIDA, portanto substituíveis conforme o INTE-RESSE do LEITOR. Este é o desafio. VOCÊ deverá ter pressa em acabar o livro ou tranquilidade para pegar uma carona na NAU dos TEMPLÁRIOS e compreender que o SEU TEMPO, com uma leitura prazerosa, é a melhor forma de entender que ele é VIDA. Deixe seus olhos e pensamentos fluírem. BOA VIAGEM.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de mar. de 2022
A Saga E O Tempo De Ózèró

Relacionado a A Saga E O Tempo De Ózèró

Ebooks relacionados

História Judaica para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Categorias relacionadas

Avaliações de A Saga E O Tempo De Ózèró

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    A Saga E O Tempo De Ózèró - Tibor Simcsik

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 1

    A Saga

    e

    o Tempo

    de ÓZÈRÓ

    AsVENTURASderoszá& ANNÁ

    DOROSZLÓ& LIVADA

    (Sérvia/Bosnia) (Transilvania)

    UJVIDEK/NOVISAD satu mare

    hungria & Brasil

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 2 SAUDAÇÕES HÚNGARAS VIAJAR no TEMPO da HISTÓRIA FAMILIAR

    MIKLÓS TANCSIK casou com ROZALIA GYURGZOVITZ que passou a assinar ROSZÁLIA TANCSIK (neste livro ROSZÁ) com um filho ISTVÁN e minha mãe KATHARINA ou KATA ou nome fantasia profissional ZILDA

    MIKLÓS SIMCSIK casou com ANNA KMECZA que passou a assinar ANNÁ SIMCSIK (neste livro ANNÁ) com um filho ISTVÁN e o profissional e meu pai MIKLÓS, conhecido como NICOLAU e, no familiar, NICO.

    Ambas famílias fazem parte do MEMORIAL (TRATADO) TRIANON .

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 3

    A Saga e o T empo

    Busca d’ouro de Kremnika ao Pico do Jaraguá passando por Guarulhos

    GRITO ÓZÈRÓ ÖREG (O velho) BERRO ISTVÁN ’s

    BERRO ÓZÈRÓ ÚJ (O novo)..... GRITOS ANNÁ E ROSZ Á

    O Grito de E.Munch – 1893 Marsyas Balthasar Permoser 1651/1732

    Gal. Nac. OSLO - Noruega -Internet THE MET/NYC - EUA Foto:Tibor Simcsik- 2018

    Eis meus dois gritos de REVOLTA. Adianta algo?

    DA SAGA HÚNGARA

    AO TEMPO INDIOS GUARANY . SONHOS DOURADOS ...

    Detalhes históricos vividos, contados e inventados(ou sonhados?) . De 500 a.C até a atualidade. Na ilusão da Paz...

    Paz & Guerra, dois extremos que andam de mãos dadas.

    O mais forte moralmente vence, mas, nas armas o fraco domina. E quando ele domina, há total perda de MORAL CIVICILATÓRIA.

    (Vide Hitler, Stalin e Putin e até as forças ditas da Paz transformadas de Milícias pelo mundo, da Asia, Europa, Africa e América e etc.! )

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 4 MAPA da DESTRUIÇÃO da HUNGRIA, criado pelos VENCEDORES -

    da 1ª Grande Guerra Mundial.1918- TRATADO de TRIANON (até hoje... )

    FAMILIA ROSZÁCSIK 300 km FAMILIA ANNÁCSIK

    ISTVÁN – ÓZÉRO - ÓZÈRÓ - ISTVÁN

    DOROSZLÓ/NOVI SAD SATU- MARE/LIVADA

    9.818 km

    BRASIL /SÃO PAULO/SANTOS 1924 /25

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 5 ÍNDICE

    Tratado Trianon. Hungria Usurpada pós 1ªGGM das terras 2/ 3/4

    Índice . . . . . . . 5/ 6

    Ficha Catalográfica e ISBN . . . . 7

    1ª GRANDE ANAMNESE - MAPA . . . 8/9

    Passaportes-Famílias Simcsik(1924) e Tancsik(1925) . 10/11

    Dedicatórias . . . . . . 12

    Pequena Anamnese . . . . . 1 3

    Pesquisas Antropológicas e Sementes no Amor Colorido . 14 /15

    Apresentação dos ÓZÈRÓ’s e ISTVÁN’s . 16

    1ª parte: ENTR'ACTE- STATUS QUO . . . 1 7

    Aldeias e Personagens . . 18

    Cap. 1º- Era uma vez...ÓZÈRÓ’s & ISTVÁN’S . . 19

    Cap. 2º-Era uma vives...Gritos de Revolta . . 29

    Cap. 3º-Era um invés...ISTVÁN’s I,II,III,IV,V,...IV. 41

    Cap. 4º -Era uma talvez...Crença Pagã . . . . 49

    Cap. 5º -Era uma viuvez...Sexo Vencedor . . . . 57

    2ª parte: DA CAPO AL CODA et MUTATIONES . . 63

    Caminhos e lendas - Andar criando poesias, rezas e rituais de passagem.

    Cap. 6º -Era uma firmeza...Fé Cristã . . . . 65

    Cap. 7º -Era uma altivez...Promessa de Filha . . 73

    Cap. 8º -Era uma avidez...Ouro em Kremnika . . . 85

    Cap. 9º -Era uma fluidez...Livro dos Vassalos . . . 97

    Cap.10º Era uma honradez...Dúvidas e Certezas . . 109

    3ª parte: ENTR'ACTE MUTATIS MUTANDIS . . 121

    Preparação e afinando conhecimentos Convivências/Consciências-GERAÇÃO ÓZERÓ

    Cap. 11º Eram uns sem vez...Códigos Templários . . 125

    Cap. 12º Era uma intrepidez...Milagre de Santa Izabel . . 141

    Cap. 13º Era uma outra vez...Áustria-Hungria-Rússia. . . 147

    Cap. 14º Era uma robustez... Berros ao Léu . . . 155

    Cap. 15º Era uma lucidez.... Bíblia, Corão, Sutras, Tao,

    Talmud (Shoah), Mahabharata, Maçonaria(Salmo 133) 167

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 6

    4ª parte: ACTUS AGERE METAMORFOSIES . . . 179

    Marcando Origens

    Cap. 16º -Era um Xadrez...Movimento Gambito Rei

    NY=Ouro; Violino & Titanic Tempus fugit

    179

    Cap. 17º -Era uma placidez A Fonte e o Tesouro . . 191

    Cap. 18º -Era uma timidez-Casa, Crianças e Mosztonga. . 205

    Himnusz-Hino Nacional da Hungria . . 212/3

    Cap. 19º –Era uma Pequenez-Hungria a AVE FENIX . . 219

    Cap. 20º –Era uma Palidez! -Prisioneiros em Terra/Mar . 227

    2ª GRANDE ANAMNESE

    5ª parte: PREMERIS VIATORES .

    .

    . .

    235

    Apontando Destinos Cap. 21º - Era uma Rapidez...Mudar ou Morrer

    . .

    235

    Cap. 22º - Era uma Limpidez...Tristezas/Incertezas na Viuvez . 257

    Cap. 23º – Era uma vez Sisudez – Cruzando Caminhos . 271

    Cap. 24º – Era uma vez...Cupidez – Desejos na Rigidez . 285

    Cap. 25º – Era uma vez... Embriagues–Apelos do Freguês . 29 9

    6ª parte: ENTR'ACTE - CARPE DIEM . . . 31 1

    Aproveite o Dia

    Cap. 26º – Era uma Satisfez. Emprego, Música e Família .

    3 11

    Cap. 27º - Era uma Limpidez. Sonhos/Aventuras/Realidades. 3 23

    Cap. 28º - Era uma Insensatez. Copo Meio Cheio ou Vazio?. 3 33

    Cap. 29 º- Era uma vez Aridez.Lembranças da Saga do Ouro. 34 1

    7ª parte: VIVERE PRÆSENTIAM. - DA CAPO AL CODA . 35 7

    Cap. 30º – Era uma vez Altivez. Alimentar Memórias . . 35 7

    Cap. 31º – Era uma vez Estupidez. Tempus Regit Actum . 37 9

    Cap. 32º – Era uma vez Surdez. Ouro é na Água, Sol e Areia 38 9

    Cap. 33º – Era uma última vez. Anônimos no Ponto Quente 40 9

    Capa: Pintora: ANA CANIZZO -

    MANDALA INTEGRAÇÃO HUNGRIA- BRASIL

    MANDALA HAMONIA & ENERGIA FAMILIAS SIMCSIK/TANCSIK Revisão: Profª Letras MARIA ELISA SIMCSIK- elisasimcsik@gmail.com

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 7 Ficha Catalográfica Sistemática

    ISBN 85-7483-005- 5

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação

    T755S Simcsik, Tibor

    Saga dos Ós - Aventuras dos ÓZÈRÓs e Istváns Sem-noção. Jovens ÚJ (re)construindo Rituais e Lendas Europeias. Um liquidificador misturando aspec- tos históricos com religiosos e a socialização hipócrita (ou não), mas totalmente ideológica na civilização magiar nas diferentes classes sociais .

    * Ensaio Histórico Real e Virtual em 35 Capítulos com movimentos e cenas de momentos vividos em diferentes memoriais sócio-político-religiosos como bandeiras de PODER dominando a VIDA e a MORTE dos seres humanos, antes livres e que, após perseguições e expulsões, vinganças e prazeres, prisões e martírios, conseguem a ar da LIBERDADE, na mistura de pólvora e sangue.

    * Conquistas das Mulheres no NOVO MUNDO comentando os assédios utópicos entre os poderosos, formando declarações socializantes onde o LIBERALISMO no falar e pensar confirma a UTOPIA, aceitando o DIÁLOGO com RESPEITO MÚTUO na distopia de um LIBERALISMO FACTÓIDE pela visão tacanha dos donos do PODER pensando serem deuses da Vida e da Morte.

    São Paulo – SP – Brasil - BR Edição do Autor (Clube dos Autores, 2021)

    1.Tentativa de obter um tratamento diferenciado pela posse do Ouro. 2. Acei- tar o suborno vetado pela lei, mas exigido pelo mais forte, milicianos dos go- vernos, foras da lei. 3. Acompanhar sem nada poder fazer, a não ser gritar em manifestações públicas contra os políticos, intelectuais, comunidades, ricos e todas as classes sociais. 4. Descrever como podemos sobreviver dentro de heranças que encontram nas Constelações Familiares motivos que podem revelam a sexologia do subsolo familiar. 5. Praticar o Ser na morte para ter a vida na América apresentada como FUTURO. 6. Encontros/desencontros RE- LIGIOSOS ao cruzarem águas turbulentas. 7. Navegar no DANÚBIO sob o

    domínio das armas ditatoriais, covardes e imorais. 8. Entender o livre pensar fora da caixinha da e na DEMOCRACIA ÉTICA, HONESTA, MORAL e subs- tancialmente CRÍVEL. 9. Entender porque o Brasil era uma antiutopia e pagava para os imigrantes refugiados da 1ª Grande Guerra Mundial che- garem em porões na sombra da distopia, criando a periferia pobre e es- quecida revelada por este autor em tres livros: NOSOTROS em Cordel -

    2019; Baús, Chá e Canivete em Transe-2016 e Metáforas Húngaras - 2010). Brasil

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 8 1ª gRANDE A NAMNESE

    ONDE TUDO COMEÇA – NOVI SAD – DOROSZLÓ (Ujvidek)

    h ttps://www.google.com/search?q=cidade+TIBOR+na+HUNGRIA&oq=cidade+TI- BOR+na+HUNGRIA&aqs=chrome..69i57.12237j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF- 8

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 9 ANNÁKMECZA casou com MIHAI SIMCSIK, tornando-se ANNÁ-

    SIMCSIK.

    (neste livro: ANNÁCSIK – chegou no BR em 04/11/1924 ) ONDE TUDO CONTINUOU – SATU-MARE / LIVADA

    Situação ATUAL (Fonte: Maps Google) ANNÁCSIK – ROMÊNIA- Transilvânia Hungria, a única nação do mundo que faz

    fronteira consigo mesma."

    MAGYARORSZÁG, AZ EGYETLEN ORSZÁG A VILÁGON AMI ÖNMAGÁVAL HATÁROS!

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 10

    Na foto assinalada Katarina (mãe do autor) ao lado do gêmeo Fran- cisco no colo da mãe ROSA (neste livro tratada como ROSZÁ – AVÓ do autor TIBOR); no centro a irmã de Katarina, a Rosa (conhecida como Rozinha) tendo no fundo o irmão mais velho com o nome de Es-

    tevão Filho (Húngaro:Ístván); ao lado de Rozinha está o pai ESTEVÃO (neste livro um dos ÓZÈRÓ REG e ÚJ tratado como ÍSTVÁN e AVÔ do

    autor TIBOR ) tendo no colo o outro gêmeo José. No canto oposto de Katarina, a irmã Maria.

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 11

    FAMÍLIA dos SIMCSIK (No livro Nico – pg. 247-idem ) Chegaram no Porto de Santos em 04/11/1924 .

    Na frente com 3 anos, Francisc Podolyak Prisca Simcsik com 14 anos no fundo. À esquerda sentado Josif com 17 anos.

    No lado direito Nicolae com 11 anos (pai de Tibor Simcsik) . No centro ANNÁ Kimecza (nome de solteira) .

    (Viúva de Simcsik e de Podolyak) . (nascimento: 13.10.1883)

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 12 Dedicatória s

    Ao meu pai Nicolau Simcsik. Nome abrasileirado (na Hungria tinha o

    nome do pai MIKLÓS). No Brasil, inicialmente foi chamado de Miguel (nascido 20.10.1912 e falecido: 02.03.1992). Na família NICO.

    Lembrança do avô MIKLÓS Simcsik (falecido na 1ª GG) e ao avô Padrasto Padolyák András (falecido após 1ª GG) .

    Lembrança da avó ANNÁ Kmecza nascida em 13.10.1883 filha de Juliana Fekete e Mihály Kimecza divorciados em 1915. Chega no BR 04/11/1924 e falece em S.Caetano do Sul em 1957).

    Detalhe familiar: ANNÁ casa em com Mihai ou MIKLÓS Simcsik - 24.04.1874 (que morre na 1ªGG- Grande Guerra Mundial).

    ANNÁ, viúva, casa com Páll Podolyák – 16.06.1857 - (que morre após a 1ª Grande Guerra). Era filho de Paull Jahnos e Maria Bodnár .

    À minha mãe Catharina Simcsik (em solteira Kátalin Tancsik), que acrescentou no Brasil o nome fantasia Zilda (depois de diplomada como mo- delista, desenhando modelos para a Revista de Moda FON-FON. (Nasc i- mento: 05.05.1916 e falecimento: 09.09.2019). Na família Katá)

    Lembrança do avô István Tancsik (Chega ao BR em 29/12/1925 e falece em 1972 em S. Caetano do Sul (conhecido também como Stefan, é no livro, um dos ÓZÈRÓ mais recente ).

    Lembrança da avó (ROSZÁ)Rozalia Gyurgzovitz (falecida no Brasil – São Caetano do SUL/SP em 1969) .

    Detalhe familiar do autor: Tanto Mihai Simcsik como Páll Podolyák, fa-

    lecem na 1ª guerra, e o túmulo de ambos foi visitado por Tibor Simcsik, em

    1996, na cidade de Satu-Maré, Salmar – Livada- Transilvânia – România ou Rumênia. Obs.: Fotos no decorrer do livro e no YOUTUBE sob o nome do

    autor.

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 13 PEQUENA ANAMNESE

    ANNÁKMECZA casou com MIHAI SIMCSIK, tornando-se ANNÁCSIK/ANNÁSIMCSIK. Ficaria viúva durante a 1ª GGM. ANNÁSIMCSIK teve 3 filhos SIMCSIK e um filho com o Padrasto . Joseph ou José, nascido em 30/05/1907, o mais velho que iria chegar no Brasil

    com 17 anos (1924) e logo iria casar com Patrocinia Ulhoa Quero Lopes, natural de Cravinhos-SP nascida em 20/01/1918 e filha de Salvador Quero Neves Lopes.

    José ou Joseph e Patrocinia tiveram o filho Sergio Simcsik, em 1940. José tem uma rápida e insípida sociedade com o irmão Nicolau Simcsik, para adquirirem uma chácara em Araras (Morro Grande – talvez em 1946/7) que foi visitado apenas uma vez pelo irmão e sócio Miguel ou Nicolau Simcsik, que partira da Hungria com 11 anos de idade..

    Miguel, MIKLÓS torna-se no Brasil, Nicolau Simcsik. Teve dois filhos com Catharina Tancsik (que utilizava, como modelista, o nome Zilda-nome fantasia para a RFevista FON - FON na década de 1940). Os filhos com os nomes de Tibor (segundo a mãe, homenagem a um general húngaro) e Nizia Rosana ( homenageando a mãe e a sogra: ROSzá e ANnÁ ) Simcsik, nasceram nos anos de 1941 e 1944 respectivamente. Tibor teve as filhas Maria Elisa Simcsik em 1971 ( sem filhos) e Erica Maria Simcsik em 1975 (com três filhos Giulia- 1994, Gabriella-2000 e Gustavo-2003 todos mantendo o sobrenome Simcsik). Nizia casou com Mario Fromer e teve dois filhos Roberto e Mauro .

    José Simcsik tentou namorar a irmã de Zilda, a Rosalia Margarida Tancsik, mas Zilda lembra que ele ao sugerir tal fato foi repelido com a resposta em húngaro, traduzido para o português como um OSenhor não se enxerga?). Omotivo da repulsa é o fato que na colônia húngara, Joseph era considerado comunista por suas ideias, que propagava nos lugares onde trabalhava, sendo dispensado. Como a historia conta, na empresa Metalúrgica Corneta, na época estabelecida em frente ao Palmeiras, que ainda encontrasse na Rua Turiassu, 1840. O Nico treinava entre os aspirantes, um bom jogador tendo como companheiro o popular Maquininha".

    Filha de ANNÁ, Piroska com 14 anos, encontra Robero Soares, popular Zezinho, e teve com ele 5 filhos. Todos os familiares recomeçaram após 1930. Zilda e Miguel seguiriam este modelo quando chegassem ao Brasil, após os anos da 1ª Grande Guerra Mundial de 1914 a 1918. Todos tiveram a saga de 30 dias de viagem pelo mar.

    Uma outra saga de trinta dias iria ocorrer quase meio século depois quando este autor realizou o sonho de seguir pelo Caminho de Santiago de Compostela a sós, mas acom- panhado pelo ar e nele, encontrar Deus e algo mais... O amar e ser amado familiar. !

    No absoluto silêncio, dia e noite, encara o medo e a esperança a espantar a falta de memória para poder fazer história. Mas ela, a esperança, é a última que escapa entre os nós das cordas da vida, a bailar com os pássaros, os insetos, a chuva e o vento, a assoviar, a cantar e se encantar por estar no CSC.

    Cada 24 horas uma VIDA, sempre NOVA, no velho doído, passo a passo...No som de cada passo, é perder ou ganhar, e quiçá, empatar! Mas NUNCA deixar de ouvir n’alma, a música para Deus, no nosso LOUVAR. "

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 14 PESQUISAS ANTROPOLÓGICAS do AUTOR

    Cidades Húngaras e Romênia – Assinaladas com Visitas do autor

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 15 SEMENTES no AMOR COLORIDO em TRANSE...

    MAMÃO VERDE

    Portugueses, Holandeses e Ingleses introduziram na Ásia a partir de 1498 (Mata) LARANJA AMARELA

    Laranja doce trazida da China pelos portugueses. Naus trazem ao Brasil (Ouro) CÉU AZUL

    Deixando o Rio Danúbio com a cor Anil da Bandeira do Brasil (Horizonte) AMORA VERMELHA

    Morus rubra da Ásia, chega na Europa-Central. É a cultura dos Bichos-da-Seda (Sangue) FAIXA BRANCA

    Planta herbácea (Linum usitatissimum) com fibras longas p/ tecidos. (Linho)

    Degustando Choreg em Ôbuda, uma ilha do Rio Danúbio, na Hungria, lembro a união de Buda (margem direita do DUNA) com Peste (margem es- querda). Ôbuda está revivendo como a ilha de Hajógyári ou Óbudai-sziget (a maior do Danúbio) com seu SEGREDO de OURO.

    ÓZÈRÓs Öreg’s (os velhos) ou ‘ÓÖ’s semeando árvores com galhos ISTVÁN’s e seus frutos em histórias seculares de 2 famílias: CSIKTAN e CSIKSIM.

    ISTVÁNs + Ôbuda + ÓZÈRÓÚJ’s (os jovens ou ÓÚJ’s) são atores de Campos Morfológicos e fontes de lapidação de Consteladores Familiares. Re-

    presentam em assentamentos com palhoças, cabanas, casas, castelos e ca- vernas.

    Vários baús e sacos de linho com ouro e joias são guardados no Cas- trum Cirpi, Római erőd romjai. Serão reencontrados nas Cavernas da Fregue- sia do Ó ligadas por subterrâneos ao Pico do Jaraguá.

    Todos os Séculos foram períodos difíceis para os povos. Holocausto é título suave. Joias e ouro húngaros compram vidas. Mapas e histórias orais escondem detalhes. A procura de um Tesouro Húngaro entra pelos séculos. Conjuga-se uma Coroa de Ouro.

    Este livro é intrigante, exige imaginação e abundante amor para a busca do sentido que representa o ouro. O sentido da subsistência, pois 30%

    dos habitantes do planeta Terra, são REFUGIADDOS berrando e gritando por oportunidade de viverem, não podendo perdoar os governos que os esque- cem.

    ÓZÈRÓs, os ÓSÍLVÁ’s (velhos ou jovens) no Brasil, são lendas. Leia e faça a sua! Deixe fluir, mas fechando os olhos, criando e amando. E perdo-

    ando... Motivo?

    Eu darei a vocês um nome eterno, que nunca vai ser esquecido (Isaías 56: 5)

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 16

    APRESENTAÇÃO dos ÓZÈRÓs e ISTVÁNs de PESADELOS à SONHOS

    Dos INFERNOS aos PARAÍSOS PATINANDO e CAINDO na RODA VIVA da VIDA

    CSIKMAGIAR OLDFAKENEWS

    Das ESTEPES RUSSAS e dos DESERTOS ASIÁTICOS; De HUNGRIA, FRANÇA e HOLANDA para o BRASIL- SP

    De Santos para Interior de SP. Opção por Maringá- PR. Assentamento final e atual no ABC. Idem na MOÓCA. E ÓZÈRÓ com István acabam na Av. PAULISTA/SP. FINCADOS OS PÉS, ALÇADOS no SOCIAL, VIVEM...

    Lembrando que comeram frutas que o Diabo Esqueceu

    Defecando sementes que um Anjo Recolheu

    E entregou em mãos para o plantio... por VOC_EU ! Uma alteridade na empatia e na diferença...Floresceu ! Lembrando toda noite e manhã o que DEUS ofereceu... BRASIL, onde um Anjo trouxe o fruto que VOC_EU Mereceu...

    VOC_EU surge da união de VOCÊ leitor, talvez um fami- liar, e EU um escritor envolvido no histórico dos sobrenomes. Esta união permitiu liberdades sociológicas e antropológicas que nasceram de pesquisas de PÓS-DOUTORADO na PUC/SP e na USP/FFLCH e viagens à Europa, em longos períodos de

    anos

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 17

    1ª PARTE

    ENTR’ACTE-STATUS QUO

    BROCADOS VERDE, BRANCO, VERMELHO e

    PANOS LINHO BRANCO sob o céu AZUL

    Entre Ouro, Mirra (e Aloés) e Incenso

    Budapest University of Economic Sciences local onde o autor apresentou pré-projeto de Doutorado abordando Recepção de Estrangeiros na Hungria . Atendido por Sebestyén, György (International relations). Por ser formado também como Técnico e Professor em Química Industrial foi encaminhado para a Tecnhnical University of Budapest, onde, atendido pelo Dr. Iván Kiss, o autor recebeu uma contra proposta de desenvolver um trabalho, no Brasil, sobre Ergonomia Física, Cognitiva e Organizacional no Metrô-BR de São Paulo e apresentar na Hungria.

    Na foto, em primeiro plano a Ponte da Liberdade (Szabadság híd), uma

    estrutura de ferro pintada na cor verde, concluída em 1899. Tem 333 metros de extensão e suas torres possuem no alto uma estátua de bronze de um

    párraso Turul, espécie típica da região. No lado Buda da ponte está o Hotel Gellert, enquanto no lado Peste encontra-se o Mercado Central e a Universi- dade, ambos visitados.

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 18 ALDEIAS e PERSONAGENS

    Suto Mare-Transilvânia – ANNÁCSIK csik Romênia(ex-Bulgária/Moldávia )

    Rio Danúbio

    Distancia: 300 km entre as duas aldeias e personagens. Rio Danúbio

    Novi Sad – Doroszló – ROSZÁCSIK – Sérvia /Bósnia

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 19

    CAPÍTULO 1 - ERA UMA VEZ...

    ÓZÈRÓ’S & ISTVÁN’S

    ANNÁ CSIK ROSZÁ CSIK

    O palco tem como pano de frente, uma espantada cor vermelha , aquela das fogueiras onde demônios ardem pelos seus desejos de maldade,

    reprimidos pela força do Deus dos senhores de feudos, castelos onde impe- radores de reinos, mantinham fronteiras elásticas em batalhas sem nexo ou conexos .

    Diabos representados, na maioria das vezes por mulheres, à beira de atos e fatos tomados em impulsos instintivos reprimidos e repudiados. Mulheres sujeitas à atos de histerias, crises e convulsões.

    Elas representavam o Espírito do Mal e, deveriam ser queimadas em nome de Deus.

    * NdA (Nota do Autor): Só em 1885 ocorreu a negação por parte de

    Jean-Martin Charcot do entendimento da histeria como sendo uma doença atribuída à imaginação ou a uma irritação do útero (do grego " hystera "),

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 20

    NdA:Vento Sirocco fonte: https://iasmania.com/mediterranean- climate/

    • Este é um vento quente, seco e empoeirado que se origina no Deserto do Saara

    • Embora possa ocorrer em qualquer época do ano, é mas mais frequente nas fontes

    e dura apenas alguns dias

    • Sirocco sopra do interior do deserto para o Mar Mediterrâneo e é mais frio

    • É geralmente associada a depressões do Atlântico indo da costa para o interior leste

    • Depois de cruzar o Mar Mediterrâneo, o Sirocco é ligeiramente resfriado pela absor-

    ção de vapor de água, mas ainda permanece quente e seco com uma temperatura de 40 ° C

    • Ele seca as colheitas e a vegetação; e o dano é particularmente sério quando se trata

    de épocas em que as vinhas e azeitonas estão em flor

    • Sirocco também é conhecido como chuva de sangue devido à poeira vermelha que

    carrega do Deserto do Saara

    Paixões que provocavam novidades nas diversas e pequenas al- deias dos nômades conhecidas como as tribos dos Urais, espalhadas pela região Cítia ou Scythia Minor, destacando Sármata e as estepes russas até o Rio Don, ou Dnieper e o velho DUNA.

    Além dos naturais da região, várias localidades eram disputadas de maneira contínua pela penetração e russificação do Cáucaso, das incursões húngaras, romenas e búlgaras, além de avulsos combatentes, de diferentes

    origens, fazendo parte os novos cristãos, ou judeus convertidos por vontade própria ou para manterem a vida e a família, vivos.

    Era uma região que começava ao norte e oeste do delta do DUNA e seguia ao leste até o Mar Negro e penetrava pela terra até os Urais .

    As lutas colocadas no liquidificador dos fatos, misturam as civilizações persas, partas, romanas, revirando povos Bizantinos, Árabes, Turcos, Mon- góis, Armênios e Georgianos entre outros. O Mundo Cristão era trocado pelo Otomano, obrigado ou não. Ou vice-versa, com outras religiões, onde o Torá origina a Bíblia de Constantinopla.

    Um antepassado do ÓZÈRÓ agora herói desta lenda acompanhava os cavaleiros de uma das tribos lideradas pelo Rei Átila, o Huno, realizadas no

    século V. (NdA: Hoje ele sairia da Mongólia e passaria pelo Cazaquistão, Azerbaijão, Geórgia, Turquia, Bulgária, Sérvia até chegar na Hungria). ÓZÈRÓ era um seguidor fiel, do grupo dos Scytias, ancestrais dos hu-

    nos e dos Celtas e todos eles ouviram e depois conheceram o berro

    Iiiiiiiiissssssttttttt vvvvvvváaaannnnnnn

    que reverberava na terra dos canibais habitantes das cavernas de Kremnika, Kapova e Ignatievka nos Montes Urais na Rússia atual, respingando até a Turquia, Grécia e na nascente do DUNA.

    Antigos ÓZÈRÓs conviveram em cavernas, entre ouro e seda, além de frutas, múmias, mulheres e crianças. As guerras fizeram novos ÓZÈRÓs.

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 21

    Os ventos do Mediterrâneo. Na Ponta da África, o SIROCCO. Fonte:Internet.

    Um deles foi batizado, antes de uma batalha, por um jovem israelita, que se tornaria São Bartolomeu pregando sobre uma nova religião que iria salvar o mundo. O novo líder era Jesus, considerado o subversivo .

    Crianças nascendo. Vento chegando. Os nomes dos pais perdidos pe- los dias, meses, anos e sécs. a.C. até chegarmos no séc. 900 d.C .

    Tudo num eterno (re)começar, acontecer e seguir na lentidão do tempo. Os jovens não entendem o tempo .

    Ele começou 500 a.C. ou até antes com os Antigos Eurasianos do Norte, na sigla em inglês ANE iniciando, talvez, na Idade do Bronze, onde lacticínios, trigo e plantas medicinais conviviam com o manejo de gado, ove- lhas, cabras e lobos/cães e gatos, além de cobras e sapos doméstico s. ÓZÈRÓÚJ, o jovem, assume o que os seus familiares fizeram no

    campo das relações humanas, que, mesmo superficiais na periferia, eram hi- pócritas dentro dos palácios ou castelos no jogo de mentiras e traições.

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 22

    Mas tantos outros jovens ÓZÈRÓÚJ’s, (ÚJ = novo), também fizeram os acontecimentos se apressarem, pela paixão, religião ou manutenção da vida ,

    na eterna dualidade amor e dor, no jogo de pertencer ou ser excluído .

    A ordem exigia estar na hierarquia ou sentir-se deslocado, em busca do equilíbrio da doação ou na queda por omissão.

    Entretanto, o fiel da balança pendia para onde estava o ouro pagão presente em cada família como salvo-conduto .

    Ouro move o mundo desde sempre. Joias movem as mulheres. Os ho- mens, a cobiça de ter, e ter, e...

    Todos os ÓZÈRÓs possuem suas peculiaridades o que os tornam d i- ferentes, mas todos serão movidos pelo ouro e pelas fêmeas submissas pelas situações que se encontram como apenas reprodutoras .

    Pais e Filhos deixando Mães e Filhas para as lutas de conquista, para amantes ou ainda caçar e pescar... Os nascimentos de seres humanos, que masculinos são recebidos com intermináveis bebedeiras .

    Mas se mulheres, apenas um olhar de desprezo para a criança e sua mãe. Gesto de carinho? Beber mais e cair na estrada ...

    O jovem ÓZÈRÓÚJ, um menino esperado, que crescendo será exigido pelo velho ÓZÈRÓ até o nível de repressão ao não compreender a rivalidade com a mãe pelo amor do pai .

    Pai, um castrador de cada movimento no lar, mas quando ele, o filho segurava uma espada, era a sua emancipação.

    A luta tornava-se de Vida ou Morte. Normalmente o velho vencia, até um dia que foi ferido no rosto e marcado para o resto da vida. Era uma revolta contra a castração.

    O jovem encontrara sua expressão mais forte na fantasia inversa , aquela de castrar o pai e se emancipar perante a mãe e as mulheres.

    NdA: Sigmund Freud iria séculos depois criar a Possibilidade da formação das identi- ficações, a busca por sentimento da própria identidade; a criança vai se exteriorizando em relação à mãe e não pode derrotar o pai e então passa a assumir a existência de normas e a necessidade de buscar seu próprio desenvolvimento, que serão características da fase se- guinte (latência) e de um Complexo de Édipo bem (ou mal) resolvido. Comentário do autor como Psicanalista: Na maioria dos casos, pensamos ser MAL RESOLVIDOS, por um motivo sim- ples: FALTA de diálogo sincero entre o HOMEM e a MULHER, entre o PAI e a MÃE, por um perfil

    sádico, aquele de que o HOMEM é o DOMINADOR, MACHO e CASTRADOR.

    Aqui encontramos, neste livro como modelo, não como verdade, o iní- cio, meio e o fim de vários ÓZÈRÓs na criação e manutenção do estado hún- garo. Um deles, identificado como o novo ÓZÈRÓÚJ percebia que algo ocor- ria. (NdA – ÚJ significa: O NOVO).

    Estava sendo arrancado da zona de conforto. Ele n ascia!

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 23 Saia de dentro de uma matrona baixa e gorda, nada feliz com suas

    coxas abertas. Cécilí não chorava, mas ria...

    O círculo de pedra em volta dela e daquela meia dúzia de mulheres envoltas em nuvens de fumaça era de uma simbologia familiar. O perfume

    alcoólico era do incenso.

    --- Os magos... os magos...

    Acabara a hostilidade da criança para com o pai e nasce um novo guer- reiro ÓZÈRÓUJ .

    Ele nascera e fora fartamente amamentado pelos seios da mãe e agora tornara-se homem sempre na corda bamba do odiado ou intensamente amado e apaixonado por seios grandes, como daquela parteira que agora procurava encontrar o caminho correto para que ele nascesse.

    Uma das cabanas – em BUDA - está movimentada e um caldeirão se- guro por um tripé, tinha água fervendo. Passantes olham e seguem.

    Outros param, entram na roda, sentam , falam, se drogam ou rezam. Um deles, de nome Gaspar, coloca no caldeirão um tipo de incenso,

    com alto teor alcoólico. Transfere, com uma concha, um pouco de líquido para duas garra- fas. Bebe numa delas .

    Faz uma homenagem ao novo macho . Nada sobrará no fundo da garrafa. Se fêmea fosse, a garrafa seria colocada de lado, após seu conteúdo ter sido lançado de volta ao cal- deirão .

    O local tem o calor de um forno – PEST .

    Resta nadar no DUNA, assim chamado em Ôbuda, localidade perdida numa ilha junto ao continente, para refrescar o corpo e mente .

    ÓZÈRÓ, pai de ÓZÈRÓÚJ (ÚJ = novo), membro daquela família sem sobrenome identificador da origem ou local, como tantos outros, não era da nobreza local, mas estava sempre atento a tudo .

    Ósente o vento passar, trazendo a poeira levantada em forma de "roda

    pião" que começa a baixar e as horas, a passar e ele alisar o saco de linho . Olhos ardendo, a lacrimejar. Coração batendo acelerado, seu filho vinha ao

    mundo. Sem lenço...Se alguém pede: Documentos? Pepitas de ouro ou joias abrem caminhos .

    Em último caso uma busca pelo trigo ou qualquer comida para salvar a vida. Não encontrando nada, resulta a morte, por degola ou por nada ...

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 24

    Pouco mudou. Os homens são cegos, surdos e quando abrem a boca...Segundo alguns, já naquela época, se políticos discursando, só sai

    merda, pois devem defender seus feudos, posses, fazendas e criações, des- truindo áreas verdes pela Ásia, África e até Europa .

    Basta lembrar Até tu, Brutus... E até trazer para a atualidade como: NdA: FK, 22 anos. Assassinado na porta de casa, frente aos pais. "A sensação

    de abandono, de estar sozinho no mundo, de não ter ninguém por você. Você vai per- dendo a credibilidade que você tem nos homens, nas autoridades, cada dia mais" .

    Declaração de Pai e Mãe de FK (NdA: Notícia da TV) .

    É o início, meio e o fim de vários ÓZÈRÓs na criação e manutenção do estado húngaro .

    ÓZÈRÓÚJ percebia que algo ocorria. Estava sendo arrancado da zona de conforto. Nascia! Saia de dentro de uma matrona baixa e gorda, nada feliz com suas coxas abertas. Cécilí não chorava, mas ria...

    O círculo de pedra em volta dela e daquelas meia dúzias de mulheres

    envoltas em nuvens de fumaça era de uma simbologia familiar. O perfume alcoólico era do incenso .

    --- Os magos... os magos...

    Cécilí repetia continuadamente o mantra, acompanhando as cantorias que conhecia de outros nascimentos. Sorria para o céu azul. Sonhava para a vida que se movia em seu ventre, de onde saiam gotas vermelhas tingindo o chão na cor marrom da terra.

    Há tempos ela fora encontrada sob uma frondosa árvore de r ubra amora com uma espada na mão e na outra, presa ao pulso, um saco de linho branco coberto de lama .

    Conseguira escapar de um estupro. Cécilí tivera sorte, pois o cavalgar de Ó assustara o passante, um possível estuprador, que estava querendo ar- rancar o saco de linho branco, do local onde as mulheres escondem .

    No sexo.

    A maioria das mulheres jovens tinham relações quase íntimas com pe- quenos baús ou, como no caso, com saquinhos de linho .

    Eram os famosos os mini sacos que eram considerados como salvo - condutos em caso de sequestros, tentativas de roubo/assassinato por vin-

    gança ou sem motivo .

    Era uma espécie de pedágio de vida. Cécilí agora reconhecia este valor e o mantinha na sua axila seguro .

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 25

    O estuprador chegou ao sexo de Cécilí e procurou o cordão do saco de linho e não o encontrando, esmurrava a mulher. Ó chegou e tornou-se, mais

    uma vez, herói da família.

    NdA - Nota do Autor. "RJ - ...advogado nem estranha a parada na principal artéria 2do bairro. Depois de entregar dinheiro, o motorista segue. ...um policial, a 10 me-

    tros, alheio à cobrança do pedágio. Se o motorista não paga, sofre as consequências. Fogo nas vans". Fonte: http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2008-08-28/milicias- lu- cram-mais-com-cobranca-de-pedagio-que-com-venda-de-entorpecentes) .

    Mas, a estranha criatura que segurava o feto, ainda dentro do ventre, murmurando o nome do pai, ÓZÈRÓREG (o velho). Enquanto isso ÓZÈRÓ UJ (o novo) estufava com pontapés o ventre da mãe. Ela respondia com o nome do pai acrescentando ÚJ (o novo) .

    Eudo era cantando em alta voz, enquanto a filha, aprendiz de parteira, engrossava o círculo em torno da futura mãe, puxando o canto:

    --- Gaspar do Cáspio vem colocar o incenso

    --- O vermelho desperta o ÓZÈRÓÚJ no encontrar

    --- O branco linho a nova vida vem esquentar

    --- O mato verde traz o leite para alimentar

    --- Baltazar do Golfo ofereça a mirra e aloé s

    --- O céu azul vem benzer ÓZÈRÓÚJ que quer revida r --- Melquior da Caldeia-Ur, com OURO vem acalmar

    A cachimbeira-parteira, com o olhar perdido no grande rio e sorrindo, repetia a música. Sabia de cor após tantos nascimentos, murmurava a letra olhando a fumaça exalada pela boca, que subindo para se encontrar com o vapor e ambos correndo para o topo do tripé e desaparecendo no espaço . Ela cantava, acompanhada por outras em cantar com a "bocca chiusa" transferindo a ressonância para a região nasal, fazendo a vibração do ambi- ente, das folhas das árvores aos presentes sensitivos.

    Aos iniciantes algumas de nossas afinidades:

    a) Das bruxas ou orixás aos Liberalismos Heterodoxos .

    b) Cantorias do nascer ao morrer .

    c) Ocultismo secular religioso pagão.

    Elas Cantavam Gaspar do Cáspio... Baltazar do Golfo...e Melquior de UR...

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 26 "Gaspar do Cáspio...

    Baltazar do Golfo...e

    Melquior de UR..."

    e repetiam, repetiam...

    Todas CACHIMBEIRAS Fonte: OESP. Pg E1 Olhar sobre a mulher 10/02/2020

    Suas vozes ecoavam com o vento nas folhas fazendo dueto em alguns casos, até uma sinfonia de sons, no meio da mata e plantação de linho ao lado da água corrente de um riacho correndo ao pai DUNA, logo adiante.

    A água também vibrava e nas fortes correntezas emitia os guinchos das dores do nascer.

    A mistura d’água quente do caldeirão no fim, serviria como recipiente para frutas passadas a serem fermentadas. O resultado seria a festa com

    carne fresca de um gordo suíno.

    Todo o grupo se reencontra para os nascimentos nas invernadas es- condidas e camufladas em cavernas ou valas .

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 27

    As cachimbeiras e carpideiras seguiam as marcas nas árvores, fa- zendo novas em pontos determinados, marcando o número de nascimentos .

    Chegando, se preparavam formando, em volta da nova mãe e do futuro filho, o círculo que envolvia o caldeirão ainda no chão, ao lado do tripé .

    ÓZÈRÓÚJ não entendia nada das preces da curandeira, que ajoelhada às margens do DUNA, murmurava em eco .

    Sabiamente, ela lavava os panos de linho branco manchados de san- gue vermelho escuro, nas correntezas d’água do DUNA azul que dançava de braços dados com o vento .

    O feto procurava abrir os olhos, como quem está chegando, de uma viagem, mas, seu desafio era alcançar os panos de linho branco no fim de um longo túnel.

    Ele tinha estímulos: a voz grave, até de bêbado, pela felicidade do filho macho que estava nascendo, do pai ÓZÈRÓ

    .E o cantar suave em acalanto da mãe Cécile .

    O bebê sentia seus braços sendo puxados, a cabeça quase esmagada e o túnel alargando-se .

    Os gemidos da mãe eram abafados enquanto ela mordia um galho ainda verde de um arbusto qualquer .

    Amanda Greavette (/) Embalo de ÓZÈRÓÚJ filho de ÓZÈRÓ Fonte: https://bebe.abril.com.br/gravi- dez/mae-representa-em-pinturas-a-beleza-e-a-forca-da-gravidez-e-do- parto/

    Neste momento o rio e o céu se encontraram e tremeram. Elas a orar . O galho jazia no chão e as águas antes mansas, tornaram-se agitadas

    e tudo aquilo que refletia a cor azul do céu e banhava o verde das margens, desaparece no vermelho sangue que pelo linho branco escorria .

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 28

    Sangue, como fertilizante, procurava esconder-se entre blocos de terra secos, que agora umedecidos, agradeciam, abrindo canais para o íntimo de

    uma mulher chamada: A TERRA.

    ÓZÈRÓÚJ sente que o azul está acima das nuvens embaraçadas em

    panos. Tentou relancear os olhos naquela desconhecida, cuja pulsação do coração já não era de sua mãe Cécilí, que respirava fundo, largada sobre a grama úmida .

    Agora era o seu coração no solo da vida. Início da caminhada para a Weltanschauung, a concepção de mundo conjugada com a visão da morte.

    Resumimos: https://pt.wikipedia.org/wiki/Magiares. Começamos com a percepção do mundo antigo. Os húngaros ou magiares são um grupo étnico, originário dos montes Urais que es- tabelece-se na Bacia dos Cárpatos no séc. IX, fundando um Estado conhecido como Hungria, com

    a etnia magiar definida pela língua húngara, pois o termo magiar (húngaro magyar, magiar, hún- garo) é empregado como sinônimo de húngaro .

    Mas Húngaro pode referir-se aos habitantes do Reino da Hungria (que existiu até 1946) e a todos os cidadãos da República da Hungria (de 1946 até o presente).Mas, usa-se magiar para diferenciar os húngaros de etnia magiar dos cidadãos húngaros de outras etnias, como a romena, as eslavas, a alemã etc.

    Na língua húngara o termo MAGYAR designa o cidadão húngaro, indistintamente, a torna o país mais homogêneo da região, do ponto de vista étnico. Os magiares eram os principais habi- tantes do Reino da Hungria (que incluía o que são hoje a Eslováquia, a região romena da Transilvâ- nia, a província sérvia da Voivodina e porções menores da Áustria; a Croácia era um reino autô- nomo sujeito à coroa húngara).

    Com o fim do Reino da Hungria devido ao Tratado de Trianon, os magiares tornaram- se minoria étnica:na Romênia (1 400 000), Eslováquia (520 000), Sérvia (293 000, quase todos na Voi- vodina), Ucrânia e Rússia (170 000), Áustria (70 000), Croácia (16 500), República Tcheca (14 600) e Eslovênia (10 000). Grupos significativos de origem magiar vivem em outras regiões do mundo, como os Estados Unidos e o Brasil, mas poucos ainda preservam as tradições e a língua húngara,

    diferentemente dos magiares que habitam os territórios antes pertencentes ao Reino da Hungria Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Destroçada - Purgatório) para o Brasil (Em Construção - Paraíso) 29

    CAPÍTULO 2 - ERA UMA VIVEZ...

    GRITOS de REVOLTA

    APOIO HISTÓRICO ao Capítulo 2

    (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arpades)

    Arpades (em grego: Ἀρπάδης; romaniz.: Aspádes; em húngaro: Árpád; ca. 850 — 907), filho de Álmos, é considerado o primeiro gover- nante da Hungria, o provável chefe das tribos magiares e o fundador da Casa de Arpades.

    Sete tribos proto-magiares, segundo algumas crônicas medievais, elegeram-no chefe em Etelköz por volta de 890. Ele teria sido o príncipe (fejedelem) dos proto-magiares por 20 anos e teria morrido em 907. GravurasArpades da Hungria

    Após séculos de sucessivas ocupações de celtas, roma- nos, hunos, eslavos, gépi- das e ávaros a Hungria foi fundada no final do século IX pelo grão-principe húngaro AMADES durante o hopfo- glalás(conquista da pá- tria).Esperado para o mês de agosto, nove meses dep ois de um Festival Particular de Baco no Buraco como os pais chamavam a cada nova despedida para uma velha guerra dos sexos.

    Um cinza azulado permaneceu até que um grito cortou o ar que calma- mente circulava pelo local. Era o dele e ele não ouvia. ÓZÈRÓÚJ (ÚJ termi- nação de NOVO) berrava seu primeiro grito de revolta. Não seria o último de tantos outros. O vagido agudo, longo e doloroso confirma. Ele nascia na vasta região do Rio Danúbio, cobiçada desde os tempos r emotos.

    NdA: PISTI bisavô no ÓZÈRÓÚJ estava na região da grande Hungria e da futura Budapest. O céu, entre uma vereda e outra sabia que, séculos depois, iria se tornar a

    Király utca (Rua do Rei). Hoje, na Bacia do DUNA estão a Áustria, Croácia, Sérvia, Eslo- vênia, Eslováquia, Bósnia e Herzegovina. Locais conquistados ou tomados? Pergunta s sem respostas dos poderosos. Sempre...

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Delapidada Purgatório) para o Brasil (Esperança do Paraíso) 30

    Ele fora fecundado num amor verdadeiro, ato sensual e sexual de es- perança da manutenção da vida familiar. A posse, madura. O novo pai, codi-

    nome nada secreto, berro ISTIVÁN, iria partir, mais uma vez. Cécilí iria ficar à mercê da boa vontade de vizinhos e parentes.

    Seu destino será criar o quinto filho, mais um István e como os outros, ao chegarem aos 13/14 anos iria partir pelo mundo na aventura de viver rápido e raramente e nunca dariam notícias.

    Ó, pai de ÓÚJ, ao lado de PISTI, velho, cego e surdo bisavô, atendia as determinações de um dos Príncipes (Fejedelem) que passaram pela sua vida. Mas este era Árpád, um dos filhos de Álmos, o primeiro governante da Hungria e chefe das 7 tribos nômades.

    Os Cárpatos (checo, eslovaco e polaco Karpaty, ucraniano Карпати/[Karpati], romeno Car- paţi, húngaro Kárpátok) formam a ala oriental do grande sistema de montanhas da Europa, per- correndo 1.500 km ao longo das fronteiras da República Checa, Eslováquia, Polónia, Romé- nia e Ucrânia. Constituindo a segunda cadeia mais longa de montanhas da Europa (atrás apenas dos Alpes Escandinavos), os Cárpatos abrigam as maiores populações europeias de ursos- par- dos, lobos, camurças e linces, além de umterço de todas as espécies vegetais da Europa. Desde 2003, o patrimônio geológico e natural dos Cárpatos é protegido por um acordo mútuo entre os países que o contêm, conhecido como Convenção dos Cárpatos. Fonte: Wikipédia acesso 06/02/2022 as 9:51h)

    Sair da bacia dos Cárpatos, atravessar os montes de mesmo nome e ocupar a parte superior do Rio Tisza, era a meta de Árpád, para depois sa- quear vilas pela Europa Central e Ocidental. E se possível matar os infiéis.

    Mais uma guerra de conquista territorial conhecida como Panônia, mais uma esquecida província do Império Romano delimitada ao norte e ao leste pelo Rio Danúbio.

    Lendas ao Pé da Laranjeira no Verão e ao lado da Lareira no Inverno

    Da Hungria (Delapidada Purgatório) para o Brasil (Esperança do Paraíso) 31 Todos eram infiéis...ÓZÈRÓ fora apenas mais um homem perdido en-

    tre as alas militares de quase 225.000 soldados. Seu nome seria abreviado

    para Ó dos companheiros aos comandantes. Ficava mais fácil a comunicação e o grito de guerra. O pai de Ó, o avô Pisti do recém-nascido ÓZÈRÓÚJ iria morrer numa destas batalhas de conquista.

    Talvez um ou os quatro

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1