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Estudo aberto prospectivo de 30 pacientes com onicomicose por Scytalidium spp. tratados com terbinafina oral, ciclopiroxolamina esmalte e onicoabrasão
Estudo aberto prospectivo de 30 pacientes com onicomicose por Scytalidium spp. tratados com terbinafina oral, ciclopiroxolamina esmalte e onicoabrasão
Estudo aberto prospectivo de 30 pacientes com onicomicose por Scytalidium spp. tratados com terbinafina oral, ciclopiroxolamina esmalte e onicoabrasão
E-book127 páginas43 minutos

Estudo aberto prospectivo de 30 pacientes com onicomicose por Scytalidium spp. tratados com terbinafina oral, ciclopiroxolamina esmalte e onicoabrasão

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Sobre este e-book

Onicomicose é um termo geral usado para definir infecção fúngica da unha. Seus agentes podem ser dermatófitos, leveduras ou fungos filamentosos não dermatófitos – FFNDs. Esses são comumente encontrados na natureza como saprófitas do solo e de restos vegetais e patógenos de plantas e têm sido considerados fungos patógenos primários de lesões cutâneas. Não existe, até o momento, terapêutica padrão para o tratamento de onicomicoses por Scytalidium spp., e são escassos os dados na literatura pesquisada. Avaliar e comparar a resposta terapêutica a três abordagens diferentes de tratamento combinado para onicomicose por Scytalidium spp., todos associados à onicoabrasão, foi o objetivo deste trabalho. A cronicidade e a dificuldade terapêutica dessa infecção são desafiadoras tanto para médicos quanto para pacientes. Houve melhora da onicomicose em todos os três grupos ao final do tratamento. As três diferentes formas de terapia foram eficazes em promover melhora da infecção da unha por Scytalidium spp., não havendo possibilidade, por este estudo, de afirmar qual das modalidades terapêuticas foi a mais eficaz. Não houve piora significativa da onicomicose, entre o 12º e o 18º mês, para nenhum dos grupos estudados. Nenhum paciente ficou totalmente curado ao final do estudo.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento24 de abr. de 2023
ISBN9786525286808
Estudo aberto prospectivo de 30 pacientes com onicomicose por Scytalidium spp. tratados com terbinafina oral, ciclopiroxolamina esmalte e onicoabrasão

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    Estudo aberto prospectivo de 30 pacientes com onicomicose por Scytalidium spp. tratados com terbinafina oral, ciclopiroxolamina esmalte e onicoabrasão - Igor Brum Cursi

    capaExpedienteRostoCréditos

    Dedico a conquista de mais esta etapa da longa caminhada da vida acadêmica àqueles que estiveram sempre presentes e acompanharam cada passo desta jornada: Deus, meu pai, Eduardo, minha mãe, Aparecida, meu irmão, Aislan, e meus grandes amigos.

    AGRADECIMENTOS

    Agradeço à professora Rosane, que sempre prezou pela qualidade e seriedade na realização do trabalho, transmitindo o conhecimento necessário para que eu pudesse seguir na vida acadêmica.

    Aos funcionários do Laboratório de Micologia, que contribuíram imensamente para a realização deste trabalho.

    Ao Serviço de Dermatologia da Uerj, onde encontrei grandes professores e amigos.

    Aos professores João Andrade, Isabel Succi e Lúcia Azevedo, que me avaliaram, no primeiro momento, e gentilmente me mostraram o melhor caminho a seguir.

    Aos professores e amigos Marco Andrey, Alexandre Gripp e Luna Azulay, que, como exemplos na dermatologia, incentivam-me a crescer sempre.

    Acima do conhecimento, a sabedoria.

    Acima da sabedoria, o amor.

    Autor desconhecido

    LISTA DE SIGLAS

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    INTRODUÇÃO

    1. OBJETIVOS

    2. METODOLOGIA

    2.1 CASUÍSTICA

    2.1.1 Pacientes

    2.1.2 Critérios de inclusão

    2.1.3 Critérios de exclusão

    2.2 MÉTODOS

    2.2.1 Tratamento

    2.2.2 Rotinas de avaliação

    2.2.2.1 Avaliação clínica e evolução terapêutica

    2.2.2.2 Exames complementares

    2.2.2.3 Documentação fotográfica

    2.2.2.4 Avaliação pelo paciente

    2.2.3 Critérios de avaliação da eficácia terapêutica

    2.2.4 Testes estatísticos

    3. RESULTADOS

    3.1 DADOS CLÍNICOS E DEMOGRÁFICOS DA POPULAÇÃO ESTUDADA

    3.2 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA TERAPÊUTICA

    3.2.1 Variações da amostragem estudada no decorrer do tratamento

    3.2.2 Avaliação clínica quanto ao comprometimento da lâmina ungueal

    3.2.3 Avaliação terapêutica quanto ao exame micológico direto

    3.2.4 Avaliação terapêutica quanto ao isolamento e à identificação dos fungos

    3.2.5 Avaliação pelo paciente

    3.2.6 Avaliação global do resultado terapêutico

    4. DISCUSSÃO

    CONCLUSÕES

    SUGESTÕES

    REFERÊNCIAS

    APÊNDICE A – ATLAS FOTOGRÁFICO REFERENTE ÀS FIGURAS CITADAS NO CORPO DO TEXTO

    APÊNDICE B – FICHA DE ANAMNESE DIRECIONADA

    APÊNDICE C – Termo de consentimento livre e esclarecido

    APÊNDICE D – Ficha de acompanhamento clínico e terapêutico dos pacientes dos grupos i, ii e ii.

    APÊNDICE E – Material utilizado para realização do exame micológico

    APÊNDICE F

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Bibliografia

    INTRODUÇÃO

    Onicomicose é um termo geral usado para definir infecção fúngica da unha. A prevalência de onicomicoses tem sido estimada em cerca de 2 a 5%¹,² da população em alguns estudos, podendo aumentar na população idosa.¹,²,³ Em alguns subgrupos, como mineradores, serventes e arrumadeiras, pode ser observada uma incidência de até 20%. Entretanto, apenas 50% das lesões ungueais distróficas possuem etiologia fúngica.¹,³,⁴,⁵,⁶

    Seus agentes podem ser dermatófitos, leveduras e fungos filamentosos não dermatófitos – FFNDs. Os dermatófitos são a principal causa de onicomicose; em alguns estudos, são vistos em cerca de 90% das vezes nas unhas dos pés e em 50% nas unhas das mãos.²,³,⁶

    Existem critérios que auxiliam na diferenciação entre FFNDs que causam efetivamente onicomicose e aqueles que são apenas contaminantes ou sapróbios na área examinada. Os FFNDs podem ser os prováveis causadores da onicomicose quando o quadro clínico é semelhante ao provocado pelos dermatófitos: isolamento do fungo no meio de cultura compatível com sua morfologia em material clínico, possibilidade de isolamento repetido do fungo a partir de material clínico da mesma localização em amostras diferentes, ausência de outros patógenos primários em meios de cultura e, por

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