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Guardião de Netuno: Lapso
Guardião de Netuno: Lapso
Guardião de Netuno: Lapso
E-book239 páginas2 horas

Guardião de Netuno: Lapso

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Sobre este e-book

Ainda vivendo no planeta dos humanos, a princesa Vaer corre perigo. O seu guardião talvez cometa o lapso em sua missão e as coisas podem complicar para ambos. Assim os atormentando pelas escolhas erradas.
Não perca o segundo volume de Guardião de Netuno e viaje nessa experiência de uma princesa dos vampiros tentando viver entre os humanos. Freqüentando a escola, indo a festas e talvez encontrando o grande amor de sua vida.

IdiomaPortuguês
EditoraPet TorreS
Data de lançamento11 de mar. de 2023
ISBN9798215455555
Guardião de Netuno: Lapso
Autor

Pet TorreS

Pet TorreS is the pseudonym created by the author with the initials of her real name and surname.The author is a young woman who was born in the interior of Rio de Janeiro. She attended the Fashion Design faculty.However, Pet TorreS has been writing novels since she was 10 years old. In 2008 alone, she decided to pursue her career as a self-published author and expose to the world her beautiful love stories.One of your dreams is to be eternalized by her works.Pet TorreS is also a porter of Rheumatoid Arthritis and Lupus. She came to discover it just a few years ago and these illnesses have shaken up her daily routine to continue writing beautiful novels.

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    Pré-visualização do livro

    Guardião de Netuno - Pet TorreS

    GUARDIÃO DE NETUNO

    PET TORRES

    ...O LAPSO PODE SER A ASCENSÃO PARA O APARO...

    Lapso, Guardião de Netuno, Pet TorreS

    Um sangue raro...

    Um guardião...

    Uma maldição...

    Um amor proibido...

    Livro 2

    NA SÉRIE

    GUARDIÃO DE NETUNO

    LIVROS NA SÉRIE

    ZELO

    LAPSO

    APARO

    "Temos que ter a proteção divina, porque a do homem é falha...."

    Pet TorreS

    Toda garotinha tem sonhos e cresce tendo fantasias e desejos, mesmo sendo filha de vampiros e carregando nas veias um sangue raro de sua descendência.

    Ser uma princesa vampira, em outro planeta, requer um guardião, principalmente quando ela descobre um dia que os seus poderes não são suficientes para ajudá-la a seguir o seu próprio rumo em um planeta desconhecido...

    GUARDIÃO DE NETUNO...

    A nova série de romance com vampiros que promete encantar você...

    Queridos (as) PettieS

    Agradeço pelo voto de confiança por vocês lerem as minhas histórias que são escritas com tanto amor e carinho.

    Quando eu comecei a escrever o meu primeiro romance aos dez anos de idade, eu nunca imaginei que teria tantos leitores na minha vida, espalhados pelo mundo.

    E hoje eu vejo o quanto as minhas histórias emocionam, distraem e divertem o público em diversas idades.

    Na verdade eu só tenho agradecer a vocês por essa conquista maravilhosa.

    Eu posso afirmar que eu sou Pet TorreS com muito orgulho e tenho mais orgulho ainda por fazer parte de um mundo de fantasias que é inteiramente nosso...

    Agradecimentos

    À Deus,

    porque ele me deu o dom da escrita e a oportunidade para continuar o meu trabalho a cada dia...

    Aos meus pais por serem tudo na minha vida.

    Aos meus familiares que fazem também parte da minha vida...

    Aos meus queridos leitores que apreciam as minhas obras e me incentivam a continuar escrevendo histórias maravilhosas.

    Aos blogueiros que interagem de alguma maneira com o meu trabalho.

    A banda Theatre of tragedy

    Porque eu ouvi as suas melodias para compor essa série.

    Copyright © 2016 by Pet Torres books

    Copyright © 2016 by Pet Torres

    Para mais informações

    pettorresbooks@gmail.com

    http://autorapettorres.blogspot.com.br/

    Smashwords Edition, License Notes

    Esse é um trabalho de ficção. Os nomes, lugares, personagens e incidentes são produtos da imaginação do autor e tem sido usado na ficção e não para ser construídos como reais. Alguma relembrança de personagens, vivos ou mortos, eventos atuais, locais e organizações são inteiramente uma consciência.

    Todos os direitos estão reservados. Nenhuma parte desse livro deve ser usada e reproduzida de alguma maneira sem a permissão do autor e Pet Torres books.

    Sinopse

    Ainda vivendo no planeta dos humanos, a princesa Vaer corre perigo. O seu guardião talvez cometa o lapso em sua missão e as coisas podem complicar para ambos. Assim os atormentando pelas escolhas erradas.

    Não perca o segundo volume de Guardião de Netuno e viaje nessa experiência de uma princesa dos vampiros tentando viver entre os humanos. Freqüentando a escola, indo a festas e talvez encontrando o grande amor de sua vida.

    Prólogo

    Enzo

    A mim foi incumbido uma missão muito perigosa, arriscada e extremamente sensível.

    Quando você é designado para zelar por algo que não tem vida, movimentos e pensamentos próprios, eu penso que isso é muito mais fácil para desempenhar a sua incumbência.

    No entanto, quando esse resguardo se trata de alguém que é algo muito importante na sua vida, eu acredito que isso complica uma boa parte de sua obrigação...

    Mesmo com todo excesso de zelo ou proteção que possa dar a esse ser, nem sempre as coisas fluem como gostaríamos.

    Algo pode acabar não funcionando legal e dando errado no início, meio ou então no final.

    Eu carrego comigo essa culpa, esse erro, essa falha horrível, por eu achar que fracassei na minha missão no planeta Terra...

    O Lapso, de forma ingrata, acabou contornando a minha vida. Sem me dar a chance de reparar o que eu havia feito de errado no passado envolvido com o meu encargo de proteger uma princesa dos vampiros, com um sangue raro e delicadíssimo...

    Capítulo 1: VAER

    A VISÃO DO RAPTO DE ENZO

    Séculos antes...

    Alguém se aproximou de um vilarejo distante, onde haviam algumas casas feitas de madeiras no meio de uma floresta no planeta Terra. Isso era noite e as estrelas no céu brilhavam fracamente. Aquela noite era diferente das outras, pois algo de muito terrível estava para acontecer.

    Dentro de uma das casas havia apenas um casal jovem, adormecidos em sua cama de casal e no outro cômodo da casa, estava um menino de sete anos. Também caído em seu profundo sono em uma cama de solteiro. Ele estava deitado de lado e tinha os seus olhinhos fechados, pois deveria estar em seu terceiro sono. As suas mãos estavam unidas ao lado de sua face e quase na direção ao qual terminava o contorno exato de seu queixo. Esse menino era filho único. Não havia irmãos ou irmãs que pudessem brincar com ele. Desde então, ele tinha o costume de brincar sempre sozinho.

    Mas nessa noite, a sua rotina de vida mudaria, a partir do momento que uma criatura estranha entrou na habitação pela porta da frente e começou a caminhar pela casa, com os leves sons de sua bota escura e a sua capa azul marinho oscilava de um lado para o outro conforme os seus passos sobre o chão. Essa criatura tinha os cabelos longos e pretos. Os seus olhos eram completamente cinzas e com aspectos sobrenaturais.

    Ele caminhou ao seu destino certo e parou diante da porta do quarto do menino. Em seguida, ele entrou no local e lentamente guiou os seus passos em sentido a cama da criança. A criatura olhou para o garoto adormecido e esperou algum tempo até que ele pudesse ter alguma reação contra o adormecido.

    Não demorou muito e os seus braços se alongaram em direção ao corpo do menino e ele o segurou com as mãos, assim o trazendo na direção dele. Nesse instante, o garoto acabou abrindo os olhos e olhou assustado para a criatura que o segurava nos braços no meio da noite, após interrompendo o seu sono inocente.

    -Quem é você?

    Ele questionou ao estranho e a criatura de olhos cinza sorriu suavemente para ele, sem respondendo a pergunta que lhe foi feita. Logo ele deslizou a mão pela face do garoto e murmurou com uma voz baixa, porém audível aos ouvidos de ambos ali.

    -Você é a minha isca... A cura de uma maldição terrível...

    Em seguida, a sua mão deslizou pela cabeça do moleque e foi descendo pelos olhos e assim por diante, e logo após, empedrando as partes do corpo do garoto. Justamente nas regiões por onde a sua mão passava. Em segundos, o corpo da criança se transformou em uma estátua de pedra. A criatura, parecendo satisfeita com o resultado, olhou para escultura de pedra em seus braços e depois disso, o seu corpo virou fumaça e acabou desaparecendo dali, contudo, carregando o menino empedrado com ele.

    Noite atual...

    -Nãoooooooooooooo !!!!!!!!

    Gritei, abrindo os meus olhos azuis neon e sentando-me na cama. Olhei ao redor e percebi que eu havia tido um pesadelo horrível. A minha respiração descompassou e a minha mão deslizou pelo meu cabelo solto atrás das minhas costas. Eu queria voltar ao meu sono novamente, mas sentia medo de regressar a sonhar com aquele sonho que havia me alarmado na madrugada.

    Durante os meus gritos, Enzo despertou as pressas e pulou no sofá da sala. Ele sabia que aqueles gritos eram meus. Logo, ele se ergueu acima e correu em sentido a porta do meu dormitório e quando a abriu sem civilidade, viu-me sentada na cama, com a coberta enrolada até a altura da minha cintura. Eu ainda estava com medo de encostar a minha cabeça no travesseiro e voltar a ter sonhos alarmantes.

    -O que aconteceu, Vaer? Da sala eu pude ouvir os seus gritos!

    -Eu tive um pesadelo horrível.

    Tentei explicá-lo, ainda receosa de tudo que eu havia sonhado. As imagens nítidas ainda circulavam a minha mente sóbria.

    -Eu vi quando tio Valmont te seqüestrou, quando você era ainda um menino.

    Durante isso, Enzo veio em direção à minha cama e se sentou ao meu lado. A sua mão alcançou um sentido do meu corpo e ele acabou me recebendo em seus braços.

    -Isso foi apenas um sonho, Vaer...

    -Não foi um sonho, Enzo. – acabei o encarando na face e ele ficou sem fala durante isso. – Isso realmente aconteceu séculos atrás. Tio Valmont raptou você para ser a cura da maldição que ele mesmo lançou contra a minha mãe e o meu pai.

    Enzo olhou para baixo, em sentido ao colchão e acabou afirmando.

    -Sim, eu sei dessa história.

    O meu olhar amedrontado afrontou a face pálida do meu guardião diante da minha. Eu queria que ele pagasse mais atenção para as minhas afirmativas e inseguranças. Mas ele parecia acreditar que aquilo era somente um sonho e não uma visão, ou então, um aviso.

    -Enzo, eu vi tudo! Eu vi o exato momento que você foi raptado! Eu vi quando você era criança e vi como eram os seus pais. Eles eram muito jovens. E eles só tiveram você de filho e mais ninguém. – O encarei nos olhos outra vez. – Você era filho único!

    Nessa ocasião, Enzo sacudiu a sua cabeça, enquanto desviou os seus olhos do meu rosto. Ele hesitava em acreditar nas minhas afirmativas após um pesadelo.

    -Tudo bem.

    Por fim, ele concordou de modo forçado e ainda cheio de dúvidas sobre o meu devaneio.

    -Eu acredito em você, mas agora tente dormir. - Olhou na direção da janela do meu quarto e viu que ainda era noite, as vidraças estavam nas cores azuis escuros, quase acinzentadas. – Ainda vai custar amanhecer...

    A sua palma deslizou pelo meu cabelo e os seus lábios beijaram respeitosamente o topo da minha cabeça. Sem querer, eu fechei os meus olhos ao sentir o seu beijo confortante no meu crânio.

    -Agora durma! E amanhã, nós conversaremos sobre isso.

    Tentou se levantar de modo sutil da cama, assim deslizando a sua mão pela minha, contudo, eu a segurei com firmeza e olhei para cima, exatamente na direção de sua imagem curvada ao lado do meu leito.

    Sem esperar, eu acabei suplicando para ele.

    -Por favor Enzo, não me deixa sozinha aqui. Eu não sei o motivo, mas eu fiquei com medo desse sonho. Ele realmente conseguiu me assustar. Mesmo eu sabendo que eram o meu tio, você e seus pais que estavam nele! – Pausei e Enzo continuou parado, olhando na minha figura sentada no meio do leito e ainda segurando a sua mão com total força. Eu temia que ele me deixasse sozinha no meu próprio quarto. –Algo terrível me atemorizou dessa maneira! Eu estou com medo de que algo de ruim possa acontecer a você...

    Enzo se rendeu ao meu pedido e sentou-se novamente na lateral da minha cama. Os seus braços encontraram o meu corpo outra vez e ele permaneceu me abraçando, enquanto tentava me deixar mais calma e menos alarmada pelo meu próprio devaneio durante o sono.

    -Fique tranqüila, minha princesinha do sangue azul...Eu estou aqui para proteger você...- a sua voz soou tranqüila e acompanhada de um ruído de um sorriso modesto nos lábios. – Não se preocupe comigo. Porque nada de terrível irá acontecer comigo.

    Agarrei-me aos seus antebraços, ainda me sentindo perdida e com medo do que poderia acontecer com ele. Os juramentos de Enzo ainda não me deixavam segura a respeito de sua segurança e do seu bem estar no futuro. Eu ainda pressentia que algo muito ruim poderia acontecer com ele e esse perigo estava ligado à maldição lançada sobre os meus pais há séculos antes do meu nascimento.

    Se Enzo foi à isca e a cura para essa anátema, talvez agora ele fosse à vítima dela.

    -Promete para mim que você sempre será indestrutível? Que nenhuma coisa irá nos separar um dia? Promete para mim, meu guardião?

    Ele liberou um sorriso, com a ponta do seu queixo apoiada por cima dos meus cabelos. Parecia muito importante para ele saber que eu o desejava vivo e sempre presente ao meu lado.

    Que os séculos corressem através do tempo e a nossa lealdade permanecesse intacta.

    -Eu prometo a você que farei o possível para sempre me manter fiel em sua presença.

    Beijou o topo da minha cabeça outra vez. No entanto, com mais intensidade.

    -Está bom assim?

    Acabou olhando dentro dos meus olhos.

    Sacudi a minha cabeça e o abracei com mais força, enroscando ainda mais os meus braços em suas costelas. Nós ficamos abraçados por alguns instantes e depois Enzo se recordou que nós deveríamos voltar a dormir.

    -Agora deite novamente em sua cama.

    Aconselhou-me, segurando os meus antebraços e me forçando a deitar a minha cabeça em meu travesseiro. Eu acabei o obedecendo e depositei as minhas costas de volta no colchão e fiquei deitada de lado, olhando na imagem do meu guardião.

    Enzo sabia que eu não soltava o seu braço e queria que ele estivesse ali, até que eu pudesse adormecer novamente. Por fim, ele se sentou na poltrona ao lado da minha cama e ficou acordado. Enquanto permitiu que eu sentisse

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