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Quando o Impossível torna-se Possível: Você pode Conquistar tudo Aquilo que Você Sonhar
Quando o Impossível torna-se Possível: Você pode Conquistar tudo Aquilo que Você Sonhar
Quando o Impossível torna-se Possível: Você pode Conquistar tudo Aquilo que Você Sonhar
E-book50 páginas28 minutos

Quando o Impossível torna-se Possível: Você pode Conquistar tudo Aquilo que Você Sonhar

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Sobre este e-book

Sempre gostei das coisas boas da vida e isso me impulsionou a sempre correr atrás dos meus sonhos, pois aprendi que as coisas boas são difíceis e exigem lutas penosas, dedicação, persistência e muito trabalho. O meu objetivo é inspirar a todos os leitores que lerem o meu livro, mostrando-lhes que todos têm a capacidade de realizarem seus sonhos. O homem é capaz de superar todos limites, desde que tem tenha a convicção de que é capaz. Você precisa acreditar que é você mesmo quem conquista o seu êxito, é você mesmo quem promove a sua própria mediocridade e que é você mesmo quem estabelece a sua batalha pelo sucesso.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento23 de jun. de 2023
ISBN9786525455112
Quando o Impossível torna-se Possível: Você pode Conquistar tudo Aquilo que Você Sonhar

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    Quando o Impossível torna-se Possível - Celso Roberto Brito

    Infância

    Sou uma pessoa que teve uma infância e adolescência difíceis, passei por situações que não foram fáceis, mas, pela graça de Deus, sobrevivi a todas as dificuldades que a vida me apresentou.

    Na infância, morei em duas casas bem humildes, nas quais não tinha conforto algum. Não havia energia elétrica nem chuveiro quente. Tínhamos que esquentar água no fogão para tomar banho no inverno. Foi uma época muito difícil, era numa chácara que não tinha asfalto e quando chovia a gente sofria com o barro, que era intenso.

    Lembro-me de que quando chovia muito, eu não saía para brincar para não encher de barro o meu sapato, pois só possuía um.

    Meu pai tinha um caminhão Mercedes Benz 1111 ano 1969 que foi retirado, na época, em Bauru (SP), pois em Maringá (PR) não havia concessionárias e ele vivia viajando, ficando em torno de 30 dias fora, às vezes até mais. E eu sentia muito a sua falta, pois quando chegava de viagem me fazia todos os gostos, me levava à sorveteria e comprava tudo o que eu pedia. Lembro-me de me empanturrar de sorvete e, quando chegava em casa, minha mãe brigava com ele por isso.

    Motorista do meu pai, Agenor, e meu irmão, Carlos, ao lado do caminhão do meu pai. 1969, no centro de Maringá-PR.

    Lembro-me de que, ainda pequeno, meu pai sempre me falava que eu era o menino de ouro, e que era motivo de muito orgulho. Isso me deixava muito motivado, ele sempre falava isso para as pessoas que encontrava, suas amigas, inclusive pessoas que eram pioneiras na cidade.

    Tinha que levantar bem cedo para estudar, era uma tortura levantar, pois nunca gostei de levantar cedo, ainda mais naquele frio que fazia. Mas tinha por obrigação ir junto ao meu irmão Milton à escola. Estudávamos, na época, no Colégio Santo Inácio, que era bem longe de onde morávamos.

    Tínhamos que levantar às 6h45min no inverno. Lembro-me de que, em 1975, quando eu tinha 9 anos, deu a maior geada da história da cidade, queimando toda a plantação de café da região. Foi um ano muito difícil para os produtores de café e para todos, pois era, e ainda é, como uma corrente: um dependendo do outro.

    Quando chegava da escola e almoçava, logo em seguida eu pegava meu estilingue e ia caçar. Ficávamos horas caçando

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