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"Ainda São Supermadres"?: Uma Análise Sobre a Produção e a Participação das Deputadas da ALERJ de 2015 a 2020
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Sobre este e-book
O livro "Ainda são Supermadres"? uma análise sobre a produção e a participação das deputadas da ALERJ de 2015 a 2020 tem como objetivo apresentar, a pesquisadores, alunos, acadêmicos, leitores interessados em política, os temas e as preferências das parlamentares, no âmbito das políticas públicas, apresentados durante os anos de 2015 a 2020 (11ª e 12ª legislaturas), discutindo o conceito de Supermadres, criado por Elsa
Chaney (1979) e debatido por Bayer (2006), que traz a mudança de prioridades da política das legisladoras na América Latina, neste caso, demonstrando que elas legislam não só sobre "questões femininas" – educação e saúde –, mas também sobre "questões masculinas" – emprego, economia e agricultura. Mas esse comportamento ocorre ou não na ALERJ? Existe alguma correlação entre o tema do projeto e o gênero do(a) parlamentar? Há alguma correlação direta entre a formação e a ideologia partidária na produção legislativa dessas deputadas? Qual a
posição ocupada internamente (na ALERJ) por essas parlamentares em Comissões e na Mesa Diretora? São posições de destaque ou não? As deputadas, com apenas um mandato, conseguem ter o mesmo prestígio que as deputadas mais antigas, ou a senioridade importa?
Esses são alguns dos questionamentos levantados neste trabalho que compila 897 projetos de leis em tramitação e leis em vigor, de autoria e coautoria das deputadas, durante cinco anos nos temas de igualdade de direitos de mulheres, crianças e questões familiares, segurança pública, economia e tributos, agricultura, saúde, educação e trabalho e emprego.
Os trabalhos de algumas Comissões Parlamentares de Inquérito, entre elas, a CPI do Feminicídio e demais Comissões Permanentes com temas correlacionados à pesquisa também foram consideradas, sendo cruciais para esta análise inédita.
Chaney (1979) e debatido por Bayer (2006), que traz a mudança de prioridades da política das legisladoras na América Latina, neste caso, demonstrando que elas legislam não só sobre "questões femininas" – educação e saúde –, mas também sobre "questões masculinas" – emprego, economia e agricultura. Mas esse comportamento ocorre ou não na ALERJ? Existe alguma correlação entre o tema do projeto e o gênero do(a) parlamentar? Há alguma correlação direta entre a formação e a ideologia partidária na produção legislativa dessas deputadas? Qual a
posição ocupada internamente (na ALERJ) por essas parlamentares em Comissões e na Mesa Diretora? São posições de destaque ou não? As deputadas, com apenas um mandato, conseguem ter o mesmo prestígio que as deputadas mais antigas, ou a senioridade importa?
Esses são alguns dos questionamentos levantados neste trabalho que compila 897 projetos de leis em tramitação e leis em vigor, de autoria e coautoria das deputadas, durante cinco anos nos temas de igualdade de direitos de mulheres, crianças e questões familiares, segurança pública, economia e tributos, agricultura, saúde, educação e trabalho e emprego.
Os trabalhos de algumas Comissões Parlamentares de Inquérito, entre elas, a CPI do Feminicídio e demais Comissões Permanentes com temas correlacionados à pesquisa também foram consideradas, sendo cruciais para esta análise inédita.
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"Ainda São Supermadres"? - Maria Clara Valente Telles
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