Dracmas Da Parthia

De Adeilson Nogueira

Os partos cunhavam moedas exclusivamente em bronze e prata. A maioria das autoridades concorda que não havia questões autênticas de ouro (parta). Isso significa que, se alguma vez você vir uma moeda parta de ouro anunciada, é quase certamente uma falsificação moderna. Por volta de 1990, várias moedas de ouro, supostamente todas de um recentemente descoberto patrimônio parta do primeiro século, apareceram no mercado de Londres. Os tetradracmas começaram a ser degradados com cobre e outros metais - em uma extensão maior do que os dracmas - começando no meio do primeiro século a.C. No final do segundo e início do terceiro século EC, a maioria dos tetradracmas era composta de um billon cinza. Dada a inclusão de uma quantidade significativa de cobre na liga degradada dos tetradracmas partas posteriores, não é incomum ver verdete em alguns espécimes, mesmo quando essas moedas são anunciadas como “AR” (prata). Padrões de peso ático foram usados pelos partos, embora às vezes com grandes flutuações evidentes dentro das denominações. O drachm AR, pesando cerca de 4 g, foi de longe a denominação mais importante e mais comum.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 15 de out. de 2018

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DRACMAS

DA PARTHIA

Adeilson Nogueira

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO - ...................................................................................04

CAPÍTULO I – ICONOGRAFIA................................................................06

CAPÍTULO II – ASPECTOS DA SÉRIE PARTA..........................................10

CAPÍTULO III – HISTÓRIA DA PARTHIA.................................................12

CAPÍTULO IV – MOEDAS......................................................................31

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INTRODUÇÃO

Os partos cunhavam moedas exclusivamente em bronze e prata.

A maioria das autoridades concorda que não havia questões autênticas de ouro (parta). Isso significa que, se alguma vez você vir uma moeda parta de ouro anunciada, é quase certamente uma falsificação moderna. Por volta de 1990, várias moedas de ouro, supostamente todas de um recentemente descoberto patrimônio parta do primeiro século, apareceram no mercado de Londres.

Os tetradracmas começaram a ser degradados com cobre e outros metais - em uma extensão maior do que os dracmas - começando no meio do primeiro século a.C. No final do segundo e início do terceiro século EC, a maioria dos tetradracmas era composta de um billon cinza.

Dada a inclusão de uma quantidade significativa de cobre na liga degradada dos tetradracmas partas posteriores, não é incomum ver verdete em alguns espécimes, mesmo quando essas moedas são anunciadas como AR (prata).

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Padrões de peso ático foram usados pelos partos, embora às vezes com grandes flutuações evidentes dentro das denominações. O

drachm AR, pesando cerca de 4 g, foi de longe a denominação mais importante e mais comum.

Os problemas de prata incluem o obol (aprox. 0,6 g), diobol (aprox. 1,40 g), hemidrachm (aprox. 2 g), dracma (aprox. 4 g) e tetradrachm (os tetros pesam tipicamente entre 14 e 16,5 g.).

Embora os dracmas sejam muito comuns e os tetradracmas sejam bastante comuns, as denominações fracionárias (obols, diobols e hemidrachms) são muito mais difíceis de obter, uma vez que foram cunhadas em quantidades significativamente menores.

Denominações cunhadas em bronze incluem o giz (aprox. 1,25 g; 8 chalkoi = 1 obol; 48 chokoi = um dracma), dichalkous e tetrachalkous. Enquanto o design reverso dos dracmas de prata foi padronizado em toda a série (ver Iconografia Básica,