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Habilidades Psíquicas Guia Definitivo
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E-book321 páginas3 horas

Habilidades Psíquicas Guia Definitivo

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Sobre este e-book

Introdução às habilidades psíquicas Você já conheceu alguma coisa? Pode ter sido algo simples que você não prestou muita atenção, como pensar em alguém uma fração de segundo antes de receber uma ligação ou mensagem, ou algo mais significativo, como saber de repente que algo vai acontecer ou ter um sonho sobre um incidente que ocorre mais tarde. A vida de cada pessoa está repleta desses pequenos eventos intuitivos aparentemente aleatórios. A maioria de nós mal percebe e, se prestarmos atenção, explicamos essas experiências como coincidência ou imaginação. Mas e se não forem? E se essas coincidências aparentemente aleatórias forem na verdade manifestações de habilidade psíquica latente que cada alma encarnada no planeta possui?
IdiomaPortuguês
Data de lançamento11 de out. de 2023
Habilidades Psíquicas Guia Definitivo

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    Habilidades Psíquicas Guia Definitivo - Jideon F Marques

    O guia definitivo para habilidades psíquicas

    O guia definitivo para habilidades psí quicas: um guia pra tico para desenvolver sua intuiça o

    Por Jideon Marques

    © Copyright 2023 Jideon Marques - Todos os direitos reservados.

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    INTRODUÇÃO

    Minha vida psíquica

    E 2 de abril de 1982, e estou no segundo ano do ensino me dio. E o iní cio das fe rias de primavera, e meus pais arrumaram o carro para uma viagem em famí lia na manha seguinte para a a rea da baí a. Enquanto rastejo para a cama, minha empolgaça o com uma viagem a Califo rnia e interrompida por um sentimento de pavor. Um dos meus amigos í ntimos, Dan, surge em minha mente.

    A noite toda, eu me reviro, tendo pesadelos com Dan. Quando acordo de manha , meus pais me sentam e me dizem que durante a noite, Dan foi morto por um motorista be bado enquanto trocava o pneu de um amigo no acostamento da rodovia.

    E a primavera de 1984, e sou um calouro da faculdade que vive nos dormito rios da Eastern Washington University. Um dia, ao sair do elevador no sagua o do dormito rio, sou tomada por uma onda de terror. A imagem do meu namorado do ensino me dio, David, surge em minha mente. Estamos sem contato desde que fui para a universidade no outono, e na o passei muito tempo pensando nele. Enta o, e estranho que ele tenha vindo a minha mente em associaça o com esse medo e ansiedade inesperados e aparentemente irracionais que estou sentindo de repente.

    Eu tento me livrar disso e continuar o meu dia; afinal, e um sa bado quente e ensolarado, e tenho grandes planos para o meu fim de semana. Mas o terror se recusa a ir embora, sempre acompanhado de pensamentos de David. Finalmente, no iní cio da tarde, estou ta o distraí da que ligo para ele. E a primeira vez que nos falamos em meses.

    Eu sei que isso vai soar estranho, digo a ele. Mas eu tive esse sentimento o dia todo, e eu preciso te perguntar sobre isso. Voce esta planejando dirigir para algum lugar hoje a noite?

    Para minha surpresa, David responde afirmativamente. Eu estou dirigindo para Seattle hoje a noite para um show, ele me diz.

    E uma viagem de 90 milhas (145 km) de nossa cidade natal ao longo da I-5 ate Seattle, uma que eu mesmo fiz muitas vezes, mas quando David me diz isso, outra onda de medo toma conta de mim.

    Na o va , digo a ele. Eu na o acho que voce deveria ir. Na o sei por que, mas voce na o pode dirigir para Seattle esta noite. Por favor, na o. Percebo que estou implorando, mas na o me importo. Estou ta o sobrecarregada de urge ncia enquanto falo com ele que na o consigo evitar.

    Demora um pouco porque na o consigo explicar a David por que me sinto assim, mas, eventualmente, ele concorda em cancelar seus planos e ficar em casa. Naquela noite, ha um engavetamento de va rios carros no mesmo trecho da I-5 que ele estaria dirigindo.

    E 1994, e estou morando em Silverdale, Washington, na Pení nsula de Kitsap. Estou preparando uma refeiça o para amigos que ve m jantar quando de repente sou tomada por uma profunda sensaça o de tristeza. Minha amada avo , Mary, vem a minha mente.

    Meu telefone toca. Quando atendo, e meu avo , que me diz que minha avo acabou de morrer.

    E o vera o de 1996 e estou no terceiro trimestre de gravidez. Nos u ltimos meses, tenho tido sonhos ví vidos com o bebe . Meu parto e 18 de agosto, mas continuo dizendo a minha parteira que terei o bebe no dia 12 ou 13. Entro em trabalho de parto pouco antes da meia-noite de 12 de agosto, e meu filho nasce no iní cio da manha de 13 de agosto. Ele se parece exatamente com o bebe que tenho visto em meus sonhos, e seu temperamento e o mesmo de meus sonhos.

    E dezembro de 2000. Sou uma ma e solteira recentemente divorciada que acaba de começar a trabalhar em uma pequena empresa familiar em Everett, Washington. No meu primeiro dia, o gerente de RH me leva para conhecer os cerca de quarenta funciona rios da empresa. Quando ela me apresenta ao cara do suporte te cnico, Jim, ele me parece estranhamente familiar, mas na o consigo saber de onde posso conhece -lo.

    Ele parece um pouco estranho, e acho que na o gosto muito dele.

    Naquela noite, tenho um sonho intenso e hiper-real em que estou em um relacionamento com Jim. Quando acordo, tudo o que consigo pensar e Bem, isso e nojento.

    Ao longo dos pro ximos meses, no entanto, conheci Jim e descobri que gosto muito dele. Nos casamos em 2003.

    E fevereiro de 2003. Jim e eu estamos casados ha cerca de uma semana e estamos procurando uma casa no sudoeste de Washington, onde Jim começou recentemente um novo emprego. No s dois somos particularmente atraí dos por uma casa na pequena cidade de Chehalis, a cerca de 8 km de onde Jim trabalha, e fizemos uma oferta. E

    rapidamente aceito.

    De volta a nossa antiga casa, depois que a oferta foi aceita e o dinheiro pago, tenho um sonho ví vido sobre nossa nova casa sendo assombrada. Felizmente, ao longo dos anos, me convenci de que na o acredito em fantasmas, enta o deixo meu sonho de lado e sigo minha vida. Eu quase esqueço disso quando nos mudamos e começamos nossa nova vida juntos como uma famí lia misturada.

    No entanto, poucos meses depois de morar na casa, noto coisas cada vez mais estranhas acontecendo aqui. Por exemplo, um dia estou sentado no andar de cima do meu escrito rio enquanto meu filho de seis anos, Tanner, esta dormindo em seu quarto no andar de baixo e Jim esta no trabalho. Estou na minha mesa de costas para a porta no topo da escada quando ouço Tanner subir os degraus e atravessar a sala. Estou focando intensamente no meu trabalho e tentando terminar de escrever um para grafo, enta o na o me viro imediatamente. Quando termino de escrever, sinto Tanner bater no encosto da minha cadeira, que gira levemente, e posso sentir sua respiraça o no meu ouvido. Eu me viro para perguntar por que ele esta fora da cama, e ningue m esta la .

    Surpresa, desço as escadas e encontro Tanner ainda dormindo na cama com nosso cachorro Spike dormindo ao lado dele.

    Eu experimentei incidentes como esses durante toda a minha vida — momentos em que simplesmente soube de algo que na o teria como saber. O que eu na o entendi durante nenhum desses ou a multida o de outros incidentes, no entanto, foi que eu estava recebendo mensagens psí quicas. Embora esses estranhos conhecimentos estivessem comigo desde criança, nunca pensei muito neles porque na o acreditava em habilidades psí quicas.

    Eu cresci na cidade de Bellingham, Washington, uma cidade que fica a apenas 32 km ao sul da fronteira canadense ao longo da costa. Minha famí lia era uma famí lia da igreja; meu pai foi criado como cato lico e minha ma e era protestante. Igreja e religia o eram importantes para no s. Eu frequentava a escola dominical toda semana com minhas irma s e, quando adolescente, participei ativamente do grupo de jovens da minha igreja.

    Como filha do meio de pais religiosos e bem-educados, feno menos paranormais de qualquer tipo simplesmente na o eram coisas que eu cresci acreditando serem reais.

    Independentemente das muitas experie ncias estranhas e intuitivas que tive durante toda a minha vida jovem, que incluí am va rios amigos imagina rios, muitos conhecimentos estranhos, emoço es poderosas que na o pareciam se relacionar com nada acontecendo em minha vida e sonhos ví vidos e prescientes, nunca me ocorreu que os feno menos psí quicos fossem reais ou naturais.

    Rapidamente aprendi que essas experie ncias na o deveriam ser compartilhadas com os outros, e eu acreditava que eram simplesmente parte de ser uma criança criativa com uma imaginaça o ví vida. E, no entanto, quando olho para tra s, posso reconhecer facilmente que a maioria das experie ncias que tive foram provavelmente a manifestaça o de informaço es psí quicas com as quais, devido a minha formaça o religiosa e educacional, na o tinha ideia de como lidar.

    Hoje eu entendo diferente. Nas u ltimas de cadas, me permiti explorar esses dons intuitivos e trabalhar com eles. Superei meu condicionamento social e religioso e escolhi me apoiar em minhas habilidades psí quicas em vez de negar que elas existem.

    Na verdade, parece-me estranho hoje que uma vez eu tive tanta dificuldade em entender o que estava acontecendo e por que .

    A medida que me alfabetizei sobre a habilidade psí quica, que o mundo em geral ainda considera um feno meno paranormal, tambe m comecei a reconhecer e entender as va rias maneiras pelas quais ela esteve presente ao longo de toda a minha vida, desde criança e pre -escolar com amigos ate a idade adulta, quando me tornei a pessoa que era impossí vel de surpreender (algo que meu marido e meus filhos absolutamente odeiam), porque de alguma forma eu sempre sei. Passei a entender todas as maneiras pelas quais recebo informaço es, como os feno menos psí quicos se manifestam e qua o valioso foi para meu pro prio bem-estar mental e espiritual me apoiar em minhas habilidades em vez de negar que elas existem.

    Tambe m passei a acreditar que todos te m a capacidade de trabalhar com a habilidade psí quica porque todos recebem informaço es intuitivas do universo. E so que nosso condicionamento social e religioso nos disse que a habilidade psí quica na o e possí vel ou que, se for, vem de um lugar de escurida o em vez de luz.

    Eu acredito diferente. Eu sei no fundo da minha alma que na o so a habilidade psí quica e natural, mas e da Luz. Existe como um sexto sentido para aprimorar nossos cinco sentidos fí sicos para que possamos receber orientaça o do universo que serve ao nosso bem maior se estivermos dispostos a permitir esse conselho em nossas vidas.

    Tambe m acredito que toda alma encarnada em um corpo humano tem acesso a essa importante orientaça o, mas muitas vezes negamos que ela exista porque e considerado socialmente apropriado faze -lo.

    Entrar em minha pro pria habilidade psí quica me fortaleceu de muitas maneiras.

    Quando eu negava minha intuiça o psí quica, sofria de uma ansiedade significativa.

    Muitas vezes eu experimentava emoço es tumultuadas que pareciam na o relacionadas a qualquer coisa que acontecesse em minha vida, e frequentemente me preocupava que houvesse algo errado comigo. Negar minhas habilidades me fez lutar com a esse ncia de quem eu era. Aceitar minhas habilidades e trabalhar com elas me trouxe paz, alegria e conforto, juntamente com uma orientaça o valiosa que me permitiu entrar em meu pro prio poder pessoal de maneiras que nunca sonhei ser possí vel. E

    voce tambe m pode experimentar essas mudanças em sua vida.

    Lembro-me de uma experie ncia que tive com minha enteada, Liz, quando ela tinha tre s anos. Eu estava sentado no carro do lado de fora de uma loja com Liz e Tanner enquanto Jim corria para dentro para pegar alguma coisa. Do banco de tra s, Liz falou:

    Karen, esta loja fecha aos domingos!

    A nossa frente, na porta da loja, havia uma placa que dizia: Fechado aos domingos.

    Surpresa, me virei e olhei para Liz. — Voce acabou de ler isso? Eu perguntei a ela.

    Ela franziu a testa para mim e disse: Claro que na o. Eu sou apenas tre s. Todo mundo sabe que crianças de tre s anos na o sabem ler.

    E assim e conosco. Acreditamos que na o podemos ser psí quicos porque ha uma crença social generalizada de que a informaça o psí quica na o e real. Assim, embora possamos ter conhecimentos que na o entendemos, no s os ignoramos porque somos apenas humanos, e todos sabem que os humanos na o sa o psí quicos.

    Exceto que somos. Eu na o sou diferente de ningue m. Todos no s possuí mos a capacidade de receber informaço es intuitivas. Pode vir de va rias formas de fontes aparentemente diferentes, mas a informaça o esta disponí vel para todos os que esta o dispostos a recebe -la, incluindo voce .

    PARTE I

    Compreendendo a Habilidade Psíquica

    CAPÍTULO 1

    Introdução às habilidades psíquicas

    Voce ja conheceu alguma coisa? Pode ter sido algo simples que voce na o prestou muita atença o, como pensar em algue m uma fraça o de segundo antes de receber uma ligaça o ou mensagem, ou algo mais significativo, como saber de repente que algo vai acontecer ou ter um sonho sobre um incidente que ocorre mais tarde.

    A vida de cada pessoa esta repleta desses pequenos eventos intuitivos aparentemente aleato rios. A maioria de no s mal percebe e, se prestarmos atença o, explicamos essas experie ncias como coincide ncia ou imaginaça o. Mas e se na o forem? E se essas coincide ncias aparentemente aleato rias forem na verdade manifestaço es de habilidade psí quica latente que cada alma encarnada no planeta possui?

    O QUE É CAPACIDADE PSÍQUICA?

    De acordo com Merriam-Webster, psí quico significa "sensí vel a forças e influe ncias na o fí sicas ou sobrenaturais: marcada por sensibilidade, percepça o ou compreensa o extraordina ria

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