Ethan Sullivan
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Ethan Sullivan - Wescle Trindade Viegas
ETHAN
SULLIVAN
E os segredos de Helder Hards
Autor: Wescle Trindade Viegas
"Caro leitor,
É com grande entusiasmo que compartilho com você a jornada que me levou a escrever este livro. Durante muito tempo, tenho nutrido a paixão por explorar os temas que permeiam estas páginas, e a oportunidade de compartilhar essas reflexões e descobertas com você é verdadeiramente gratificante.
Ao longo destas linhas, mergulharemos em um mundo de magia, explorando suas nuances, desafios e possibilidades.
Desde o momento em que concebi a ideia deste livro, busquei trazer à tona questões relevantes e inspiradoras, na esperança de proporcionar uma experiência enriquecedora e transformadora a todos que se aventurarem por estas páginas.
Ao adentrar neste universo, convido você a se deixar envolver pelas histórias, insights e reflexões que compõem este livro.
Que cada palavra escrita aqui possa instigar a sua mente, aquecer o seu coração e, quem sabe, impulsionar mudanças significativas em sua vida.
Agradeço por embarcar nesta jornada comigo e espero que as páginas que se seguem o conduzam a um mundo de aprendizado, reflexão e inspiração.
Com gratidão, [W.T.Viegas]
Conteúdo
— capítulo um —
— capitulo dóis —
— Capítulo três —
— capitulo quatro —
— capitulo cinco —
— capitulo seis —
— capitulo sete —
— capitulo oito —
— capitulo nove —
— capitulo dez —
— Capítulo onze —
— capítulo doze —
— Capitulo um —
O CHAMADO DE HELDER HARDS
Era uma noite fria e tempestuosa em um pequeno bairro na cidade de Chicago, no hemisfério norte americano, no ano de 2017. Em uma das casas daquele bairro, vivia uma mulher de idade avançada, um pouco gorda, porém bonita, de longos cabelos pretos e olhos que radiavam uma cor escura. Com ela morava seu neto, um garoto branco de olhos e cabelos pretos, sempre com o cabelo cortado ao estilo social. O garoto morava com sua avó desde os 8 meses, após a perda de seu pai.
Naquela noite, a velha encontrava-se no segundo andar da casa, sentada à beira da cama do garoto de nove anos. — Está na hora de dormir, Ethan! — falou a velha, demonstrando um breve sorriso no rosto. Com grande empolgação e um rostinho de quem não demonstrava sono, o garoto perguntou: — Vovó, me conta aquela história do papai. Será que um dia eu vou ser como ele? — A avó suspirou fundo e respondeu: — Ethan, você só tem 9 anos, ainda tem muito o que viver. Agora, durma. A vovó não vai contar a história hoje.
A velha mulher contava sempre uma história ao menino antes de dormir. Gostava de contar como o pai do garoto havia morrido heroicamente, salvando várias pessoas da morte em um acidente de avião, embora não tenha sobrevivido. O garoto gostava de ouvir a história de seu pai. Ele não havia morrido em vão, morreu como um herói. A velha se levantou levemente da beirada da cama e dirigiu-se à porta do quarto, olhando profundamente para uma foto do pai de Ethan na parede. Com pesar nos olhos, ela olhou para Ethan antes de fechar a porta do quarto, como se escondesse algo. No entanto, desligou as luzes e fechou a porta, deixando o garoto observando a chuva escorrer pelas belas janelas de vidro em seu quarto.
Após aquele dia, o tempo passou, e sem notarem, sete anos haviam se passado. O sol brilhava intensamente sobre a imponente metrópole, realçando a harmoniosa fusão entre a arquitetura moderna e clássica que caracterizava a cidade. As movimentadas ruas estavam repletas de vida, com o som dos carros buzinando, pessoas conversando e a energia vibrante da vida preenchendo o ambiente.
Ethan Sullivan, que agora se encontrava com 16 anos, suspirou frustrado ao perceber que estava atrasado para a escola mais uma vez. O garoto tropeçava ao tentar vestir sua calça jeans preta favorita, enquanto escovava os dentes com a camiseta azul no ombro.
Após se arrumar, correu pelos corredores da casa, descendo as escadas enquanto colocava a mochila nas costas. Anastácia, sua avó, se encontrava na cozinha fazendo o café da manhã; no entanto, o garoto apenas a beijou na testa, recolhendo um bolinho de queijo sobre a mesa, enquanto corria desesperado pela sala. Abrindo a porta da frente, o garoto avistou o ônibus recolhendo os alunos de sua parada.
2
Image 1Com uma expressão de desânimo, desceu as escadas da varanda e correu em direção à parada enquanto comia o bolinho. No entanto, ao perceber que havia realmente perdido o ônibus naquela manhã, a frustração tomou conta de Ethan. Ele sabia que não poderia se dar ao luxo de se atrasar, então tomou a decisão de correr atrás do ônibus que se distanciava. Com determinação nos olhos, ele disparou pelas movimentadas ruas de Chicago, desviando habilmente dos apressados pedestres e dos carros que passavam rapidamente.
— Espere! Por favor,
espere! — Ethan gritou,
sua voz ecoando pelo ar.
Ele avistou novamente o
ônibus
parado
no
semáforo,
enquanto
recolhia mais dois alunos,
que acabara de entrar no
ônibus.
O garoto respirou profundamente e aumentou sua velocidade, correndo ainda mais rápido. Cada passo o aproximava mais do ônibus, impulsionado pela adrenalina que percorria suas veias. O
vento soprava em seu rosto, suas pernas queimavam de esforço e sua respiração se tornava ofegante, mas ele se recusava a desistir.
Estava determinado a alcançar aquele ônibus, pois já havia recebido diversas advertências da escola, por sempre está atrasado.
Finalmente, com um último esforço, Ethan chegou ao ônibus exatamente no momento em que as portas estavam se fechando novamente. Ele bateu desesperadamente nas portas, ofegante e suado. O motorista o encarou com uma expressão impaciente.
3
— Por favor, preciso entrar! — Ethan implorou, ainda ofegante.
— Me atrasei apenas um pouco.
O motorista olhou para Ethan por um momento, avaliando a situação. Com um suspiro, ele decidiu abrir as portas e permitir que o jovem entrasse.
— Mas da próxima vez, seja mais pontual! — o motorista repreendeu, fechando as portas atrás de Ethan.
Ethan caminhou pelo corredor do ônibus, sentindo os olhares curiosos e ouvindo algumas risadas abafadas dos outros alunos. Ele encontrou um assento vago e se sentou, tentando recuperar o fôlego.
Seu coração ainda batia acelerado, mas ele sentiu alívio por ter conseguido entrar no ônibus.
Enquanto a viagem continuava, Ethan olhava pela janela, observando a cidade de Chicago passar rapidamente. E assim, a história de Ethan Sullivan estava apenas começando, em meio às vibrantes e misteriosas ruas de Chicago.
À medida que o ônibus escolar parou em frente à escola de Ethan, ele se apressou em se juntar aos outros alunos, seguindo em direção à saída dianteira.
No entanto, sem que ele soubesse, o cadarço do seu sapato havia se desamarrado. E na confusão do momento, outro aluno acidentalmente pisou no cadarço, fazendo com que Ethan perdesse o equilíbrio e caísse das escadas do ônibus, sendo pisoteado pelos outros estudantes. Ele se levantou, agora coberto de sujeira e se sentindo completamente envergonhado, sua camiseta se encontrava completamente suja.
4
Caminhando pelos corredores da escola, o rosto de Ethan ficou vermelho de vergonha. Ele precisava desesperadamente se limpar.
Perdido em seus pensamentos e sem perceber o que o cercava, ele entrou distraído no banheiro das meninas.
Assim que entrou, as meninas começaram a gritar, achando que ele tinha más intenções. Sobrecarregado de vergonha, Ethan rapidamente se dirigiu ao banheiro dos meninos, trancando-se em uma das cabines. Ele subiu no assento do vaso sanitário, lágrimas escorrendo pelo rosto, enquanto lembrava das histórias de seu pai falecido contadas por sua avó.
O som de seus soluços ecoava no espaço confinado, misturando-se ao burburinho distante dos estudantes do lado de fora. Ethan sentia uma mistura de emoções – humilhação, raiva e uma profunda tristeza, por não ter seu pai ao seu lado em sua vida. Ele fechou os olhos, tentando recuperar a compostura e afastar a onda avassaladora de desespero. Após alguns minutos, a dor insistente em seu peito começou a diminuir e ele respirou fundo, enxugando as lágrimas. Sabia que não poderia se esconder para sempre.
Lentamente, desceu do assento do vaso sanitário e jogou água no rosto na pia. Ao olhar para seu reflexo desalinhado no espelho, viu a vulnerabilidade e a resiliência em seus próprios olhos.
Ao sair do banheiro, Ethan se preparou para o possível julgamento e cochichos que o aguardavam. Enquanto caminhava pelo corredor, notou olhares curiosos e conversas sussurradas entre seus colegas de classe. Alguns olhavam para ele com expressões de pena, enquanto outros murmuravam palavras maldosas.
5
Image 2Ethan, mesmo envergonhado, sabia que não podia mudar o passado, mas podia moldar seu próprio futuro. Enquanto seguia para sua primeira aula, ele se comprometeu