Manifestações e protestos no Brasil: Correntes e contracorrentes na atualidade

Series de e-book10 títulos

Questões da nossa época

De Terezinha Azerêdo Rios, Maria da Glória Gohn, José Carlos Libâneo e

Nota: 3 de 5 estrelas

3/5

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Sobre esta série

A obra destaca dois tempos históricos distintos no campo da sociologia dos movimentos sociais: 2011/2012 e 1968. Primavera Árabe, Indignados na Europa e Occupy Wall Street, são analisados inicialmente; as mobilizações no Brasil atual são tratadas na segunda parte; e na terceira, aborda-se o famoso Maio de 1968 na França.No posfácio desta nova edição, a autora aborda fenômenos sociais mais recentes como as Manifestações de junho e os "rolezinhos".

IdiomaPortuguês

EditoraCortez Editora

Data de lançamento12 de jun. de 2018

Títulos nesta série (10)

Manifestações e protestos no Brasil: Correntes e contracorrentes na atualidade
59
Manifestações e protestos no Brasil: Correntes e contracorrentes na atualidade
Maria da Glória Gohn
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O livro aborda manifestações e protestos no Brasil, de junho de 2013 ao impeachment em 2016. Três momentos são observados com alterações significativas entre eles: atores/sujeitos sociopolíticos, repertórios, correntes político-ideológicas e a cultura política vigente. São analisados três novíssimos movimentos: Passe Livre (MPL), Vem Pra Rua (VPR) e o Movimento Brasil Livre (MBL), com perfil sociopolítico e ideológico diferenciados, advindos do autonomismo ou do liberalismo. Focalizam-se também protestos no campo da educação, especialmente as ocupações de escolas da rede pública. As ruas se transformam em territórios de cidadania, mas também deavaliação pública dos políticos, governos e partidos, criam-se novas práticas de agir via recursos tecnológicos. A organização ao redor de redes possibilita novas dinâmicas aos protestos sociais, que fogem do controle de organizações institucionalizadas, alterando a lógica das ações coletivas.
O livro aborda manifestações e protestos no Brasil, de junho de 2013 ao impeachment em 2016. Três momentos são observados com alterações significativas entre eles: atores/sujeitos sociopolíticos, repertórios, correntes político-ideológicas e a cultura política vigente. São analisados três novíssimos movimentos: Passe Livre (MPL), Vem Pra Rua (VPR) e o Movimento Brasil Livre (MBL), com perfil sociopolítico e ideológico diferenciados, advindos do autonomismo ou do liberalismo. Focalizam-se também protestos no campo da educação, especialmente as ocupações de escolas da rede pública. As ruas se transformam em territórios de cidadania, mas também deavaliação pública dos políticos, governos e partidos, criam-se novas práticas de agir via recursos tecnológicos. A organização ao redor de redes possibilita novas dinâmicas aos protestos sociais, que fogem do controle de organizações institucionalizadas, alterando a lógica das ações coletivas.
Educação não formal e o educador social
Educação não formal e o educador social
Maria da Glória Gohn
Nota: 5 de 5 estrelas
5/5 - 1 avaliação
Nota: 5 de 5 estrelas
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Este livro focaliza a educação não formal em três momentos: primeiro – o conceito, seu campo, repertório, e diferenças em relação a outras práticas sócio-educativas. Segundo, aborda o papel do educador social – o profissional que atua na educação não formal e ajuda a construir com seu trabalho territórios de cidadania. Terceiro, apresenta exemplos de associativos como: movimentos sociais, redes associativas civis, fóruns e conselhos de gestão compartilhada.
Este livro focaliza a educação não formal em três momentos: primeiro – o conceito, seu campo, repertório, e diferenças em relação a outras práticas sócio-educativas. Segundo, aborda o papel do educador social – o profissional que atua na educação não formal e ajuda a construir com seu trabalho territórios de cidadania. Terceiro, apresenta exemplos de associativos como: movimentos sociais, redes associativas civis, fóruns e conselhos de gestão compartilhada.
A política em György Lukács
A política em György Lukács
Ranieri Carli
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Este livro é uma análise da obra da alta maturidade do filósofo húngaro György Lukács, especialmente no que diz respeito à política. Aqui, indaga-se acerca da peculiaridade da esfera política, definível em face das outras atividades do ser social. Faz-se uso do método exposto por Lukács na Ontologia do ser social para investigar a gênese da prática política. Grosso modo, a discussão gira em torno da universidade concedida por Lukács a esta esfera de comportamento humano, encontrando-a na totalidade extensiva da história do ser social. Para tal, neste livro vem ás linhas uma polêmica entre as ideias defendidas por Lukács em confronto com as de outros filósofos, no que concerne às categorias que perfazem a dialética interna da política.
Este livro é uma análise da obra da alta maturidade do filósofo húngaro György Lukács, especialmente no que diz respeito à política. Aqui, indaga-se acerca da peculiaridade da esfera política, definível em face das outras atividades do ser social. Faz-se uso do método exposto por Lukács na Ontologia do ser social para investigar a gênese da prática política. Grosso modo, a discussão gira em torno da universidade concedida por Lukács a esta esfera de comportamento humano, encontrando-a na totalidade extensiva da história do ser social. Para tal, neste livro vem ás linhas uma polêmica entre as ideias defendidas por Lukács em confronto com as de outros filósofos, no que concerne às categorias que perfazem a dialética interna da política.
O imperialismo global: teorias e consensos
O imperialismo global: teorias e consensos
Flávio Bezerra de Farias
Nota: 0 de 5 estrelas
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Este livro critica as teorias do imperialismo global, na sua configuração atual. Aborda esta experiência tanto para orientar a práxis de resistência, quanto para encontrar uma alternativa àquela configuração socioeconômica opressora, como uma totalidade concreta. O fio condutor de uma iniciativa tão ampla e profunda reside em desmistificar e superar as ideologias e as estratégias consensuais e integracionistas, que erigiram autoritariamente um sistema positivista e naturalizado diante da dinâmica de autoemancipação das massas exploradas, dominadas e humilhadas, nos contextos nacionais, continentais e globais.
Este livro critica as teorias do imperialismo global, na sua configuração atual. Aborda esta experiência tanto para orientar a práxis de resistência, quanto para encontrar uma alternativa àquela configuração socioeconômica opressora, como uma totalidade concreta. O fio condutor de uma iniciativa tão ampla e profunda reside em desmistificar e superar as ideologias e as estratégias consensuais e integracionistas, que erigiram autoritariamente um sistema positivista e naturalizado diante da dinâmica de autoemancipação das massas exploradas, dominadas e humilhadas, nos contextos nacionais, continentais e globais.
Sustentabilidade e educação: Um olhar da ecologia política
Sustentabilidade e educação: Um olhar da ecologia política
Carlos Frederico B. Loureiro
Nota: 4 de 5 estrelas
4/5 - 1 avaliação
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4/5 - 1 avaliação
O que traz de novo o debate ambiental? O novo está na incorporação do ambiente como categoria estratégica para se discutir os estilos de vida e a estrutura social no planeta, pela primeira vez visto com limites naturais. O livro aborda essa e outras inquietantes questões, associando-as a duas temáticas prioritárias nos tempos atuais: sustentabilidade e educação.
O que traz de novo o debate ambiental? O novo está na incorporação do ambiente como categoria estratégica para se discutir os estilos de vida e a estrutura social no planeta, pela primeira vez visto com limites naturais. O livro aborda essa e outras inquietantes questões, associando-as a duas temáticas prioritárias nos tempos atuais: sustentabilidade e educação.
Ética e competência: Política, responsabilidade e autoridade em questão
Ética e competência: Política, responsabilidade e autoridade em questão
Terezinha Azerêdo Rios
Nota: 4 de 5 estrelas
4/5 - 1 avaliação
Nota: 4 de 5 estrelas
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No contexto em que vivemos terá a ética perdido seu significado? Por que falar numa dimensão ética da competência profissional? Que tipo de contribuição traz a filosofia, em sua perspectiva ética e política, para a indicação de horizontes de esperança no caminho dos que desejam uma sociedade – e uma escola – justa e democrática? Estas e outras questões são objetos de reflexão de Terezinha Azerêdo Rios, que se dispõe a estimular a discussão sobre o cruzamento do saber, dever, poder e querer na prática dos educadores e de outros profissionais em nossa sociedade.
No contexto em que vivemos terá a ética perdido seu significado? Por que falar numa dimensão ética da competência profissional? Que tipo de contribuição traz a filosofia, em sua perspectiva ética e política, para a indicação de horizontes de esperança no caminho dos que desejam uma sociedade – e uma escola – justa e democrática? Estas e outras questões são objetos de reflexão de Terezinha Azerêdo Rios, que se dispõe a estimular a discussão sobre o cruzamento do saber, dever, poder e querer na prática dos educadores e de outros profissionais em nossa sociedade.
Pinóquio educador: Ensinar e aprender na escola contemporânea
Pinóquio educador: Ensinar e aprender na escola contemporânea
Sanny S. da Rosa
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Em tom de conversa, e levando em conta as experiências vividas pelos educadores, a autora faz uso do personagem Pinóquio, de Carlos Collodi (e de outras contribuições da literatura), para pensar o papel da escola e dos professores na sociedade contemporânea e questionar algumas verdades "consagradas" pelo senso comum pedagógico.
Em tom de conversa, e levando em conta as experiências vividas pelos educadores, a autora faz uso do personagem Pinóquio, de Carlos Collodi (e de outras contribuições da literatura), para pensar o papel da escola e dos professores na sociedade contemporânea e questionar algumas verdades "consagradas" pelo senso comum pedagógico.
Autonomia e ética na escola: O novo mapa da educação
Autonomia e ética na escola: O novo mapa da educação
Mírian P. S. Zippin Grinspun
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Este livro aponta o valor imprescindível da orientação como mediadora, como colaboradora, como incentivadora para alcançarmos – além dos muros da escola –, para nossos alunos e para a sociedade em geral, uma educação de qualidade.
Este livro aponta o valor imprescindível da orientação como mediadora, como colaboradora, como incentivadora para alcançarmos – além dos muros da escola –, para nossos alunos e para a sociedade em geral, uma educação de qualidade.
Adeus professor, adeus professora?
Adeus professor, adeus professora?
José Carlos Libâneo
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Nas sociedades pós-industriais ocupam lugar central a informação e o conhecimento. As transformações atingem em cheio as escolas e o trabalho dos pedagogos e professores, suscitando rearranjos no seu papel. Este livro discute os dilemas emergentes dessas novas realidades, identifica novas exigências educacionais e, principalmente, procura pensar proposições assertivas sobre a escola e os professores dentro de um projeto emancipatório de educação.
Nas sociedades pós-industriais ocupam lugar central a informação e o conhecimento. As transformações atingem em cheio as escolas e o trabalho dos pedagogos e professores, suscitando rearranjos no seu papel. Este livro discute os dilemas emergentes dessas novas realidades, identifica novas exigências educacionais e, principalmente, procura pensar proposições assertivas sobre a escola e os professores dentro de um projeto emancipatório de educação.
Sociologia dos movimentos sociais
Sociologia dos movimentos sociais
Maria da Glória Gohn
Nota: 0 de 5 estrelas
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A obra destaca dois tempos históricos distintos no campo da sociologia dos movimentos sociais: 2011/2012 e 1968. Primavera Árabe, Indignados na Europa e Occupy Wall Street, são analisados inicialmente; as mobilizações no Brasil atual são tratadas na segunda parte; e na terceira, aborda-se o famoso Maio de 1968 na França.No posfácio desta nova edição, a autora aborda fenômenos sociais mais recentes como as Manifestações de junho e os "rolezinhos".
A obra destaca dois tempos históricos distintos no campo da sociologia dos movimentos sociais: 2011/2012 e 1968. Primavera Árabe, Indignados na Europa e Occupy Wall Street, são analisados inicialmente; as mobilizações no Brasil atual são tratadas na segunda parte; e na terceira, aborda-se o famoso Maio de 1968 na França.No posfácio desta nova edição, a autora aborda fenômenos sociais mais recentes como as Manifestações de junho e os "rolezinhos".