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Dois Mundos, Uma Paixão
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Dois Mundos, Uma Paixão
E-book107 páginas1 hora

Dois Mundos, Uma Paixão

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Sobre este e-book

Dois Mundos, Uma Paixão, de Pedro Xavier, é o livro 1 da série Dois Mundos, que conta a história do romance e das aventuras de Pedro e Davis, dois rapazes separados por dois mundos que se encontram para combater o mal e defender o amor. Esta é a obra de estreia de Pedro Xavier, um jovem autor, cheio de criatividade e imaginação, natural do Alentejo e amante da natureza. Um autor que a INDEX ebooks se orgulha de editar e que tem a certeza que te vai surpreender.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de jan. de 2015
ISBN9789898575210
Dois Mundos, Uma Paixão

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    Dois Mundos, Uma Paixão - Pedro Xavier

    Dois Mundos, Uma Paixão

    Dois Mundos , Uma Paixão

    Livro 1 da série Dois Mundos

    Pedro Xavier

    INDEX ebooks

    1ª edição , 2013

    Ficha técnica

    Título: Dois Mundos, uma P aixão (Livro 1 da série Dois Mundos )

    Autor: Pedro Xavier

    Edição e r evisão: João Máximo, Luís Chainho e Patrícia Relvas

    Capa: Pedro Xavier

    1ª edição , 2013

    Versão 1.01 de 15 de Abril de 2013

    © Copyright de Pedro Xavier, João Máximo e Luís Chainho, 2013

    Todos os direitos reservados .

    INDEX ebooks

    www.indexebooks.com

    Lisboa, Portugal

    ISBN: 978-989-8575-21-0 ( ebook )

    Ao meu amigo Guilherme.

    Inspirado num sonho de uma só noite, dedicado ao meu grande amigo Guilherme, que passou um mau bocado, lido por amigas do coração e amigos da alma, um tributo aos desejos da nossa alma que ganham vida em sonhos.

    Pedro Xavier

    Capítulo 1

    - Q uando uma decisão importante é tomada, o mundo divide-se em dois, um no qual é tomada e o outro em que não é - d isse Charles . - A vossa missão é viajar até ao futuro de cada um desses mundos e aprender a sua história, para podermos analisar o efeito que as escolhas têm sobre o nosso futuro.

    - Que tenho de fazer? - p erguntei , surpreendido . Estávamos num velho templo hindu em ruínas, invadido pela natureza em toda a sua plenitude e belez a. Raios de luz iluminavam o interior, enquanto pequenas flores violetas e azuis preenchiam as fendas das paredes que ainda estavam de pé. Era lindíssimo. Ainda há minutos t inha entrado calmamente pela entrada principal, segui d o de Jo h n . Tínhamos atravessado um pátio repleto de fl ores tropicais, que trepavam pel os pilares que suportavam a s partes da cúpula que ainda não tinham ruído. Mais à frente encontr ámos uma sala enorme, sem te to, na qual se en contrava um disco circular com cerca de quatro metros de diâmetro. Era um disco dourado, mas não era feito de ouro. O material que o compunha era de origem alienígena e não tinha nome. Na sala encontravam - se os representantes máximos de cada espécie humana existente em Lumen . Da raça dos humana elementum estava Vulcan , representando os humanos do elemento de fogo , Ocean , do elemento de água , Cyclon , pelos do ar e Continen , pelos da terra . Um pouco destacados dos restantes , estavam uma humana navitas , cujo nome não consegui entender e Charles, o representante máximo dos antiqua humana .

    Charles pousou a sua mão envelhecida sobre a minha cabeça e fechou os seus olhos negros , rodeados de rugas que denunciavam as inúmeras décadas que já haviam presenciado . Era um pouco mais baixo que eu, a sua pele estava seca e manchada pelo tempo, mas a chama da vida mantinha - se bem viva no seu corpo degradado.

    - Vou passar -te tudo o que preci sas de saber para a tua miss ão .

    - Sim - r espondi - lhe , e desfiz a minha muralha mental para p ermitir o seu contacto com a minha mente.

    De repente ouvi a sua voz dentro da minha cabeça. " Tu és um explorador de Lumen . Os exploradores são sempre humanos pertencentes à raça antiqua humana que possuem uma afinidade com as espadas. Surgiu na minha mente uma imagem de duas espadas, u ma com o cabo de cristal branco e a outra com o cabo de cristal negro, ambas com uma lâmina dourada feita do mesmo material do disco. O s exploradores usam as suas espadas para fazer o disco funcionar, permitindo via gens entre mundos paralelos. Uma sucessão de imagens mostrou - me mundos completamente diferentes d aquele em que me encontrava mas, no entanto, com algumas semelhanças . Logo que chegarem ao vosso destino" - prosseguiu para mim e para John - " e antes de contactarem a civilização dominante, têm de estudar o meio que vos rodeia e para isso basta r - vos - á usar as vossas capacidades mentais. Depois , logo que contact ar em alguma espécie inteligente, devem criar uma barreira telepática e deixar de usar os vossos poderes, a não ser em casos em que a vossa própria segurança esteja compr ometida. Enquanto aprendem a história das civilizações existentes, deverão procurar as espadas existentes nesse mundo para as elimin ar com um toque da vossa, antes que fiquem na posse d o respetivo mestre, caso contrário já não o conseguirão fazer. "

    - Porquê? - i nterroguei - o , esquecendo - me da telepatia.

    " Para impedir que algumas espécies locais hostis dominem outras. Assim estaremos a protegê - las e a nós mesmos. Por fim, têm de encont rar o disco desse mundo, para po derem regressar. A memória deste mundo basta r - vos -á para que a máquina vos traga de volta. Charles levantou a sua mão da minha cabeça e olhou - me nos olhos. Nunca deverão interferir na evolução da s espécie nesse s mundo s ou trazer alguém de lá. Nunca mesmo!" - exclamou , frisando bem a ideia.

    Jo h n pôs - se por detrás de mim e colocou as suas mãos sobre os meus ombros, apertando - os carinhosamente.

    - Tenho a certeza de que ele não fará nada tão insensato - d isse para Charles , sorrindo.

    - Acho que não - r espondi , desconfortável com o abraço de John e um pouco desnorteado com tudo o que se estava a passar.

    Capítulo 2

    Acordara horas antes numa casa completamente estranha , m as senti que absorvia a história do que me rodeava pelo simples facto de estar ali. As memórias iam - se formando e era como se passasse a pertencer àquele estranho mundo, de onde aparentemente nunca saíra. Levantei - me e soube que tinha de caminhar em direção à floresta. Saí de casa e entrei pel o arvoredo, percorrendo alguns trilhos de folhagem seca e amarelada , até perder a casa de vista. Uma leve brisa mo vimentava as copas das árvores d aquela floresta temperada, cheia de fetos e musgo. Senti - me puxado por algo e foi então que me apercebi , pela primeira vez, da presença de uma humana elementum de ar. A sua silhueta era quase indete tável, sendo - me possível observar os seus ondulantes contornos pela presença de pequenas partículas de poeira no ar que compunha o seu corpo imaterial.

    - Vem , estão à tua espera no templo - d isse - me , num suspiro.

    Na minha cabeça surgiram mais peças do puzzle de memórias e conhecimentos, sobre o templo, os humana elementum e todas as raças de Lumen . Após uma grande transformação, na

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