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O Vahnnir
O Vahnnir
O Vahnnir
E-book68 páginas46 minutos

O Vahnnir

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Sobre este e-book

É  o que acontece quando " O Senhor dos Anéis" participa de um filme da série "Maquina Mortífera" ... 


Então a Aventura Começou!!!


" Havia muito de sangue de Dragão sobre mim, e por isso ele rosnava furioso e deu um passo à frente urrou."


- O Comandante


" O único som era o crepitar da madeira ao fogo, adormeci olhando para um dos meus anéis, aquele que indicava que eu era altamente condecorado pelo exército real, tinha orgulho daquele anel, mas não muito do que tive que fazer para obtê-lo"


- O Santo


"Inspecionar as defesas da fronteira nunca foi um trabalho fácil, mas do alto do seu belo cavalo de batalha Lord Byron o exercia com grande dignidade."


- O Lord


"Civilização.... Acreditar que o que fazemos agora é sempre melhor que tudo o que fizeram antes de nós e destruir todo e qualquer contrário a isso…. E eu sou o Bárbaro."


- O Bárbaro


"Eu sou um Vahnnir e meus olhos enxergam longe, no presente, no passado, no futuro e além."


- O Vahnnir


"Ela conhecia aquela voz… Ele que vivia nas sombras com todo o seu ser feito de luz"


- A Deusa

IdiomaPortuguês
Data de lançamento25 de mai. de 2018
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    O Vahnnir - Golder Aurelius

    Deusa

    Matador de Dragões

    Estamos correndo...

    Correndo para salvar nossas vidas em direção ao castelo!

    Há duas semanas um daqueles seres atacou a torre de vigia ao sul, e teve uma recepção inesperada, por estarmos em guerra com os reinos vizinhos estávamos bem armados e preparados, mas foi com grande pesar que vencemos, dos setenta soldados apenas trinta sobreviveram, e a torre agora estava destruída, a vila próxima a ela arruinada e dos trinta apenas dez estavam realmente fora de perigo em condições de seguir a diante com suas vidas.

    A maioria estava mental e fisicamente incapacitada.

    Estamos agora correndo em direção ao castelo com nossos cavalos cavalgando ao máximo de sua força, éramos sete a princípio, mas muitos foram ficando no caminho sendo devorados pelos Dragões, consumidos por seu poder descomunal.     

    O Dragão que matamos pensávamos que era o ataque em si, mas ele se provou ser apenas um batedor daqueles outros treze.

    Treze Dragões...

    Mal acreditávamos na existência de um quanto mais ter treze agora nos cassando, tínhamos saído às pressas quando o horizonte se escureceu e percebemos que eram mais deles, tínhamos conosco um pedaço da escama daquele que matamos para provar sua existência ao rei e seu mago.

    Quando já estávamos próximos da entrada da cidadela para seguir em direção ao castelo percebemos que estavam agora já sobre nós e sabíamos bem que todos os pequenos povoados que passamos em disparada atrás de nós já queimavam.

    Entre uma das grandes entradas para o terceiro círculo da cidadela esta que abrigava a maior cidade do reino um dos dragões pousou destruindo a ponte e uma grande parte da muralha e da cidade dentro dela, o seu peso descomunal fez o chão se partir e tremer e tudo ao redor foi jogado ao longe, estávamos próximos daquela entrada.

    Acordei em meio a gritos muito fogo, fumaça e confusão, os soldados da grande cidade que era a mais próspera do reino não estavam acostumados ao inesperado e sem um comandante adequado preferiam fugir a lutar e contra aquele Dragão quem poderia culpá-los?

    Sonja estava me carregando para longe da confusão aonde estavam mais outros três de nossos companheiros próximos ao corpo do quarto que morria mortalmente ferido.

    - Acredito que o reino está propriamente avisado agora.

    Hogvarth sempre com seu cinismo característico definia bem a situação... Sempre da pior forma possível.

    Todos olharam para o céu e vimos que os outros doze dragões circulavam a cidadela do alto enquanto menor deles o décimo terceiro que estava agora no chão destruindo tudo com sua fúria e fogo incessantemente.

    Vestido com seu manto velho e sujo o velho louco que nos avisou do ataque do primeiro dragão e que por isso ser completamente inacreditável tinha sido trancado na prisão e agora estava solto e em nossa companhia e usufruindo da alta estima que suas palavras tinham pelo seu acerto olhou com seriedade para os dragões ao alto e depois com pesar para o que estava destruindo a cidade: - Ele está provando a si mesmo para os demais, eles não intervirão, esta é a sua prova de fogo para ser aceito no grupo.

    - Velho Louco! – Gritou o nobre que vestia a armadura mais completa e forte dentre todos, este era Lord Byron, sua barba era branca e seu porte altivo, sua missão era a inspeção das defesas do reino para a guerra, uma guerra que ele esperava lutar sempre de longe, no ataque a torre um daqueles dragões de escamas avermelhadas tinha destruído seus sonhos, seus cavaleiros, seu escudeiro e seu filho, o futuro de sua nobre casa. Tinha encontrado o velho maluco aos gritos na vila dizendo para que todos a abandonassem e sem pensar duas vezes fez seus soldados o prenderem e colocar nas masmorras.

    Agora esforçava em manter-se lucido entre o ódio ao velho e o fracasso

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