Pesquisa e Formação em Museologia no Brasil: Tendências nos Cursos de Graduação
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Pesquisa e Formação em Museologia no Brasil - Marcos Francisco Alves
Editora Appris Ltda.
1ª Edição - Copyright© 2018 dos autores
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Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada indevidamente, sem estar de acordo com a Lei nº 9.610/98.
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COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO CIÊNCIAS SOCIAIS
AGRADECIMENTOS
À professora Manuelina Maria Duarte Cândido do curso de Museologia da UFG, orientadora do trabalho original, autora do prefácio deste livro, pela orientação, correções e sugestões ao presente livro.
Aos demais professores do curso de Museologia da UFG: Camila Azevedo de Moraes Wichers, Jean Tiago Baptista, Tony Willian Boita, Ivanilda Aparecida Andrade Junqueira, Rildo Bento de Souza, Pablo Fabião Lisboa, Glauber Guedes Ferreira de Lima, Vera Regina Barbuy Wilhelm e Vânia Dolores Estevam de Oliveira.
Aos três professores que gentilmente enviaram a lista de Trabalhos de Conclusão de Curso de seus respectivos cursos de Museologia: Ana Karina Rocha de Oliveira da UFS, Emanuela Sousa Ribeiro da UFPE e Avelina Addor da UNIRIO.
A outros professores dos cursos de Museologia, que também deram suas contribuições ao presente trabalho, respondendo e-mails, tirando dúvidas e prestando valiosas informações: Zita Possamai da UFRGS, Diego Lemos Ribeiro da UFPel, Letícia Julião da UFMG, Ivan Coelho de Sá da UNIRIO, Hugo Menezes Neto da UFPA e Joseania Miranda Freitas da UFBA.
Ao Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC | Goiás), pelo crescimento profissional nos quatro anos que estive em atuação na instituição, em especial à diretora Márcia Pires e ao curador Gilmar Camilo. À Superintendência de Patrimônio Histórico e Artístico de Goiás, em especial à superintendente Maria Abadia Silva e à gerente de museus, Keith Valéria Tito. E um agradecimento especial à Tânia Mendonça, doutora em Museologia, pela confiança em meu trabalho durante sua gestão no Museu de Arte Contemporânea e na Superintendência de Patrimônio, acompanhando de perto minha trajetória profissional.
Chama-se Museologia o estudo científico de tudo o que se refere aos Museus, no sentido de organizá-los, arrumá-los, conservá-los, dirigi-los, classificar e restaurar os seus objetos. [...] Museólogo, portanto, é técnico ou entendido em Museus.
Gustavo Barroso
1946
Prefácio
Muitas vezes ouvi de meus mestres que a maior realização é ver um aluno lhe superar. Sempre creditei isto muito mais à generosidade e ao carinho desses professores. Agora me vejo nessa circunstância, de ver um ex-aluno dar um passo tão importante em sua carreira e produção intelectual, e percebo o poder que ele tem de me fazer sentir parte de um conhecimento que vai ser passado de geração a geração, e de integrar esta professora em uma cadeia de transmissão e renovação que não é genética, mas que à sua maneira faz também de nós um pouco pais e filhos no processo de criação e recriação do conhecimento. É o momento em que o professor se dá conta que plantou algumas sementes que estão a dar bons frutos e aptas a alimentarem novas perguntas, novas pesquisas e quem tem fome de saber.
O mérito deste livro é todo do Marcos, e preciso esclarecer que o chamo ainda de aluno mais por reconhecer que essa relação de colaboração e disponibilidade que a orientação requer não se encerra nunca completamente, que permaneço aberta para o que esse filho da cabeça e do coração
precisar, mas ele é um colega, que já entrou no Bacharelado de Museologia com um Mestrado em História, e que no decorrer amadureceu ainda mais a ponto de assumir como Trabalho de Conclusão de Curso uma pesquisa tão densa, volumosa e relevante. Eu apenas estive por perto para dizer quando o trabalho já estava mais que suficiente e que outras perguntas e materiais levantados poderiam ficar para desafios posteriores.
Este é o primeiro trabalho de fôlego sobre a produção acadêmica dos cursos de Museologia no Brasil, com um recorte temporal bem recente, já incluindo as primeiras monografias dos cursos criados por meio do REUNI. Parte da concepção de que a pesquisa científica não começa só na pós-graduação e, especialmente nessa área que no Brasil aprofundou uma tradição de formação em nível de graduação, não se pode falar de pesquisa sem considerar o que os bacharelandos produzem. É possível e necessário formar pesquisadores já nos cursos de graduação, e é necessário refletir sobre a qualidade, as tendências e os ganhos teórico-metodológicos e práticos dessas pesquisas.
Para tal, o primeiro passo é a sistematização pelas coordenações dos cursos de uma memória institucional que passa pela organização de informações sobre trabalhos defendidos a cada ano, manutenção e disponibilização em algum meio de cópias desses trabalhos, mesmo que apenas para pesquisadores. Essa prática não está ainda disseminada entre os cursos e já é um primeiro mérito do trabalho ter levado alguns cursos, inclusive o nosso da Universidade Federal de Goiás, a refletir e tomar providências sobre essa questão. Antes disso, o autor fez uma verdadeira garimpagem para chegar ao menos às listas de trabalhos defendidos em cada curso no período estudado, 2008 a 2014. Muitas vezes foi necessário contatar o coordenador para pedir a lista de nomes dos professores do curso e levantar as monografias defendidas sob a orientação de cada um deles por meio do Currículo Lattes.
Marcos Alves realiza no material que agora apresenta, um apanhado consistente e inédito da pesquisa museológica no Brasil em nível de graduação, com um viés analítico que busca também a identificação de tendências e de lacunas. O trabalho é duplamente inspirador por ser ele mesmo uma pesquisa de graduação e por realçar outras pesquisas semelhantes já realizadas, mostrando-nos um amplo universo de produção e de questões que pareceriam inéditas à primeira vista, mas que já estiveram abordadas uma ou mais vezes nesses trabalhos a serem considerados como referências bibliográficas pelos demais pesquisadores.
Eu tive a oportunidade e experiência de meu trabalho de graduação, sobre a documentação do acervo de um museu no Ceará, meu estado de origem, ser publicado. Isso com certeza foi um marco e motivação para que eu continuasse a pensar em publicar livros e disseminar os resultados das minhas pesquisas e experimentações. Sinto orgulho e gratidão por ver o Marcos agora dando esse passo e continuar me escolhendo para estar com ele nesses maravilhosos caminhos que se faz ao andar em busca do conhecimento: dúvidas, incertezas, perguntas, descobertas, encantamento, prazer e reconhecimento de que cada vez mais descobrimos que sabemos pouco, mas isso só nos impulsiona.
Profª Drª Manuelina Maria Duarte Cândido
Professora do curso de Museologia da
Universidade Federal de Goiás
LISTA DE SIGLAS
Sumário
Introdução
CAPÍTULO I
A PESQUISA MUSEOLÓGICA NA GRADUAÇÃO: A FORMAÇÃO DE MEMÓRIAS
1.1 Pesquisa museológica: apontamentos teóricos
1.2 Da Museologia empírica à Museologia acadêmica: percurso histórico
1.3 Em busca de uma memória museológica nacional: a totalidade dos cursos de Museologia
1.4 Os trabalhos monográficos: a pesquisa museológica na graduação
CAPÍTULO II
CENTRO-SUL: A DIVERSIDADE DE ABORDAGENS E DE TEMÁTICAS
DE PESQUISA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM MUSEOLOGIA
2.1 UFMG: a ausência do trabalho monográfico
2.2 UFRGS: museus e memórias institucionais
2.3 UFPel: Museologia e Conservação e Restauro em permanente diálogo
2.4 UFSC: entre o clássico e o inovador
2.5 UNIBAVE: costumes e tradições de Santa Catarina
2.6 UNIRIO: a pluralidade temática e a diversidade cultural em foco
2.7 UFOP: a Conservação Preventiva em destaque
2.8 UnB: a Museologia como Ciência da Informação
2.9 UFG: a Museologia como Ciência Social Aplicada
CAPÍTULO III
NORTE E NORDESTE: CINCO BACHARELADOS EM MUSEOLOGIA
E A ÊNFASE NA REALIDADE MUSEOLÓGICA LOCAL
3.1 UFPA: Conservação, Paleontologia e a História Natural da Amazônia
3.2 UFPE: regionalidade e universalidade lado a lado
3.3 UFS: museus e processos de musealização no contexto sergipano
3.4 UFRB: a religiosidade católica na terra dos Orixás
3.5 UFBA: antigo curso, recente trabalho monográfico
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
Este livro tem um longo percurso a fazer: levantar e analisar as pesquisas de final de curso das graduações em Museologia existentes no Brasil. Também conhecido como Trabalho de Conclusão de Curso
ou Monografia
, a pesquisa de final de curso, aqui ainda receberá outra denominação: Pesquisa Museológica
. A busca da totalidade, de não deixar nenhum dos cursos de Museologia de fora foi uma preocupação central, e com muito esforço, tal intento foi alcançado. Levantar e analisar os Trabalhos de Conclusão é um dos indicativos para a caracterização da graduação em Museologia em nosso país e sem dúvida, oferece uma amostra significativa dos caminhos percorridos pela pesquisa museológica no Brasil.
Cabe destacar que a presente pesquisa foi realizada dentro do Grupo de Estudo e Pesquisa Museologia e Interdisciplinaridade (GEMINTER), na linha de pesquisa Museologia: trajetória, teoria e formação
, parte ainda do projeto de pesquisa Museologia: trajetória dos modelos teóricos e de formação profissional no Brasil e em Portugal
. Conhecer o que os acadêmicos de Museologia do Brasil realizam em sua pesquisa final de curso, é tanto uma forma de valorização do trabalho do discente de graduação quanto a formação de uma memória a respeito dos caminhos percorridos pela pesquisa museológica no Brasil.
E essa pesquisa começa ainda na graduação. Os trabalhos monográficos dos 16 cursos de Museologia que serão discutidos ao longo deste trabalho estão produzindo conhecimento. Na verdade, se trata de 13 cursos, pois três ainda não possuem monografia, cujas razões serão posteriormente informadas. Estamos vivendo um cenário ligeiramente novo, com o crescimento do número de cursos de Museologia no Brasil, no qual toda pesquisa, todo experimento é válido. Cristalizou-se a ideia de que à graduação cabia apenas o ensino-aprendizagem, e que a pesquisa era exclusividade da pós-graduação. Mas não é bem assim, pois na graduação também se produz pesquisa. Assim, o presente livro considera pesquisa museológica
toda produção acadêmica da área, seja a monografia da graduação, a dissertação de mestrado ou a tese de doutorado. O que muda é apenas o grau de exigência.
A igualdade entre os trabalhos acadêmicos ainda não está solidificada. Os poucos programas de pós-graduação em Museologia, todos possuem políticas de salvaguarda dos trabalhos defendidos. O mesmo não se pode dizer dos vários cursos de graduação em Museologia. Assim, a presente pesquisa tem um intento bem maior do que parece, o de chamar a atenção para o trabalho de graduação e a necessidade de cada curso em criar mecanismos que valorizem a pesquisa discente e a necessária política de arquivamento e disponibilização das pesquisas de final de curso realizadas.
Não são todos os cursos de Museologia que disponibilizam a lista de trabalhos defendidos, muito menos a disponibilidade do trabalho na íntegra. Assim, a elaboração da presente pesquisa foi árdua. A primeira etapa foi o levantamento das monografias de cada curso. Dos cursos que disponibilizam os trabalhos em rede não foi difícil. Nesse grupo se encontram os cursos de Museologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), da Universidade de Santa Catarina (UFSC), da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Dos que não disponibilizam a lista de monografias em rede, buscou-se outros caminhos. Foi feito contato por e-mail com docentes de cada curso em busca de informações. Desse processo, três cursos enviaram por e-mail a lista de trabalhos: a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade Federal de Sergipe (UFS). Além desses três cursos, a Universidade Federal da Bahia (UFBA), também por e-mail, informou a recente inserção do Trabalho de Conclusão no currículo do curso e quais os dois únicos trabalhos defendidos até 2014.
Ainda assim, faltavam outros cursos. Esses foram buscados primeiramente a partir do levantamento da lista de docentes e depois na pesquisa do Currículo Lattes de cada um, no qual constam tanto as monografias que orientaram quanto as que participaram da banca. Da análise do currículo dos docentes, foi sendo elaborada a