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A Decisão pela Vida - Não se Sentir Doente faz Toda a Diferença
A Decisão pela Vida - Não se Sentir Doente faz Toda a Diferença
A Decisão pela Vida - Não se Sentir Doente faz Toda a Diferença
E-book111 páginas59 minutos

A Decisão pela Vida - Não se Sentir Doente faz Toda a Diferença

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Sobre este e-book

LAUDO: CARCINOMA. O chão desaparece. E a pergunta inevitável: Por quê? Um milhão de perguntas e a maioria delas começa com o intrínseco "Por quê?". "Estou com câncer, e agora?" Agora você tem duas opções: se entregar ou lutar. Não é fácil, mas se você quer viver, a alternativa é uma só: "arregaçar as mangas" e ir à luta pela cura.Neste livro, Eliana Locatelli narra sua luta contra o câncer de mama desde o diagnóstico, em 2010, até as últimas etapas do tratamento, na tentativa de ajudar e incentivar as mulheres que estão passando pelo mesmo problema – e seus familiares – a enfrentar e vencerem esse mal assustador, sem ficarem abatidas e deprimidas.A autora quer mostrar que as tragédias existem sim, mas podem ser superadas, que podemos viver bem nossos dias mesmo em meio à tormenta, e que o sentimento de impotência, de que se vai morrer, precisa ser substituído pela decisão por viver. Não se sentir doente já é um milagre e fará toda a diferença para o resultado dessa batalha.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento2 de jun. de 2016
ISBN9788542808407
A Decisão pela Vida - Não se Sentir Doente faz Toda a Diferença

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    A Decisão pela Vida - Não se Sentir Doente faz Toda a Diferença - Eliana Locatelli

    Dedicatória

    Dedico este livro ao meu amado esposo Kiko, companheiro de todas as horas, aos meus preciosos filhos, Juliana, André e Nathalia, batalhadores e presentes sempre, aos queridos nora e genro, Carolina e Fernando, pelo apoio e suporte, e aos meus netinhos, Lucas, Isabella e Fernandinho, presentes lindos de Deus para minha vida.

    Gratidão

    Gratidão. Por incrível que pareça, essa foi a palavra que definiu minha mãe durante um longo e sofrido tratamento de câncer de mama.

    Sempre grata por estar viva. Sempre grata porque existe medicamento. Sempre grata porque hoje está um lindo dia.

    Enfim, é exatamente assim quem ela é e o que ela pensa, sempre olhando para o lado bom de cada situação e nos recebendo com um sorriso no rosto.

    Ao invés de levarmos consolo, ela é quem traz palavras de alívio e esperança.

    Uma grande mulher que decidiu pela VIDA! De espírito nobre e fiel ao Criador.

    Mãe, obrigada por ser parte de mim e da minha família. Abençoada sou em ter você! E sortudo é você, leitor, que vai poder sentir um pouco da alegria de viver dessa mulher de fé e coragem.

    Com amor,

    Ju (Juliana, a filha mais velha).

    Apresentação

    É com muita emoção e alegria que falo desta amiga tão querida.

    Tenho certeza de que este livro será de grande ajuda a todas as mulheres que passam pela dura experiência de ter câncer.

    A autora deste livro lutou com muita garra e fé no coração, e nunca se entregou, nem física nem espiritualmente. Mesmo nas horas mais difíceis, em que ficávamos sem saber o que lhe dizer, ela sempre tinha uma palavra de esperança para nós e para si.

    Por isso, tenho certeza de que vocês encontrarão sempre uma palavra que as confortem.

    Lutem e não se entreguem. Espelhem-se neste livro.

    Amiga, amo você.

    Laura Klingenhoff Berno

    Prefácio

    Ficamos doentes e, às vezes, começamos a achar que somos os responsáveis por nossa doença. E começam os questionamentos:

    Por que estou com câncer?

    Por que está acontecendo isso comigo?

    Andei deprimida?

    Tive uma tristeza muito grande?

    Trabalhei demais?

    Gosto do jeito que sou?

    Minha alimentação é errada?

    É claro que precisamos ser vigilantes em várias áreas, mas basta estar vivo, não?

    Sempre procurei ter bons hábitos alimentares, mas sem ser radical, dando preferência a uma alimentação o mais saudável possível e evitando alimentos considerados nocivos (corantes, aromatizantes, embutidos, enlatados etc.).

    Não bebo, nunca fumei, jamais tive qualquer enfermidade severa e raramente tomo remédios. Primeiro procuro alternativas como chás, massagens, uma boa noite de sono, além de olhar para o lado bom da vida, agradecendo a Deus pela minha saúde.

    Isso tudo não me isentou da doença, e quando uma doença grave acontece, nossa família é sempre a primeira a receber a notícia. Sentimos tristeza, desespero e uma preocupação assustadora. Quando contamos aos nossos amigos, percebemos a surpresa deles e um sentimento de compaixão e de solidariedade.

    Tenho câncer de mama. E agora, como será minha vida daqui pra frente?

    Neste livro, procurei transmitir como foi minha experiência ao lutar contra esse vilão que tem atormentado milhares de mulheres e famílias. Meu objetivo é ajudá-la a não ter medo de enfrentar o câncer cara a cara, vivendo cada dia como um presente maravilhoso, sem deixar que os pensamentos ruins e a doença sejam maiores que você, a ponto de deixá-la prostrada em uma cama, profundamente deprimida.

    Todas as

    revisões feitas

    Por ter a mama densa e com muitas calcificações, passei onze anos da minha vida fazendo, anualmente, exames de prevenção do câncer de mama com um médico considerado especialista no assunto. Embora a consulta tivesse um valor alto, não me importava, queria estar segura de que o profissional que cuidava de mim conhecia bem o que estava fazendo.

    Nesses onze anos foram muitas mamografias, ultrassonografias, exames de toque, e a resposta era sempre a mesma: mama densa com microcalcificações benignas. Era tão bom ouvir aquilo! Sempre saía das avaliações tranquila, tamanha era a minha confiança naquele profissional.

    A última revisão havia sido em novembro de 2009. Após seis meses, em maio de 2010, senti um volume maior na mama direita, o que me trouxe certa preocupação. Imediatamente, fui ao especialista, que, depois do exame de toque, solicitou uma punção, tecnicamente chamada Punção Aspirativa Mamária. Ao fazer esse tipo de exame, a expectativa sempre é muito grande. Sentimos certo temor e tremor, e nossas emoções afloram.

    Cheguei ao laboratório (procurei um bem conceituado), entrei naquela sala fria, cheia de expectativas, e não teve jeito:

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