Balancê Anavantur no Coração, o Ritmo do Quadrilheiro na Festa de São João
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Balancê Anavantur no Coração, o Ritmo do Quadrilheiro na Festa de São João - Alexis Alves Raposo
COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO CIÊNCIAS SOCIAIS
Olha pro céu, meu amor
Ver como ele está lindo
Olha praquele balão multicor
Que lá no céu vai sumindo
Foi numa noite, igual a esta
Que tu me deste o teu coração
O céu estava, assim em festa
Pois era noite de São João
Havia balões no ar
Xote, baião no salão
E no terreiro
O teu olhar, que incendiou
Meu coração
Luiz Gonzaga / José Fernandes
PREFÁCIO
Conheci Alexis Alves Raposo, ou simplesmente Leleco, nas festas juninas de Belo Horizonte no início da década dos anos 2000. Naquela época eu era o marcador da quadrilha de Arraiá de São Domingos e ele um promissor marcador da quadrilha de Arraiá de São Mateus.
Tive a oportunidade de encontrá-lo por diferentes momentos de sua trajetória junina. Lembro-me perfeitamente do Arraial de Belô 2006, acontecido na Serraria Souza Pinto. A quadrilha Arraiá de São Mateus fazia uma primorosa apresentação, na qual os presentes tiveram a oportunidade de ver um trabalho único e minunciosamente trabalhado. Na oportunidade, a quadrilha apresentou a sua nova personalidade, no modo de dançar, de brincar, interpretar e cativar quem ali se deliciava a cada evolução apresentada, naquele momento que se tornava único. Uma quadrilha que trazia consigo todos os sinônimos que abraçam as palavras jeca, caipira e matuto. Tudo isso no comando de seu marcador, Leleco, que usava o microfone como uma batuta para comandar sua quadrilha, que como uma orquestra, harmonizava coreograficamente por todo tablado. Nascia ali um dos melhores marcadores da história do movimento junino de nosso estado e de nosso Brasil, fato que foi ratificado no Concurso Nacional de Quadrilhas Juninas da